Valores de referência do ângulo de fase da bioimpedância elétrica
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/216960 |
Resumo: | O ângulo de fase (AF) é um dos parâmetros da bioimpedância elétrica que tem sido interpretado como indicador da saúde celular e, consequentemente, como uma importante ferramenta preditora dos diferentes estados de saúde. No entanto, apesar da importância dessa ferramenta, existe uma escassez de valores de referência do AF que sejam generalizáveis. Sendo assim, esta tese originou dois artigos que tiveram como objetivos estimar os valores de referência para o AF da bioimpedância elétrica e os determinantes do AF. O primeiro foi uma revisão sitemática e o segundo um estudo com delineamento transversal com dados de uma amostra da população brasileira. A revisão sistemática com meta-análise está publicada na revista Clinical Nutrition (DOI: 10.1016/j.clnu.2019.07.004) e buscou, de forma sistemática, artigos que descreveram as médias do AF em indivíduos saudáveis e os determinantes do AF nas bases de dados MEDLINE, EMBASE, Registro de Ensaios Controlados da Cochrane, SCIELO, LILACS, CINAHL e Web of Science, e na literatura cinzenta. A revisão selecionou 46 estudos que incluiram um total de 249.844 indivíduos. Os resultados desses estudos foram sintetizados por meio de meta-análise com modelo de efeitos aleatórios em separado para homens e mulheres, estratificando por faixa etária. As análises mostraram que os homens têm uma estimativa média do AF de 3,6 (IC95%: 3,0-4,1) nos primeiros anos de vida, aumentando progressivamente para 7,3 (IC95%: 7,0-7,5) na adolecência, estabilizando durante a idade adulta e diminuindo progressivamente nas idades mais avançadas, com uma estimativa média de 5,3 (IC 95%: 4,5-6,0) para idosos acima de 80 anos. Da mesma forma, as mulheres apresentaram estimativas médias de 3,7 (IC95%: 3,2-4,3) nos primeiros anos de vida, aumentando progressivamente para 6,4 (IC95%: 6,1-6,8) na adolescência, estabilizando durante a idade adulta e diminuindo progressivamente nas idades mais avançadas, com uma estimativa média de 5,4 (IC 95%: 5,3-5,6) para idosos acima de 80 anos. O estudo com delineamento transversal incluiu, por conveniência, uma amostra de 2146 indivíduos saudáveis de 5 a 80 anos de ambos os sexos, sendo 1189 (55,2%) mulheres. As estimativas e os determinantes associados ao AF foram calculados separadamente para os homens e para as mulheres por meio do Modelo Aditivo Generalizado para Localização, Escala e Forma. Em ambos os sexos, o AF mostrou um aumento dos valores médios da infância para a adolescência, seguindo de uma estabilização dos valores durante a idade adulta e uma diminuição nas idades mais avançadas. Os determinantes associados com as estimativas do AF para os homens foram a idade (p<0,001) e as categorias: ativo (p=0,008), sobrepeso (p=0,008), obesidade (p=0,006), cor da pele negra (p<0,001), cor da pele parda, indígena ou amarela (p<0,001) e a interação da idade com cor da pele negra (p<0,001), cor da pele parda, indígena ou amarela (p<0,001). Já para as mulheres os determinantes foram a idade (p<0,001) e as categorias: maior nível de renda familiar (p<0,001), sobrepeso (p=0,070), obesidade (p<0,001), cor da pele negra (p<0,001), cor da pele parda, indígena ou amarela (p=0,404) e a interação da idade com renda familiar (p<0,001). Ambos os estudos identificaram que os valores do AF apresentam um aumento progressivo da infância até a adolescência, um período de estabilização na idade adulta e depois um decréscimo nas idades mais avançadas. O estudo com delineamento transversal também identificou que homens e mulheres apresentam diferentes fatores determinantes associados com as estimativas do AF. Esses achados reforçam a necessidade das estimativas do AF serem consideradas de forma independente para os sexos e que variáveis biológicas e sociais devem ser consideradas na análise desse desfecho. |
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Mattiello, RitaZiegelmann, Patricia Klarmann2020-12-30T04:22:43Z2020http://hdl.handle.net/10183/216960001120431O ângulo de fase (AF) é um dos parâmetros da bioimpedância elétrica que tem sido interpretado como indicador da saúde celular e, consequentemente, como uma importante ferramenta preditora dos diferentes estados de saúde. No entanto, apesar da importância dessa ferramenta, existe uma escassez de valores de referência do AF que sejam generalizáveis. Sendo assim, esta tese originou dois artigos que tiveram como objetivos estimar os valores de referência para o AF da bioimpedância elétrica e os determinantes do AF. O primeiro foi uma revisão sitemática e o segundo um estudo com delineamento transversal com dados de uma amostra da população brasileira. A revisão sistemática com meta-análise está publicada na revista Clinical Nutrition (DOI: 10.1016/j.clnu.2019.07.004) e buscou, de forma sistemática, artigos que descreveram as médias do AF em indivíduos saudáveis e os determinantes do AF nas bases de dados MEDLINE, EMBASE, Registro de Ensaios Controlados da Cochrane, SCIELO, LILACS, CINAHL e Web of Science, e na literatura cinzenta. A revisão selecionou 46 estudos que incluiram um total de 249.844 indivíduos. Os resultados desses estudos foram sintetizados por meio de meta-análise com modelo de efeitos aleatórios em separado para homens e mulheres, estratificando por faixa etária. As análises mostraram que os homens têm uma estimativa média do AF de 3,6 (IC95%: 3,0-4,1) nos primeiros anos de vida, aumentando progressivamente para 7,3 (IC95%: 7,0-7,5) na adolecência, estabilizando durante a idade adulta e diminuindo progressivamente nas idades mais avançadas, com uma estimativa média de 5,3 (IC 95%: 4,5-6,0) para idosos acima de 80 anos. Da mesma forma, as mulheres apresentaram estimativas médias de 3,7 (IC95%: 3,2-4,3) nos primeiros anos de vida, aumentando progressivamente para 6,4 (IC95%: 6,1-6,8) na adolescência, estabilizando durante a idade adulta e diminuindo progressivamente nas idades mais avançadas, com uma estimativa média de 5,4 (IC 95%: 5,3-5,6) para idosos acima de 80 anos. O estudo com delineamento transversal incluiu, por conveniência, uma amostra de 2146 indivíduos saudáveis de 5 a 80 anos de ambos os sexos, sendo 1189 (55,2%) mulheres. As estimativas e os determinantes associados ao AF foram calculados separadamente para os homens e para as mulheres por meio do Modelo Aditivo Generalizado para Localização, Escala e Forma. Em ambos os sexos, o AF mostrou um aumento dos valores médios da infância para a adolescência, seguindo de uma estabilização dos valores durante a idade adulta e uma diminuição nas idades mais avançadas. Os determinantes associados com as estimativas do AF para os homens foram a idade (p<0,001) e as categorias: ativo (p=0,008), sobrepeso (p=0,008), obesidade (p=0,006), cor da pele negra (p<0,001), cor da pele parda, indígena ou amarela (p<0,001) e a interação da idade com cor da pele negra (p<0,001), cor da pele parda, indígena ou amarela (p<0,001). Já para as mulheres os determinantes foram a idade (p<0,001) e as categorias: maior nível de renda familiar (p<0,001), sobrepeso (p=0,070), obesidade (p<0,001), cor da pele negra (p<0,001), cor da pele parda, indígena ou amarela (p=0,404) e a interação da idade com renda familiar (p<0,001). Ambos os estudos identificaram que os valores do AF apresentam um aumento progressivo da infância até a adolescência, um período de estabilização na idade adulta e depois um decréscimo nas idades mais avançadas. O estudo com delineamento transversal também identificou que homens e mulheres apresentam diferentes fatores determinantes associados com as estimativas do AF. Esses achados reforçam a necessidade das estimativas do AF serem consideradas de forma independente para os sexos e que variáveis biológicas e sociais devem ser consideradas na análise desse desfecho.Phase angle (PA) is one of the parameters of electrical bioimpedance that has been used as an indicator of cellular health and, consequently, as an important predictor of different health states. However, despite the importance of this tool, there is a shortage of reference values for PA that can be generalized. Therefore, this thesis originated two articles that aimed, to estimate the reference values for the electrical bioimpedance PA and the determinants of the PA. The first was a systematic review through a cross-sectional study. A systematic review with meta-analysis has already been published in the journal Clinical Nutrition (DOI: 10.1016/j.clnu.2019.07.004). For that, we systematically searched for articles that described the phase angle averages in healthy individuals and AF determinants in the databases MEDLINE, EMBASE, the Cochrane Controlled Trials Registry, SCIELO, LILACS, CINAHL, Web of Science as well as in the gray literature. The estimates were calculated for men and women, stratified by age groups and analyzed using random effects models. This review selected 46 studies that included a total of 249,844 individuals. The analyzes showed that men have an average estimate of PA of 3.6 (95% CI: 3.0-4.1) in the first years of life, progressively increasing to 7.3 (95% CI: 7.0-7, 5) in adolescence, stabilizing during adulthood and decreasing progressively at older ages, with an average estimate of 5.3 (95% CI: 4.5-6.0) for elderly people over 80 years old. Likewise, women had average estimates of 3.7 (95% CI: 3.2-4.3) in the first years of life, progressively increasing to 6.4 (95% CI: 6.1-6.8) in the first years of life. adolescence, stabilizing during adulthood and decreasing progressively at more advanced ages, with an average estimate of 5.4 (95% CI: 5.3-5.6) for elderly people over 80 years old. The cross-sectional study included a convenience sample of healthy individuals from both sexes, aged 5 to 80 years including data from 2146 individuals of which 1189 (55.2%) were women. Estimates and determinants of PA were calculated separately for men and women using the Generalized Additive Model for Location, Scale and Form. In both sexes, the phase angle showed a pattern with an increase in its values from infancy to adolescence, followed by a stabilization through most adulthood, and ending with a decrease in values during more advanced ages. The determinants associated with the PA estimates for men were: age (p <0.001) and the categories: active (p = 0.008), overweight (p = 0.008), obesity (p = 0.006), black skin color ( p <0.001), brown skin color, indigenous or yellow (p <0.001) and the interaction of age with black skin color (p <0.001), brown skin color, indigenous or yellow (p <0.001). For women, associated determinants were: age (p <0.001) and the categories: highest level of family income (p <0.001), overweight (p = 0.070), obesity (p <0.001), black skin color (p <0.001) , brown, indigenous or yellow skin color (p = 0.404) and the interaction of age with family income (p <0.001). Both studies identified that phase angle values show a progressive increase from childhood to adolescence, a period of stabilization in adulthood and then a decrease in more advanced ages. The cross-sectional study also identified that men and women have different determining factors associated with PA estimates. These findings reinforce the need for PA estimates to be considered independently for both sexes and that biological and social variables should be considered associated with this outcome.application/pdfporImpedância elétricaAntropometriaRevisão sistemáticaEstudos transversaisValores de referência do ângulo de fase da bioimpedância elétricainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulFaculdade de MedicinaPrograma de Pós-Graduação em EpidemiologiaPorto Alegre, BR-RS2020doutoradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT001120431.pdf.txt001120431.pdf.txtExtracted Texttext/plain100836http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/216960/2/001120431.pdf.txt0c15f0a322265183856006dbd7531cbbMD52ORIGINAL001120431.pdfTexto parcialapplication/pdf777688http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/216960/1/001120431.pdf3dce7337004ef7eea44976f98149621eMD5110183/2169602021-03-09 04:43:26.807371oai:www.lume.ufrgs.br:10183/216960Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://lume.ufrgs.br/handle/10183/2PUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.br||lume@ufrgs.bropendoar:18532021-03-09T07:43:26Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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O ângulo de fase (AF) é um dos parâmetros da bioimpedância elétrica que tem sido interpretado como indicador da saúde celular e, consequentemente, como uma importante ferramenta preditora dos diferentes estados de saúde. No entanto, apesar da importância dessa ferramenta, existe uma escassez de valores de referência do AF que sejam generalizáveis. Sendo assim, esta tese originou dois artigos que tiveram como objetivos estimar os valores de referência para o AF da bioimpedância elétrica e os determinantes do AF. O primeiro foi uma revisão sitemática e o segundo um estudo com delineamento transversal com dados de uma amostra da população brasileira. A revisão sistemática com meta-análise está publicada na revista Clinical Nutrition (DOI: 10.1016/j.clnu.2019.07.004) e buscou, de forma sistemática, artigos que descreveram as médias do AF em indivíduos saudáveis e os determinantes do AF nas bases de dados MEDLINE, EMBASE, Registro de Ensaios Controlados da Cochrane, SCIELO, LILACS, CINAHL e Web of Science, e na literatura cinzenta. A revisão selecionou 46 estudos que incluiram um total de 249.844 indivíduos. Os resultados desses estudos foram sintetizados por meio de meta-análise com modelo de efeitos aleatórios em separado para homens e mulheres, estratificando por faixa etária. As análises mostraram que os homens têm uma estimativa média do AF de 3,6 (IC95%: 3,0-4,1) nos primeiros anos de vida, aumentando progressivamente para 7,3 (IC95%: 7,0-7,5) na adolecência, estabilizando durante a idade adulta e diminuindo progressivamente nas idades mais avançadas, com uma estimativa média de 5,3 (IC 95%: 4,5-6,0) para idosos acima de 80 anos. Da mesma forma, as mulheres apresentaram estimativas médias de 3,7 (IC95%: 3,2-4,3) nos primeiros anos de vida, aumentando progressivamente para 6,4 (IC95%: 6,1-6,8) na adolescência, estabilizando durante a idade adulta e diminuindo progressivamente nas idades mais avançadas, com uma estimativa média de 5,4 (IC 95%: 5,3-5,6) para idosos acima de 80 anos. O estudo com delineamento transversal incluiu, por conveniência, uma amostra de 2146 indivíduos saudáveis de 5 a 80 anos de ambos os sexos, sendo 1189 (55,2%) mulheres. As estimativas e os determinantes associados ao AF foram calculados separadamente para os homens e para as mulheres por meio do Modelo Aditivo Generalizado para Localização, Escala e Forma. Em ambos os sexos, o AF mostrou um aumento dos valores médios da infância para a adolescência, seguindo de uma estabilização dos valores durante a idade adulta e uma diminuição nas idades mais avançadas. Os determinantes associados com as estimativas do AF para os homens foram a idade (p<0,001) e as categorias: ativo (p=0,008), sobrepeso (p=0,008), obesidade (p=0,006), cor da pele negra (p<0,001), cor da pele parda, indígena ou amarela (p<0,001) e a interação da idade com cor da pele negra (p<0,001), cor da pele parda, indígena ou amarela (p<0,001). Já para as mulheres os determinantes foram a idade (p<0,001) e as categorias: maior nível de renda familiar (p<0,001), sobrepeso (p=0,070), obesidade (p<0,001), cor da pele negra (p<0,001), cor da pele parda, indígena ou amarela (p=0,404) e a interação da idade com renda familiar (p<0,001). Ambos os estudos identificaram que os valores do AF apresentam um aumento progressivo da infância até a adolescência, um período de estabilização na idade adulta e depois um decréscimo nas idades mais avançadas. O estudo com delineamento transversal também identificou que homens e mulheres apresentam diferentes fatores determinantes associados com as estimativas do AF. Esses achados reforçam a necessidade das estimativas do AF serem consideradas de forma independente para os sexos e que variáveis biológicas e sociais devem ser consideradas na análise desse desfecho. |
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