O clítico acusativo na redação escolar
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2003 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/17530 |
Resumo: | Este estudo, na perspectiva variacionista, visou a verificar se informantes cursando a oitava série do Ensino Fundamental, o terceiro ano do Ensino Médio e o quarto semestre da Licenciatura em Letras usam o clítico acusativo como uma variante de objeto direto pressuposto, em seus textos dissertativos e narrativos. Além disto, pretendeu determinar quais outras formas de objeto direto aparecem nesses textos, com quais delas o clítico acusativo rivaliza e que fatores condicionam a ocorrência dessas variantes. Os resultados indicam que, em relação às variáveis extra lingüísticas, o clítico é mais freqüente no texto narrativo e menos freqüente nas produções dos alunos do Ensino Superior. Indicam também que o clítico é favorecido quando seu antecedente é sujeito de oração anterior e que o verbo triargumental e o co-referente com traço semântico [+animado] condicionam o aparecimento do clítico na redação escolar. |
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Dutra, Líria RomeroGuedes, Paulo Coimbra2009-10-21T04:17:38Z2003http://hdl.handle.net/10183/17530000717186Este estudo, na perspectiva variacionista, visou a verificar se informantes cursando a oitava série do Ensino Fundamental, o terceiro ano do Ensino Médio e o quarto semestre da Licenciatura em Letras usam o clítico acusativo como uma variante de objeto direto pressuposto, em seus textos dissertativos e narrativos. Além disto, pretendeu determinar quais outras formas de objeto direto aparecem nesses textos, com quais delas o clítico acusativo rivaliza e que fatores condicionam a ocorrência dessas variantes. Os resultados indicam que, em relação às variáveis extra lingüísticas, o clítico é mais freqüente no texto narrativo e menos freqüente nas produções dos alunos do Ensino Superior. Indicam também que o clítico é favorecido quando seu antecedente é sujeito de oração anterior e que o verbo triargumental e o co-referente com traço semântico [+animado] condicionam o aparecimento do clítico na redação escolar.This study aimed at verifying, under the Variation Theory perspective, whether eight grade elementary school students, high school third grade students and undergraduate Language fourth semester students use the accusative clitic as a variant for the presumed direct object on their compositions. It was also intended to determine which other kinds of direct object appear on their texts, which of them compete against the accusative clitic, and which features constrain such variants. The results indicate a decrease in the use of the accusative clitic as schooling increases. Therefore, its use is less frequent in the texts written by undergraduate students than in the ones written by elementary school students. As to linguistic variables, it was observed that the clitic is favored when it follows the subject of a preceding sentence. Triargumental verbs and [+animate] semantic feature also contribute to the appearance of clitics in school compositions.application/pdfporLinguísticaLíngua portuguesaGramáticaTeoria da variaçãoRedação escolarSintaxeClítico acusativoVariation theoryCompositionsAccusative cliticO clítico acusativo na redação escolarinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulInstituto de LetrasPrograma de Pós-Graduação em LetrasPorto Alegre, BR-RS2003mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000717186.pdf000717186.pdfTexto completoapplication/pdf1004988http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/17530/1/000717186.pdf7bf698ddfb686a29e6ba93e047073445MD51TEXT000717186.pdf.txt000717186.pdf.txtExtracted Texttext/plain225415http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/17530/2/000717186.pdf.txt68a9b10a9a3c2d2441aa76dd3fe12c41MD52THUMBNAIL000717186.pdf.jpg000717186.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1209http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/17530/3/000717186.pdf.jpga90923415b80801d3e00304faf5374cfMD5310183/175302018-10-16 09:01:15.005oai:www.lume.ufrgs.br:10183/17530Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://lume.ufrgs.br/handle/10183/2PUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.br||lume@ufrgs.bropendoar:18532018-10-16T12:01:15Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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Este estudo, na perspectiva variacionista, visou a verificar se informantes cursando a oitava série do Ensino Fundamental, o terceiro ano do Ensino Médio e o quarto semestre da Licenciatura em Letras usam o clítico acusativo como uma variante de objeto direto pressuposto, em seus textos dissertativos e narrativos. Além disto, pretendeu determinar quais outras formas de objeto direto aparecem nesses textos, com quais delas o clítico acusativo rivaliza e que fatores condicionam a ocorrência dessas variantes. Os resultados indicam que, em relação às variáveis extra lingüísticas, o clítico é mais freqüente no texto narrativo e menos freqüente nas produções dos alunos do Ensino Superior. Indicam também que o clítico é favorecido quando seu antecedente é sujeito de oração anterior e que o verbo triargumental e o co-referente com traço semântico [+animado] condicionam o aparecimento do clítico na redação escolar. |
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