Reconstrução mamária imediata com implante : avaliação dos resultados pós-operatórios e satisfação estética
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/234859 |
Resumo: | Introdução A utilização da fáscia do serrátil anterior (FS) pode ser uma opção segura e eficaz para recriar o perfil lateral da mama, ocasionando o mínimo impacto funcional no sítio doador na reconstrução mamária subpeitoral. Além de ser uma alternativa de tecido autólogo que dispensa a utilização de telas sintéticas e biológicas. O propósito deste estudo foi avaliar o uso da FS na reconstrução mamária com inclusão de prótese direta. Método Esse é um estudo de coorte prospectivo que incluiu 53 mulheres com diagnóstico de câncer de mama submetidas à mastectomia e reconstrução mamária com implante direto, 29 pacientes (54,7%) tiveram a elevação da FS e 24 (45,3%), a elevação do músculo serrátil anterior (MS), de janeiro de 2020 a março de 2021. Avaliou-se a dor no primeiro dia pós-operatório; as complicações cirúrgicas precoces; e o escore de satisfação das pacientes pelo questionário validado BRECON 23. Resultado A média de idade da população foi de 42.6 ± 8.2 anos. Comparado com o grupo muscular, o grupo fascial teve menor escore de dor pós-operatória (2 versus 3; p = 0,3) e de efeito colateral na subescala do BRECON 23 (22,44 versus 28,79; p = 0,21), porém sem significância estatística. O escore de satisfação com a reconstrução da mama no geral foi igual em ambos os grupos. Conclusão Não houve diferença estatística dos resultados cirúrgicos e escores de satisfação das pacientes entre os grupos de fáscia e músculo do serrátil, entretanto, o uso da FS parece ocasionar menor morbidade, o que torna a técnica uma alternativa para ser considerada na reconstrução mamária. |
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Ramos, Lilian de Sá PazBiazús, Jorge Villanova2022-02-08T04:37:18Z2021http://hdl.handle.net/10183/234859001136614Introdução A utilização da fáscia do serrátil anterior (FS) pode ser uma opção segura e eficaz para recriar o perfil lateral da mama, ocasionando o mínimo impacto funcional no sítio doador na reconstrução mamária subpeitoral. Além de ser uma alternativa de tecido autólogo que dispensa a utilização de telas sintéticas e biológicas. O propósito deste estudo foi avaliar o uso da FS na reconstrução mamária com inclusão de prótese direta. Método Esse é um estudo de coorte prospectivo que incluiu 53 mulheres com diagnóstico de câncer de mama submetidas à mastectomia e reconstrução mamária com implante direto, 29 pacientes (54,7%) tiveram a elevação da FS e 24 (45,3%), a elevação do músculo serrátil anterior (MS), de janeiro de 2020 a março de 2021. Avaliou-se a dor no primeiro dia pós-operatório; as complicações cirúrgicas precoces; e o escore de satisfação das pacientes pelo questionário validado BRECON 23. Resultado A média de idade da população foi de 42.6 ± 8.2 anos. Comparado com o grupo muscular, o grupo fascial teve menor escore de dor pós-operatória (2 versus 3; p = 0,3) e de efeito colateral na subescala do BRECON 23 (22,44 versus 28,79; p = 0,21), porém sem significância estatística. O escore de satisfação com a reconstrução da mama no geral foi igual em ambos os grupos. Conclusão Não houve diferença estatística dos resultados cirúrgicos e escores de satisfação das pacientes entre os grupos de fáscia e músculo do serrátil, entretanto, o uso da FS parece ocasionar menor morbidade, o que torna a técnica uma alternativa para ser considerada na reconstrução mamária.Introduction The use of serratus anterior fascia (SF) may be a safe and effective option to recreate the lateral profile of the breast, causing minimal functional impact on the donor site in subpectoral breast reconstruction. In addition to being an alternative of autologous tissue that avoids the use of synthetic and biological meshes. The purpose of this study was to compare patient reported-outcomes (PROs) based on BRECON 23, postoperative pain and surgical complications questionnaire between SF flap and serratus anterior muscle (SM) in direct-to-implant breast reconstruction. Patients and methods This is a prospective cohort study that included 53 women diagnosed with breast cancer who underwent mastectomy and one-stage implant-based breast reconstruction from January 2020 to March 2021. Twenty-nine patients (54.7%) had SF elevation, and 24 patients (45.3%) underwent SM elevation. We evaluated patient-reported early postoperative pain and all surgical complications in the first month. PROs were measured with the BRECON 23 questionnaire. Results The mean age of the population was 42.6 ± 8.2 years. Compared to the muscle group, the fascial group had lower postoperative pain score (2 versus 3; p = 0.30) and surgical side-effect score on the BRECON 23 subscale (22.44 versus 28.79; p = 0.21), but without statistical significance. Scores in subscales of sexuality, satisfaction breast cosmetic and satisfaction with surgery were not significantly different between the two groups. Conclusions Although there was no statistical difference in surgical outcomes and patient satisfaction scores between the fascia and serratus muscle groups. The use of SF flap seems to cause less morbidity, which makes the technique an alternative to be considered in breast reconstruction.application/pdfporMamoplastiaImplante mamárioFásciaMastectomiaSerratus anterior fasciaImmediate breast reconstructionBreast implantOne-stage breast reconstructionReconstrução mamária imediata com implante : avaliação dos resultados pós-operatórios e satisfação estéticainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulFaculdade de MedicinaPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Saúde: Ginecologia e ObstetríciaPorto Alegre, BR-RS2021mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT001136614.pdf.txt001136614.pdf.txtExtracted Texttext/plain78591http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/234859/2/001136614.pdf.txt798d8904fe2c92ef7df322baee546cb6MD52ORIGINAL001136614.pdfTexto parcialapplication/pdf828859http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/234859/1/001136614.pdf65dd3593675c17565906505e6d451992MD5110183/2348592022-02-22 05:02:40.0977oai:www.lume.ufrgs.br:10183/234859Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://lume.ufrgs.br/handle/10183/2PUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.br||lume@ufrgs.bropendoar:18532022-02-22T08:02:40Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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