Trauma and Healing in Toni Morrison’s The Bluest Eye and Home
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/205550 |
Resumo: | O olho mais azul, publicado em 1970, traz a história de Pecola Breedlove, uma garota que passa por diferentes abusos e discriminações em função da cor de sua pele. Diante de tanto sofrimento, a menina acaba por perder sua sanidade. Voltar para casa, publicado em 2012, traz a história de Frank Money, um veterano de guerra que embarca em uma viagem de retorno à cidade onde cresceu para resgatar sua irmã, que está em perigo. Durante a jornada, Frank passa a se confrontar com fantasmas do passado que o assombram ainda no presente. De volta a Lotus, os dois irmãos progressivamente se conectam com a comunidade, encontrando algumas respostas que podem ajudá-los a lidar com experiências passadas enquanto forjam um novo futuro. Em ambas as obras, Toni Morrison apresenta situações traumáticas que impactam profundamente as suas personagens. No entanto, uma ―cura‖ para o trauma parece ser possível para somente algumas delas. Diante disso, analiso as representações de trauma e de cura nos dois livros, estabelecendo relações e comparações que podem ajudar a entender por que algumas dessas personagens conseguem chegar saudáveis ao fim das narrativas, enquanto outras não. Como suporte teórico, utilizo principalmente teóricos que escrevem sobre algum aspecto de estudos do trauma, tais quais Cathy Caruth, Bessel van der Kolk e Onno van der Hart, Stef Craps, Irene Visser, Susan Brison e Joy Degruy. |
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O olho mais azul, publicado em 1970, traz a história de Pecola Breedlove, uma garota que passa por diferentes abusos e discriminações em função da cor de sua pele. Diante de tanto sofrimento, a menina acaba por perder sua sanidade. Voltar para casa, publicado em 2012, traz a história de Frank Money, um veterano de guerra que embarca em uma viagem de retorno à cidade onde cresceu para resgatar sua irmã, que está em perigo. Durante a jornada, Frank passa a se confrontar com fantasmas do passado que o assombram ainda no presente. De volta a Lotus, os dois irmãos progressivamente se conectam com a comunidade, encontrando algumas respostas que podem ajudá-los a lidar com experiências passadas enquanto forjam um novo futuro. Em ambas as obras, Toni Morrison apresenta situações traumáticas que impactam profundamente as suas personagens. No entanto, uma ―cura‖ para o trauma parece ser possível para somente algumas delas. Diante disso, analiso as representações de trauma e de cura nos dois livros, estabelecendo relações e comparações que podem ajudar a entender por que algumas dessas personagens conseguem chegar saudáveis ao fim das narrativas, enquanto outras não. Como suporte teórico, utilizo principalmente teóricos que escrevem sobre algum aspecto de estudos do trauma, tais quais Cathy Caruth, Bessel van der Kolk e Onno van der Hart, Stef Craps, Irene Visser, Susan Brison e Joy Degruy. |
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