Digestibilidade de aminoácidos de penas submetidas a diferentes processos em dietas de frangos de corte

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Mallmann, Barbara de Almeida
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/128117
Resumo: O estudo foi conduzido para determinar a digestibilidade ileal aparente e padronizada de aminoácidos (AA) em frangos de corte alimentados com dietas contendo penas cruas, farinha de penas comercial ou penas incubadas com Bacillus subtilis. Um total de 384 aves fêmeas Cobb × Cobb 500 com 1 dia de idade foram alojadas aleatoriamente em 4 tratamentos com 12 repetições de 8 aves por gaiola. Os 4 tratamentos foram compostos por dietas livre de nitrogênio (DLN); DLN com 7% de penas cruas; DLN com 7% de farinha de penas e DLN com 7% de penas incubadas. A dieta experimental foi fornecida dos 18 a 23 dias de idade dos frangos. A digestibilidade ileal aparente dos AA da cisteína e glutamina não diferenciaram estatisticamente (P > 0,05) comparadas entre as fontes de penas. A digestibilidade ileal aparente da isoleucina do tratamento das penas incubadas foi 34,4% menor quando comparada com a farinha de penas e 31,9% com as penas cruas. A digestibilidade da metionina, lisina, treonina, valina, isoleucina e arginina foi pior para a digestibilidade ileal padronizada do que os AA dispensáveis. Ácido aspártico foi o AA mais digestível para a digestibilidade ileal padronizada, as diferenças da farinha de penas foi de 1,8% maior que das penas incubadas e 2,3% das penas cruas. Os resultados demonstram que as penas incubadas não aumentou a digestibilidade quando comparadas com outras fontes de penas, porém os resultados das penas cruas e farinha de penas obtiveram resultados semelhantes na digestibilidade para a maioria dos AA.
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