Correlação entre a perineometria e a escala de Oxford modificada em mulheres com e sem incontinência urinária : uma revisão sistemática e meta-análise
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/233310 |
Resumo: | INTRODUÇÃO: Déficits na capacidade de produção de força muscular e na manutenção do tônus podem contribuir para o desenvolvimento de disfunções dos músculos do assoalho pélvico (MAP), como por exemplo, a incontinência urinária (IU). A International Continence Society (ICS) recomenda, como estratégias avaliativas desses déficits, a palpação digital vaginal quantificada pela Escala de Oxford Modificada e a perineometria, que avalia a pressão de contração dos MAP. Entretanto, as evidências não são claras em relação ao grau de correlação entre essas duas estratégias avaliativas, que se utilizadas em conjunto poderão fornecer dados com maior segurança para o avaliador. OBJETIVO: Revisar sistematicamente os estudos que buscaram explorar a correlação entre a perineometria e a Escala de Oxford Modificada para avaliação da contratilidade dos MAP de mulheres continentes e com algum tipo de IU. METODOLOGIA: Utilizamos como fonte de pesquisa as bases de dados: MEDLINE (by PubMed), EMBASE, Cochrane CENTRAL, Scopus, SciELO e LILACS. Estudos observacionais que avaliaram mulheres continentes e/ou incontinentes e correlacionaram os valores obtidos da perineometria com os da Escala de Oxford Modificada foram incluídos. Os valores das correlações foram analisados quantitativamente por meio da meta-análise. O risco de viés foi avaliado pela Downs and Black Scale e o nível de força da evidência através da GRADE. O protocolo foi registrado no PROSPERO (CRD42021253775). RESULTADOS: Seis estudos que correlacionaram as estratégias avaliativas de perineometria e Escala de Oxford Modificada foram selecionados e classificados com qualidade metodológica de moderada a alta. A correlação entre perineometria e Escala de Oxford Modificada foi medida pelo modelo de efeito randômico para os seis estudos, e houve uma alta correlação positiva (r=0,74; 95%-IC 0,61-0,83; I²: 81%, p<0,01). Na análise de subgrupos, 3 estudos com mulheres continentes revelaram alta correlação positiva entre as estratégias avaliativas (r=0,80; 95%-IC 0,62-0,90; I²: 89%, p<0,01), enquanto 2 estudos com mulheres incontinentes revelaram uma moderada correlação positiva (r=0,64; 95%-IC 0,48-0,75; I²: 0%, p=0,40). Com base na abordagem GRADE, a qualidade da evidência foi baixa devido aos itens relacionados ao risco de viés, heterogeneidade e a resultados inconsistentes dos estudos. CONCLUSÃO: Embora, os métodos de avalição sejam diferentes e busque-se representar os valores de força muscular de forma mais quantitativa no meio científico, ao encontrarmos correlações que variaram de moderada a alta, entende-se que a perineometria e a Escala de Oxford Modificada, quando aplicadas de forma padronizada, possuem boa confiabilidade para fornecer dados referentes a funcionalidade dos MAP, além da grande empregabilidade na prática clínica. Porém, devido à baixa força de recomendação desta evidência, nossos resultados devem ser observados com cautela e novos estudos com melhor qualidade metodológica devem ser conduzidos para evidências mais robustas dos achados. |
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Lançanova, Andriéli Aparecida SalbegoRamos, José Geraldo LopesPaiva, Luciana Laureano2021-12-22T04:28:55Z2021http://hdl.handle.net/10183/233310001135014INTRODUÇÃO: Déficits na capacidade de produção de força muscular e na manutenção do tônus podem contribuir para o desenvolvimento de disfunções dos músculos do assoalho pélvico (MAP), como por exemplo, a incontinência urinária (IU). A International Continence Society (ICS) recomenda, como estratégias avaliativas desses déficits, a palpação digital vaginal quantificada pela Escala de Oxford Modificada e a perineometria, que avalia a pressão de contração dos MAP. Entretanto, as evidências não são claras em relação ao grau de correlação entre essas duas estratégias avaliativas, que se utilizadas em conjunto poderão fornecer dados com maior segurança para o avaliador. OBJETIVO: Revisar sistematicamente os estudos que buscaram explorar a correlação entre a perineometria e a Escala de Oxford Modificada para avaliação da contratilidade dos MAP de mulheres continentes e com algum tipo de IU. METODOLOGIA: Utilizamos como fonte de pesquisa as bases de dados: MEDLINE (by PubMed), EMBASE, Cochrane CENTRAL, Scopus, SciELO e LILACS. Estudos observacionais que avaliaram mulheres continentes e/ou incontinentes e correlacionaram os valores obtidos da perineometria com os da Escala de Oxford Modificada foram incluídos. Os valores das correlações foram analisados quantitativamente por meio da meta-análise. O risco de viés foi avaliado pela Downs and Black Scale e o nível de força da evidência através da GRADE. O protocolo foi registrado no PROSPERO (CRD42021253775). RESULTADOS: Seis estudos que correlacionaram as estratégias avaliativas de perineometria e Escala de Oxford Modificada foram selecionados e classificados com qualidade metodológica de moderada a alta. A correlação entre perineometria e Escala de Oxford Modificada foi medida pelo modelo de efeito randômico para os seis estudos, e houve uma alta correlação positiva (r=0,74; 95%-IC 0,61-0,83; I²: 81%, p<0,01). Na análise de subgrupos, 3 estudos com mulheres continentes revelaram alta correlação positiva entre as estratégias avaliativas (r=0,80; 95%-IC 0,62-0,90; I²: 89%, p<0,01), enquanto 2 estudos com mulheres incontinentes revelaram uma moderada correlação positiva (r=0,64; 95%-IC 0,48-0,75; I²: 0%, p=0,40). Com base na abordagem GRADE, a qualidade da evidência foi baixa devido aos itens relacionados ao risco de viés, heterogeneidade e a resultados inconsistentes dos estudos. CONCLUSÃO: Embora, os métodos de avalição sejam diferentes e busque-se representar os valores de força muscular de forma mais quantitativa no meio científico, ao encontrarmos correlações que variaram de moderada a alta, entende-se que a perineometria e a Escala de Oxford Modificada, quando aplicadas de forma padronizada, possuem boa confiabilidade para fornecer dados referentes a funcionalidade dos MAP, além da grande empregabilidade na prática clínica. Porém, devido à baixa força de recomendação desta evidência, nossos resultados devem ser observados com cautela e novos estudos com melhor qualidade metodológica devem ser conduzidos para evidências mais robustas dos achados.BACKGROUND: Deficits in the ability to produce muscle strength and maintain tone can contribute to the development of pelvic floor muscle (PF) disorders, such as urinary incontinence (UI). The International Continence Society (ICS) recommends, as assessment strategies for these deficits, digital vaginal palpation quantified by the Modified Oxford Scale and perineometry, which assesses PFM contraction pressure. However, evidence is not clear in relation to the degree of correlation between these two evaluation strategies, which, if used together, can provide data with greater certainty for the evaluator. AIM: To review systematically the studies that sought to explore the correlation between perineometry and the Modified Oxford Scale to assess PFM contractility in continent women and with some type of UI. METHODS: We used as research source the following databases: MEDLINE (by PubMed), EMBASE, Cochrane CENTRAL, Scopus, SciELO and LILACS. Observational studies that evaluated continent and/or incontinent women and correlated the values obtained from perineometry with those from the Modified Oxford Scale were included. Correlation values were analyzed quantitatively through meta-analysis. The risk of bias was assessed using the Downs and Black Scale and the level of strength of evidence using the GRADE. The protocol was registered in PROSPERO (CRD42021253775). RESULTS: Six studies correlated perineometry and Modified Oxford Scale were selected, and methodological quality from moderate to high. The correlation between perineometry and Modified Oxford Scale was measured by the random effect model for the six studies and there was a high positive correlation (0.74; 95% 0.61 - 0.83; I²: 81%, p < 0.01). Subgroup analysis with 3 studies of continent women revealed a high positive correlation (0.80; 95% 0.62 - 0.90; I²: 89%, p <0.01) and 2 studies with incontinent women who given a moderate positive correlation (0.64; 95% 0.48 - 0.75; I²: 0%, p = 0.40). Based on GRADE, the quality of evidence was low, due to items related to risk of bias, heterogeneity and inconsistent study results. CONCLUSION: Although the assessment methods are different and seek to represent muscle strength values in a more quantitative way in the scientific practice, when we found correlations that ranged from moderate to high, it is understood that perineometry and the Modified Oxford Scale, when applied in a standardized way, they have good reliability to provide data regarding the functionality of PFM, in addition to being highly employable in clinical practice. However, due to the low strength of recommendation of this evidence, our results must be observed with caution and new studies with better methodological quality must be conducted for more robust evidence of the findings.application/pdfporIncontinência urináriaDiafragma da pelveMúsculosCorrelação de dadosMulheresRevisão sistemáticaMetanáliseEvaluationPelvic floor musclesPelvic physiotherapyPerineometerModified oxford scaleVaginal palpationCorrelationSystematic reviewCorrelação entre a perineometria e a escala de Oxford modificada em mulheres com e sem incontinência urinária : uma revisão sistemática e meta-análiseinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulFaculdade de MedicinaPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Saúde: Ginecologia e ObstetríciaPorto Alegre, BR-RS2021mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT001135014.pdf.txt001135014.pdf.txtExtracted Texttext/plain135385http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/233310/2/001135014.pdf.txt6e2bdf39ecad97ab4b796649b258b0d5MD52ORIGINAL001135014.pdfTexto completoapplication/pdf1102396http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/233310/1/001135014.pdf69d0e200b34a741a264f88fdb6523ab9MD5110183/2333102023-09-14 03:26:18.691635oai:www.lume.ufrgs.br:10183/233310Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://lume.ufrgs.br/handle/10183/2PUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.br||lume@ufrgs.bropendoar:18532023-09-14T06:26:18Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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