Niños migrantes no acompañados : Corte Interamericana de Derechos Humanos y Corte Europea de Derechos Humanos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cheble, Laila Roxina Moliterno Abi
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: spa
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/252494
Resumo: A proposta deste trabalho é estudar a problemática que envolve a efetivação dos direitos das crianças e adolescentes migrantes desacompanhadas (NNyA). Especificamente, procura responder à seguinte pergunta de pesquisa: como a Corte Interamericana de Direitos Humanos e a Corte Européia de Direitos Humanos decidiram casos envolvendo crianças e adolescentes migrantes desacompanhados, e existem diferenças/similaridades significativas? Outorga particular relevância ao estudo o fato de o número destes sujeitos de direito ter aumentado significativamente nos últimos anos e a sua situação de hipervulnerabilidade. O estudo é de natureza qualitativa e está enquadrado no tipo exploratório-descritivo, no que tange à técnica de coleta de dados é de natureza documental. É utilizada uma abordagem teórica qualitativa, com o objetivo de rever a literatura disponível e verificar o tratamento de crianças e adolescentes migrantes desacompanhados na Corte IDH e na CEDH. Na primeira parte, que constitui o referencial teórico, são apresentados conceitos ligados à globalização e à migração, incluindo os desafios para a não criminalização das crianças migrantes desacompanhadas. Além disso, são retomados conceitos que incluem: a relação entre cidadania e estatuto migratório; instrumentos internacionais que oferecem proteção contra os efeitos da globalização; vulnerabilidades; perigos da criminalização da mobilidade ou da criminalização da migração. A segunda parte do trabalho apresenta os casos e pareceres consultivos da Corte Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) e da Corte Européia de Direitos Humanos (CEDH) envolvendo crianças migrantes. Para este fim, é realizada uma breve revisão de sua história, jurisdição e a importância dos diálogos transjudiciais. Como são estudadas as posições dos tribunais internacionais que fazem parte de dois sistemas regionais de proteção, o estudo enfatiza a necessidade de um diálogo fluido entre eles a fim de demarcar padrões comuns e apontar possíveis soluções para problemas não resolvidos que envolvam especificamente este grupo hipervulnerável. O trabalho conclui o seguinte: pode-se ver que entre a Corte IDH e a CEDH o termo vulnerabilidade ou vulnerabilidade agravada é um ponto de convergência, assim como o princípio da não-discriminação. Entretanto, observa-se que a CEDH deixa uma maior margem de apreciação nos casos envolvendo crianças e adolescentes (M.S. v. Eslováquia e Ucrânia, Rahimi v. Grécia, Sharifi et al. v. Itália e Grécia) enquanto a CIDH enfatiza as obrigações dos Estados da região (OC 21/14, Caso da Família Tineo Pacheco v. Bolívia, OC 18/03). Finalmente, observa-se a falta de um diálogo fluido sobre a proteção das crianças e adolescentes migrantes.
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spelling Cheble, Laila Roxina Moliterno AbiMarques, Cláudia Lima2022-12-07T04:54:03Z2022http://hdl.handle.net/10183/252494001154866A proposta deste trabalho é estudar a problemática que envolve a efetivação dos direitos das crianças e adolescentes migrantes desacompanhadas (NNyA). Especificamente, procura responder à seguinte pergunta de pesquisa: como a Corte Interamericana de Direitos Humanos e a Corte Européia de Direitos Humanos decidiram casos envolvendo crianças e adolescentes migrantes desacompanhados, e existem diferenças/similaridades significativas? Outorga particular relevância ao estudo o fato de o número destes sujeitos de direito ter aumentado significativamente nos últimos anos e a sua situação de hipervulnerabilidade. O estudo é de natureza qualitativa e está enquadrado no tipo exploratório-descritivo, no que tange à técnica de coleta de dados é de natureza documental. É utilizada uma abordagem teórica qualitativa, com o objetivo de rever a literatura disponível e verificar o tratamento de crianças e adolescentes migrantes desacompanhados na Corte IDH e na CEDH. Na primeira parte, que constitui o referencial teórico, são apresentados conceitos ligados à globalização e à migração, incluindo os desafios para a não criminalização das crianças migrantes desacompanhadas. Além disso, são retomados conceitos que incluem: a relação entre cidadania e estatuto migratório; instrumentos internacionais que oferecem proteção contra os efeitos da globalização; vulnerabilidades; perigos da criminalização da mobilidade ou da criminalização da migração. A segunda parte do trabalho apresenta os casos e pareceres consultivos da Corte Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) e da Corte Européia de Direitos Humanos (CEDH) envolvendo crianças migrantes. Para este fim, é realizada uma breve revisão de sua história, jurisdição e a importância dos diálogos transjudiciais. Como são estudadas as posições dos tribunais internacionais que fazem parte de dois sistemas regionais de proteção, o estudo enfatiza a necessidade de um diálogo fluido entre eles a fim de demarcar padrões comuns e apontar possíveis soluções para problemas não resolvidos que envolvam especificamente este grupo hipervulnerável. O trabalho conclui o seguinte: pode-se ver que entre a Corte IDH e a CEDH o termo vulnerabilidade ou vulnerabilidade agravada é um ponto de convergência, assim como o princípio da não-discriminação. Entretanto, observa-se que a CEDH deixa uma maior margem de apreciação nos casos envolvendo crianças e adolescentes (M.S. v. Eslováquia e Ucrânia, Rahimi v. Grécia, Sharifi et al. v. Itália e Grécia) enquanto a CIDH enfatiza as obrigações dos Estados da região (OC 21/14, Caso da Família Tineo Pacheco v. Bolívia, OC 18/03). Finalmente, observa-se a falta de um diálogo fluido sobre a proteção das crianças e adolescentes migrantes.This dissertation addresses the issue of the realization of the rights of unaccompanied migrant children and adolescents. It seeks to answer the following research question: how have the Inter-American Court of Human Rights and the European Court of Human Rights decided cases concerning unaccompanied migrant children and adolescents, and are there significant differences/similarities? Considering their hypervulnerability and the significant increase in their number as subjects of law, this topic is particularly relevant. Despite being qualitative in nature, the study is exploratory-descriptive in frame, and the data collection technique is documentary. A qualitative theoretical approach is used, with the aim of reviewing the available literature and ascertaining the treatment of unaccompanied migrant children and adolescents in the Inter-American Court of Human Rights and the European Court of Human Rights. In the first part, which constitutes the theoretical background, concepts linked to globalization and migration are presented, including the challenges for the non-criminalisation of unaccompanied migrant children. In addition, concepts including: the link between citizenship and migration status; international instruments that offer protection against the effects of globalization; vulnerabilities; dangers of the criminalisation of mobility or crimigration are taken up. The second part of the paper presents the cases and advisory opinions of the Inter-American Court of Human Rights (IACHR) and the European Court of Human Rights (ECHR) involving migrant children. To this end, a brief review of their history, jurisdiction and the importance of transjudicial dialogues is provided. How the positions of international courts that are part of two regional protection systems are studied, the study emphasises the need for a fluid dialogue between them to demarcate common standards and point to possible solutions for unresolved problems specifically involving this hyper-vulnerable group. As a conclusion, it is established that the term of vulnerability or aggravated vulnerability and the principle of nondiscrimination are points of convergence between the ECHR and the IACHR Court. Despite this, the ECHR gives greater appreciation to cases involving children and adolescents (M.S. case vs. Slovakia and Ukraine, Rahimi case vs. Greece, Sharifi case and others vs. Italy and Greece), whereas the IACHR Court stresses state obligations in the region (OC 21/14, Tineo Pacheco Family case vs. Bolivia, OC-18/03).). A lack of fluid dialogue on migrant children and adolescents also remains.El presente aborda la problemática de la efectivización de los derechos de niños, niñas y adolescentes (NNyA) migrantes no acompañados. Específicamente se procura responder a la siguiente pregunta de investigación: ¿cómo la Corte Interamericana de Derechos Humanos y la Corte Europea de Derechos Humanos han decidido en los casos que involucran NNyA migrantes no acompañados? ¿Existen diferencias/semejanzas significativas? . Dota de especial relevancia a la temática que el número de estos sujetos de derecho ha aumentado significativamente y su situación de hipervulnerabilidad. El estudio es de naturaleza cualitativa y se encuadra dentro del tipo exploratorio-descriptivo, en lo que respecta a la técnica de recolección de datos es de tipo documental. Se realiza un abordaje teórico cualitativo, con la finalidad de revisar la literatura disponible y constatar el tratamiento que NNyA migrantes no acompañados reciben en la Corte Interamericana de Derechos Humanos y en la Corte Europea de Derechos Humanos. En la primera parte, que constituye el referencial teórico, se presentan conceptos ligados a la globalización y la migración, incluyendo los desafíos para la no criminalización del grupo en estudio. Además, se retoman conceptos que incluyen: vínculo entre la ciudadanía y el estatus migratorio; instrumentos internacionales que ofrecen protección contra los efectos de la globalización; vulnerabilidades; peligros de la criminalización de la movilidad o crimigración. En la segunda parte del trabajo se presentan los casos y opiniones consultivas de la Corte Interamericana de Derechos Humanos Derechos Humanos (Corte IDH) y la Corte Europea de Derechos Humanos (CEDH) que involucran a la infancia migrante. Para tal fin, se realiza una breve revisión sobre su historia, competencia y se apunta la importancia de los diálogos transjudiciales. Cómo se estudian los posicionamientos de tribunales internacionales que son parte de dos sistemas regionales de protección, el estudio hace hincapié en la necesidad de un diálogo fluido entre ellos que permita demarcar normas comunes y apuntar posibles soluciones para problemas no resueltos que involucran específicamente a este grupo hipervulnerable. En conclusión: se verifica que entre Corte IDH y la CEDH el termino de vulnerabilidad o vulnerabilidad agravada es un punto de encuentro, así como el principio de no discriminación. Sin embargo, se apunta que la CEDH deja un mayor margen de apreciación mayor en los casos que involucran NNyA (caso M.S. vs. Eslovaquia y Ucrania, caso Rahimi vs. Grecia, Caso Sharifi y otros vs. Italia y Grecia) mientras la Corte IDH enfatiza en las obligaciones que caben a los Estados en la región (OC 21/14, Caso Familia Tineo Pacheco vs.Bolivia, OC-18/03). 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