Comer intuitivo e desfechos de saúde em pacientes com diabetes melito tipo 2
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/256591 |
Resumo: | Introdução: Programas estruturados com restrição calórica e prática de atividade física vêm sendo utilizados para promoção da perda de peso e melhora do controle metabólico em pacientes com diabetes melito tipo 2 (DM2). Entretanto, há fragilidade de evidência do peso sustentado (mais de um ano) para este tipo de tratamento. Abordagens com foco na “não-dieta”, tais como Comer Intuitivo (CI) e Comer com Atenção Plena, promovem perda de peso sem diferença estatística quando comparado com o tratamento convencional e parecem ser uma alternativa de tratamento. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a associação entre CI e desfechos de saúde em pacientes com DM2. Métodos: Estudo transversal com pacientes com DM2 atendidos na atenção primária (UBS Santa Cecília) e em ambulatório especializado no Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Pacientes responderam a Intuitive Eating Scale-2 (IES-2) e Three Factor Eating Questionnaire (TFEQ-R21) e foram submetidos a avaliação clínica e antropométrica. Padrões de comer intuitivo foram determinados pela análise de cluster a partir das questões da IES-2 e suas características comparadas conforme a distribuição das variáveis. Modelos de regressão logística foram construídos para investigar a possível associação entre os padrões de comer intuitivo e desfechos de saúde otimizados (IMC, cintura e alvos metabólicos), com ajuste para variáveis confundidoras escolhidas conforme análise univariada e relevância clínica. Foram calculados modelos de regressão linear para avaliar a associação entre o incremento de 10 pontos na pontuação na IES-2 e a variabilidade dos desfechos de saúde (variável dependente), com ajuste para as mesmas variáveis confundidoras. P <0,05 foi considerado significativo. O estudo foi aprovado pelo CEP GPPG HCPA sob no. 2020-0654. Resultados: Foram avaliados 267 indivíduos, sendo 62% mulheres, com idade de 60 anos (53-65), índice de massa corporal (IMC) 31,9 ± 5,4 kg/m2, duração do diabetes de 16 ± 9 anos, hemoglobina glicada (HbA1c) de 8,5 ± 1,5% e pontuação na escala IES-2 de 58% (50-67). Três padrões de comer intuitivo foram determinados pela análise de cluster: pacientes com maior comer intuitivo (Padrão 1); pacientes com o comer não guiado pelas emoções (Padrão 2), e pacientes com menor comer intuitivo (Padrão 3). Os pacientes do Padrão 3 eram mais jovens, incluíam uma maior proporção de mulheres, com obesidade, em uso de psicofármacos e apresentaram maiores valores de HbA1c quando comparados ao Padrão 1, mas sem diferenças em relação ao Padrão 2. Pacientes do Padrão 1 apresentaram menor IMC, glicemia de jejum e triglicerídeos quando comparados aos outros grupos (p<0,05 em todas as análises). Modelos de regressão logística confirmaram a associação entre pacientes com maior comer intuitivo (Padrão 1) e a chance de estarem com o IMC dentro dos valores de eutrofia [Razão de Chances (RC) = 12.15; 95% CI 1.51 - 92.64] e com os valores de triglicerídeos no alvo (RC = 3.32; IC 95%=1.53-7.71) quando comparados àqueles com menor comer intuitivo (Padrão 3). Ainda, cada aumento de 10 pontos na IES-2 foi associado a variabilidade de -0,62 kg/m2 IC95% (-1,18, -0,06) nos valores de IMC, de -1,90 cm (IC95% -3.26; -0.54) na circunferência da cintura e -23 mg/dL (IC95% -38,27, -7,39) nos valores de triglicerídeos, após ajuste para variáveis confundidoras. Conclusão: Em pacientes ambulatoriais com DM2, comer intuitivamente foi associado a valores otimizados de IMC e triglicerídeos, quando comparado com pacientes com menor comer intuitivo. |
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Koller, Olívia GarbinAlmeida, Jussara Carnevale de2023-04-01T03:29:17Z2023http://hdl.handle.net/10183/256591001165238Introdução: Programas estruturados com restrição calórica e prática de atividade física vêm sendo utilizados para promoção da perda de peso e melhora do controle metabólico em pacientes com diabetes melito tipo 2 (DM2). Entretanto, há fragilidade de evidência do peso sustentado (mais de um ano) para este tipo de tratamento. Abordagens com foco na “não-dieta”, tais como Comer Intuitivo (CI) e Comer com Atenção Plena, promovem perda de peso sem diferença estatística quando comparado com o tratamento convencional e parecem ser uma alternativa de tratamento. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a associação entre CI e desfechos de saúde em pacientes com DM2. Métodos: Estudo transversal com pacientes com DM2 atendidos na atenção primária (UBS Santa Cecília) e em ambulatório especializado no Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Pacientes responderam a Intuitive Eating Scale-2 (IES-2) e Three Factor Eating Questionnaire (TFEQ-R21) e foram submetidos a avaliação clínica e antropométrica. Padrões de comer intuitivo foram determinados pela análise de cluster a partir das questões da IES-2 e suas características comparadas conforme a distribuição das variáveis. Modelos de regressão logística foram construídos para investigar a possível associação entre os padrões de comer intuitivo e desfechos de saúde otimizados (IMC, cintura e alvos metabólicos), com ajuste para variáveis confundidoras escolhidas conforme análise univariada e relevância clínica. Foram calculados modelos de regressão linear para avaliar a associação entre o incremento de 10 pontos na pontuação na IES-2 e a variabilidade dos desfechos de saúde (variável dependente), com ajuste para as mesmas variáveis confundidoras. P <0,05 foi considerado significativo. O estudo foi aprovado pelo CEP GPPG HCPA sob no. 2020-0654. Resultados: Foram avaliados 267 indivíduos, sendo 62% mulheres, com idade de 60 anos (53-65), índice de massa corporal (IMC) 31,9 ± 5,4 kg/m2, duração do diabetes de 16 ± 9 anos, hemoglobina glicada (HbA1c) de 8,5 ± 1,5% e pontuação na escala IES-2 de 58% (50-67). Três padrões de comer intuitivo foram determinados pela análise de cluster: pacientes com maior comer intuitivo (Padrão 1); pacientes com o comer não guiado pelas emoções (Padrão 2), e pacientes com menor comer intuitivo (Padrão 3). Os pacientes do Padrão 3 eram mais jovens, incluíam uma maior proporção de mulheres, com obesidade, em uso de psicofármacos e apresentaram maiores valores de HbA1c quando comparados ao Padrão 1, mas sem diferenças em relação ao Padrão 2. Pacientes do Padrão 1 apresentaram menor IMC, glicemia de jejum e triglicerídeos quando comparados aos outros grupos (p<0,05 em todas as análises). Modelos de regressão logística confirmaram a associação entre pacientes com maior comer intuitivo (Padrão 1) e a chance de estarem com o IMC dentro dos valores de eutrofia [Razão de Chances (RC) = 12.15; 95% CI 1.51 - 92.64] e com os valores de triglicerídeos no alvo (RC = 3.32; IC 95%=1.53-7.71) quando comparados àqueles com menor comer intuitivo (Padrão 3). Ainda, cada aumento de 10 pontos na IES-2 foi associado a variabilidade de -0,62 kg/m2 IC95% (-1,18, -0,06) nos valores de IMC, de -1,90 cm (IC95% -3.26; -0.54) na circunferência da cintura e -23 mg/dL (IC95% -38,27, -7,39) nos valores de triglicerídeos, após ajuste para variáveis confundidoras. Conclusão: Em pacientes ambulatoriais com DM2, comer intuitivamente foi associado a valores otimizados de IMC e triglicerídeos, quando comparado com pacientes com menor comer intuitivo.Introduction: Lifestyle interventions that encourage caloric restriction and routine physical activity have been prescribed to promote weight loss and adequate metabolic control in patients with type 2 diabetes (T2DM). However, there are inconsistent results of achieving long-term and sustainable changes (over 1 year). “Non-diet” approaches, such as Intuitive Eating and Mindful Eating, have been raised to promote equivalent weight loss when compared to common dieting approaches (without significant differences), and seems to be a treatment alternative. The aim of this study was to evaluate the association between intuitive eating and health outcomes in patients with type 2 diabetes. Methods: This cross-sectional study was conducted in outpatients with T2DM attended in primary or secondary care of Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Brazil. Patients answered the Intuitive Eating Scale-2 (IES-2), Three Factor Eating Questionnaire (TFEQ-R21), and underwent clinical and anthropometric evaluation. Three intuitive eating patterns were determined through a cluster analysis based on IES-2 questions and their characteristics were compared by appropriate tests, as indicated. Models of logistic regression were used to investigate a possible association between intuitive eating patterns and optimized health outcomes [body mass index (BMI), waist circumference, and metabolic targets], after adjusting for variable confounders choosing according to univariate analyses or clinical relevance. Linear regression was used to investigate the association between 10-point increase on IES-2 and optimized health outcomes adjusting for the same confounders. p<0.05 was considered statistically significant. This study was approved by the Hospital’s Ethics Committee (2020-0654). Results: A total of 267 patients were evaluated: 62.2% female, 60 (53-65) years old, BMI 31.9 ± 5.4kg/m², diabetes duration of 16 ± 9 years, HbA1c 8.5 ± 1.5%, and median IES-2 total score was 58 (50-67)%. Three intuitive eating patterns were identified by cluster analysis: patients with higher intuitive eating (Pattern 1), patients with non emotional-oriented coping (Pattern 2), and patients with lower intuitive eating (Pattern 3). Pattern 3 patients were younger, included a higher proportion of women, with obesity, psychotropic drugs use, and higher HbA1c values than those in Pattern 1, but not than Pattern 2. Pattern 1 patients presented a lower BMI, fasting plasma glucose and serum triglycerides values as compared to the other groups (P<0.05 for all analyses). Logistic regression models confirmed the association of patients with higher intuitive eating (Pattern 1) with higher chance to be with optimized BMI [Odds ratio (OR) = 12.15; 95% CI 1.51 - 92.64] and triglycerides values (OR = 3.32; 95% CI 1.53 - 7.71) as compared to patients with lower intuitive eating (Pattern 3). Likewise, the 10-point increase on IES-2 was associated with a reduction of 0.62 kg/m² (95% CI -1.18;-0.06 kg/m², p <0.05) on BMI values, 1.90 cm (95% CI -3.26; -0.54. p <0.01) on waist circumference and 23 mg/dL (95% CI -38.27; -7.40 mg/dL, p <0.01) in serum triglycerides values, after adjusting for variable confounders. Conclusion: In T2DM outpatients, eating intuitively was associated with optimized BMI prevalence and triglycerides values, as compared to patients with lower intuitive eating.application/pdfporDiabetes mellitus tipo 2Comer intuitivoComportamento alimentarObesidadeTriglicerídeosGanhos em saúdeIntuitive eatingEating behaviorType 2 diabetesObesityTriglyceridesHealth OutcomesComer intuitivo e desfechos de saúde em pacientes com diabetes melito tipo 2info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulFaculdade de MedicinaPrograma de Pós-Graduação em Alimentação, Nutrição e SaúdePorto Alegre, BR-RS2023mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT001165238.pdf.txt001165238.pdf.txtExtracted Texttext/plain59473http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/256591/2/001165238.pdf.txt2ba0377a97d294762af0a44157b4f264MD52ORIGINAL001165238.pdfTexto parcialapplication/pdf2038918http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/256591/1/001165238.pdf6965bb040b69e6e1fd182abcd60de11dMD5110183/2565912023-04-02 03:24:31.617085oai:www.lume.ufrgs.br:10183/256591Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://lume.ufrgs.br/handle/10183/2PUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.br||lume@ufrgs.bropendoar:18532023-04-02T06:24:31Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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