Mapas brincantes iniciam por aqui : infâncias e cidades em costura
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2024 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/276551 |
Resumo: | Qual o lugar das infâncias na construção do mundo em que vivemos, das nossas cidades e dos espaços urbanos? Partir ao encontro de pistas respostas que contribuíssem para o alargamento dessa pergunta e seus desdobramentos foi o que objetivou a presente dissertação. A partir do encontro com as infâncias e, partindo da metodologia da Cartografia em direção às Cartografias Infantis, buscamos nos aproximar da problemática das infâncias, suas demandas e seus lugares de participação social, suas táticas de resistir ao modelo adultocentrado em que vivemos e suas palavras desejosas de serem ditas. Para tanto, fora preciso lançar mão de uma revisão epistemológica que caminhasse conosco construindo um pesquisar ao Sul. Amparamo-nos e aprendemos junto às teorias decoloniais para pensar infâncias, territórios, processos de construção e participação urbanos, gentrificação e violência, além de estratégias de subverter a ordem imposta para aventurarmo-nos na brincadeira de sonhar e partir para a construção de intervenções que explicitassem o desejo de vivermos em outras cidades possíveis. Além disso, pensando na metodologia de Cartografias Infantis, descobrimos não ser possível um pesquisar sem o encontro com as infâncias, sem que suas palavras fossem escritas conosco nessa produção, por isso, escrevemos um trabalho que aconteceu também em encontros com crianças da cidade de Porto Alegre/RS, no reconhecimento de Zonas de Emergência de Infâncias e a experimentação, junto delas, de Zonas Autônomas Temporárias produzindo marcas em plano baixo no território da cidade. |
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Schneider, Mariana CunhaCosta, Luciano Bedin da2024-07-19T06:22:22Z2024http://hdl.handle.net/10183/276551001206217Qual o lugar das infâncias na construção do mundo em que vivemos, das nossas cidades e dos espaços urbanos? Partir ao encontro de pistas respostas que contribuíssem para o alargamento dessa pergunta e seus desdobramentos foi o que objetivou a presente dissertação. A partir do encontro com as infâncias e, partindo da metodologia da Cartografia em direção às Cartografias Infantis, buscamos nos aproximar da problemática das infâncias, suas demandas e seus lugares de participação social, suas táticas de resistir ao modelo adultocentrado em que vivemos e suas palavras desejosas de serem ditas. Para tanto, fora preciso lançar mão de uma revisão epistemológica que caminhasse conosco construindo um pesquisar ao Sul. Amparamo-nos e aprendemos junto às teorias decoloniais para pensar infâncias, territórios, processos de construção e participação urbanos, gentrificação e violência, além de estratégias de subverter a ordem imposta para aventurarmo-nos na brincadeira de sonhar e partir para a construção de intervenções que explicitassem o desejo de vivermos em outras cidades possíveis. Além disso, pensando na metodologia de Cartografias Infantis, descobrimos não ser possível um pesquisar sem o encontro com as infâncias, sem que suas palavras fossem escritas conosco nessa produção, por isso, escrevemos um trabalho que aconteceu também em encontros com crianças da cidade de Porto Alegre/RS, no reconhecimento de Zonas de Emergência de Infâncias e a experimentação, junto delas, de Zonas Autônomas Temporárias produzindo marcas em plano baixo no território da cidade.What is the place of childhood in the construction of the world we live in, our cities and urban spaces? Finding clues and answers that would contribute to the expansion of this question and its consequences was the aim of this dissertation. Based on the meeting with childhoods and, adopting the methodology of Cartography towards Children's Cartography, we seek to get closer to the problems of childhoods, their demands and their places of social participation, their tactics of resisting the adult-centered model in which we live and their words longing to be said. Thus, it was necessary to make use of an epistemological review that would walk with us building a research from the South. We supported ourselves and learned from decolonial theories to think about childhoods, territories, processes of urban construction and participation, gentrification and violence, besides to strategies to subvert the imposed order enjoying the game of dreaming and start building interventions that would make clear the desire to live in other possible cities. Furthermore, thinking about the methodology of Children's Cartography, we discovered that it was not possible to research without meeting children, without their words being written with us in this production, so we wrote a work that also took place in meetings with children from the city of Porto Alegre/RS, in the recognition of Childhood Emergency Zones and the experimentation, together with them, of Temporary Autonomous Zones producing low-level marks in the city's territory.application/pdfporInfânciaSegregação residencialColonialismoCidades : Aspectos sociaisPsicologia socialChildhoodsRight to the cityGentrificationColonialityMapas brincantes iniciam por aqui : infâncias e cidades em costurainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulInstituto de PsicologiaPrograma de Pós-Graduação em Psicologia Social e InstitucionalPorto Alegre, BR-RS2024mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT001206217.pdf.txt001206217.pdf.txtExtracted Texttext/plain194322http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/276551/2/001206217.pdf.txtd3b2fdd39c137832c504dc78aa0ac626MD52ORIGINAL001206217.pdfTexto completoapplication/pdf5217500http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/276551/1/001206217.pdfea97d70fd3649fa2e44f8d03bb8ed295MD5110183/2765512024-07-20 06:21:35.441873oai:www.lume.ufrgs.br:10183/276551Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://lume.ufrgs.br/handle/10183/2PUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.br||lume@ufrgs.bropendoar:18532024-07-20T09:21:35Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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