Assistência pré-natal e nutricional de mulheres com risco habitual e alto risco gestacional e sua associação com desfechos neonatais : estudo de coorte Maternar

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Agostini, Clarissa de Oliveira
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/237439
Resumo: Introdução: Atenção pré-natal e nutricional desempenham importante papel na prevenção e controle de fatores de risco relacionados à saúde da mãe e do bebê, bem como no diagnóstico e tratamento precoce de complicações perinatais. São escassos os estudos que avaliem a inadequação da assistência nutricional e sua influência nos desfechos neonatais. Objetivos: Verificar a associação entre a adequação da assistência pré-natal e nutricional em mulheres com gestação de alto risco e de risco habitual e os desfechos neonatais como peso ao nascer, prematuridade e necessidade de internação em UTI neonatal. Métodos: Estudo de coorte retrospectivo conduzido entre 2018-2019 em uma maternidade de referência no sul do Brasil. Foram entrevistadas puérperas no pós-parto imediato e coletado dados da caderneta de gestante. Três variáveis foram construídas para medir a exposição “adequação da atenção pré-natal”, baseada nas recomendações do Ministério da Saúde. A primeira foi cobertura mínima (início precoce e número mínimo de consultas) e exames; a segunda foi cobertura mínima, exames e assistência nutricional e a terceira foi somente se teve ou não assistência nutricional durante o pré-natal. Os desfechos avaliados foram o peso ao nascer, prematuridade e necessidade de internação em UTI neonatal, dados estes coletados do prontuário do hospital. A análise descritiva das variáveis categóricas foi realizada pela distribuição das frequências brutas e relativas, e seus respectivos intervalos de confiança de 95% e, para as variáveis contínuas, através da média e desvio padrão. O teste qui-quadrado de Pearson foi realizado para comparar as características da amostra de gestantes de pré-natal de risco habitual e de alto risco. As análises dos fatores associados à adequação do pré-natal e da assistência nutricional e os desfechos perinatais foram realizadas através de regressão de Poisson com variância robusta e estratificadas para o tipo de pré-natal realizado (de risco habitual ou alto risco). Os modelos foram ajustados para idade, escolaridade, IMC pré-gestacional e ganho de peso gestacional excessivo. Resultados: Foram analisadas 1242 puérperas, sendo que 69,3% iniciaram o pré-natal antes da 12ª semana gestacional Entre as gestantes de alto risco (n=396), 89,4% tiveram número de consultas adequadas. Entretanto, quando verificada a assistência nutricional somente nas gestantes de alto risco, 17,9% (n=71) disseram ter recebido orientações nutricionais no acompanhamento gestacional e 31,1% (n=123) realizaram consulta especializada com nutricionista. As razões de prevalência ajustadas, evidenciaram que, dentre as gestantes de alto risco que tiveram pré-natal e assistência nutricional inadequadas, houve menor prevalência de bebês grandes para idade gestacional (GIG). Nas gestantes de risco habitual, o pré-natal e a assistência nutricional inadequados associou-se a menor prevalência de prematuridade e a maior prevalência de internação em UTI neonatal. Conclusão: Nossos achados demonstram que a frequência de assistência nutricional é baixa nessa população, mesmo em gestantes de alto risco, e evidencia que quando ocorre já não é capaz de prevenir o baixo peso ao nascer em mulheres de alto risco, tampouco a prematuridade em mulheres de risco habitual, mas pode reduzir a prevalência de necessidade de internação em UTI neonatal somente nas gestantes de risco habitual.
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spelling Agostini, Clarissa de OliveiraBosa, Vera LúciaDrehmer, Michele2022-04-19T04:39:05Z2022http://hdl.handle.net/10183/237439001139554Introdução: Atenção pré-natal e nutricional desempenham importante papel na prevenção e controle de fatores de risco relacionados à saúde da mãe e do bebê, bem como no diagnóstico e tratamento precoce de complicações perinatais. São escassos os estudos que avaliem a inadequação da assistência nutricional e sua influência nos desfechos neonatais. Objetivos: Verificar a associação entre a adequação da assistência pré-natal e nutricional em mulheres com gestação de alto risco e de risco habitual e os desfechos neonatais como peso ao nascer, prematuridade e necessidade de internação em UTI neonatal. Métodos: Estudo de coorte retrospectivo conduzido entre 2018-2019 em uma maternidade de referência no sul do Brasil. Foram entrevistadas puérperas no pós-parto imediato e coletado dados da caderneta de gestante. Três variáveis foram construídas para medir a exposição “adequação da atenção pré-natal”, baseada nas recomendações do Ministério da Saúde. A primeira foi cobertura mínima (início precoce e número mínimo de consultas) e exames; a segunda foi cobertura mínima, exames e assistência nutricional e a terceira foi somente se teve ou não assistência nutricional durante o pré-natal. Os desfechos avaliados foram o peso ao nascer, prematuridade e necessidade de internação em UTI neonatal, dados estes coletados do prontuário do hospital. A análise descritiva das variáveis categóricas foi realizada pela distribuição das frequências brutas e relativas, e seus respectivos intervalos de confiança de 95% e, para as variáveis contínuas, através da média e desvio padrão. O teste qui-quadrado de Pearson foi realizado para comparar as características da amostra de gestantes de pré-natal de risco habitual e de alto risco. As análises dos fatores associados à adequação do pré-natal e da assistência nutricional e os desfechos perinatais foram realizadas através de regressão de Poisson com variância robusta e estratificadas para o tipo de pré-natal realizado (de risco habitual ou alto risco). Os modelos foram ajustados para idade, escolaridade, IMC pré-gestacional e ganho de peso gestacional excessivo. Resultados: Foram analisadas 1242 puérperas, sendo que 69,3% iniciaram o pré-natal antes da 12ª semana gestacional Entre as gestantes de alto risco (n=396), 89,4% tiveram número de consultas adequadas. Entretanto, quando verificada a assistência nutricional somente nas gestantes de alto risco, 17,9% (n=71) disseram ter recebido orientações nutricionais no acompanhamento gestacional e 31,1% (n=123) realizaram consulta especializada com nutricionista. As razões de prevalência ajustadas, evidenciaram que, dentre as gestantes de alto risco que tiveram pré-natal e assistência nutricional inadequadas, houve menor prevalência de bebês grandes para idade gestacional (GIG). Nas gestantes de risco habitual, o pré-natal e a assistência nutricional inadequados associou-se a menor prevalência de prematuridade e a maior prevalência de internação em UTI neonatal. Conclusão: Nossos achados demonstram que a frequência de assistência nutricional é baixa nessa população, mesmo em gestantes de alto risco, e evidencia que quando ocorre já não é capaz de prevenir o baixo peso ao nascer em mulheres de alto risco, tampouco a prematuridade em mulheres de risco habitual, mas pode reduzir a prevalência de necessidade de internação em UTI neonatal somente nas gestantes de risco habitual.Introduction: Prenatal and nutritional care play an important role in the prevention and control of risk factors related to the health of the mother and baby, as well as in the early diagnosis and treatment of perinatal complications. There are few studies evaluating the inadequacy of nutritional assistance and its influence on neonatal outcomes. Objectives: To verify the association between the adequacy of prenatal and nutritional care in women with high-risk and habitual risk pregnancies and neonatal outcomes such as birth weight, prematurity and need for admission to a neonatal ICU. Methods: Retrospective cohort study conducted between 2018-2019 in a reference maternity hospital in southern Brazil. Postpartum women were interviewed in the immediate postpartum period and data were collected from the pregnant woman's book. Three variables were constructed to measure the exposure to “adequacy of prenatal care”, based on the recommendations of the Ministry of Health. The first was minimum coverage (early start and minimum number of consultations) and exams; the second was minimum coverage, exams and nutritional assistance and the third was only whether or not nutritional assistance was provided during prenatal care. The outcomes evaluated were birth weight, prematurity and need for admission to a neonatal ICU, data collected from the hospital chart. Descriptive analysis of categorical variables was performed by the distribution of raw and relative frequencies, and their respective 95% confidence intervals and, for continuous variables, through the mean and standard deviation. Pearson's chi-square test was performed to compare the characteristics of the sample of usual-risk and high-risk prenatal pregnant women. Analyzes of factors associated with adequacy of prenatal care and nutritional assistance and perinatal outcomes were performed using Poisson regression with robust variance and stratified for the type of prenatal care performed (habitual risk or high risk). The models were adjusted for age, education, pre-pregnancy BMI, and excessive gestational weight gain. Results: A total of 1242 puerperal women were analyzed, with 69.3% starting prenatal care before the 12th gestational week. Among high-risk pregnant women (n=396), 89.4% had an adequate number of consultations. However, when nutritional assistance was verified only in high-risk pregnant women, 17.9% (n=71) said they had received nutritional guidance during pregnancy monitoring and 31.1% (n=123) had a specialized consultation with a nutritionist. The adjusted prevalence ratios showed that, among high-risk pregnant women who had inadequate prenatal care and nutritional assistance, there was a lower prevalence of large-for-gestational-age (LGA) babies. In pregnant women at usual risk, inadequate prenatal care and nutritional assistance were associated with a lower prevalence of prematurity and a higher prevalence of admission to a neonatal ICU. Conclusion: Our findings demonstrate that the frequency of nutritional assistance is low in this population, even in high-risk pregnant women, and shows that when it occurs, it is no longer capable of preventing low birth weight in high-risk women, nor prematurity in women. habitual risk, but it can reduce the prevalence of need for neonatal ICU admission only in habitual risk pregnant women.application/pdfporNutrição da gestanteAvaliação nutricionalGravidez de alto riscoPrenatal careNutritional assistancePrenatal nutritionHigh risk pregnancyAssistência pré-natal e nutricional de mulheres com risco habitual e alto risco gestacional e sua associação com desfechos neonatais : estudo de coorte Maternarinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulFaculdade de MedicinaPrograma de Pós-Graduação em Alimentação, Nutrição e SaúdePorto Alegre, BR-RS2022mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT001139554.pdf.txt001139554.pdf.txtExtracted Texttext/plain130385http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/237439/2/001139554.pdf.txte7a3d22ba1a52e47c352cc42c04da6b7MD52ORIGINAL001139554.pdfTexto completoapplication/pdf2622806http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/237439/1/001139554.pdf34a1fa733379bb6c36a62b1bf5dcb499MD5110183/2374392024-08-22 06:44:42.563278oai:www.lume.ufrgs.br:10183/237439Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://lume.ufrgs.br/handle/10183/2PUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.br||lume@ufrgs.bropendoar:18532024-08-22T09:44:42Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false
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