A ingratidão : o juízo moral de crianças de 5 a 12 anos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Mileski, Aline Oliveira Zimmermann
Data de Publicação: 2010
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/27822
Resumo: Este estudo investigou o juízo moral de crianças sobre o(a) ingrato(a), isto é, aquele(a) que não retribui a um benfeitor prévio. Os participantes foram 77 crianças, de ambos os sexos, distribuídas em três grupos etários (5-6, 8-9 e 11-12 anos). Utilizaram-se duas histórias sobre situações hipotéticas. Após cada história, realizou-se uma entrevista clínica com a criança. Os dados foram submetidos à análise de conteúdo e examinou-se a variação na frequência dos tipos de resposta nos três grupos etários. A maioria das crianças reprovou a ação do ingrato. Os resultados indicam diferenças significativas entre os grupos etários quanto à forma como as crianças justificam seus juízos. Encontraram-se ainda diferenças entre como as crianças julgam a ação do personagem ingrato e o próprio personagem, as quais, talvez, estejam relacionadas ao tipo de sentimento (positivo ou negativo) atribuído ao ingrato.
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