Políticas públicas na gestão ambiental da suinocultura no Vale do Taquari - RS
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/27278 |
Resumo: | O Brasil é, atualmente, o quarto maior produtor e quarto maior exportador mundial de suínos. O crescimento da suinocultura nacional tem sido resultado de avanços na produtividade do rebanho industrial, aumento do número de matrizes alojadas e investimentos nas instalações das granjas. O Rio Grande do Sul é o segundo produtor brasileiro de suínos. A cadeia de produção de suínos no estado encontra-se bem estruturada, a partir de mecanismos de coordenação vertical, sendo que o crescimento do sistema integrado de produção vem permitindo ganhos significativos de produtividade para a suinocultura gaúcha. Apesar dos resultados econômicos positivos, a suinocultura pode causar impactos negativos ao ambiente em que está inserida. Neste trabalho realizou-se uma pesquisa descritiva com o objetivo de identificar as ações de alguns atores da suinocultura, no Vale do Taquari, visando a diminuição dos impactos ambientais na região. Os diferentes atores participantes desta pesquisa são as granjas de suínos que possuem licenciamento ambiental pela FEPAM - órgão oficial que fiscaliza e regulariza a suinocultura -, as integradoras, a extensão Rural - representada, neste trabalho, pela EMATER/RS-regional Estrela – e a comunidade envolvida com a suinocultura na região. O Vale do Taquari abriga cerca de 30 por cento do efetivo de suínos do estado. A região também é caracterizada por ter a maior concentração de suínos em criação no Rio Grande do Sul. Esta pesquisa desenvolveu-se utilizando o método interpretativo, por meio de pesquisa bibliográfica e documental. Verificou-se o número de granjas com condições de receber a licença ambiental pela FEPAM em 2009, sendo que este órgão verifica apenas granjas de porte médio a excepcional, no Vale do Taquari. Até o término da coleta de dados desta pesquisa, foi constatado que esta Instituição havia registrado 1.237 granjas com processo de licenciamento ambiental, das quais 37 por cento estavam com suas licenças em vigor, 19 por cento encontravam-se com suas licenças vencidas e 44 por cento passaram para o licenciamento municipal. Os resultados indicam que para o Vale do Taquari, dentre as granjas com licença concedida pela FEPAM, as que operam em Unidades Produtoras de Leitão - UPLs são as que mais lançam dejetos a partir de sua produção, pois além de produzirem a quantidade diária de 45 litros/matriz, apresentam um número elevado de animais abrigados neste sistema. As UPLs são unidades de produção onde existem somente as fases do ciclo produtivo que compreendem os reprodutores, o nascimento dos leitões (maternidade) e crescimento inicial (Creche, peso de 6 a 25 kg). Verificou-se ainda que 45,76 por cento das propriedades estavam em condições de obter o licenciamento ambiental sem restrições e 54,23 necessitavam melhorias a serem feitas na propriedade. Quanto às agroindústrias, responsáveis por integrar grande parte dos suinocultores da região, estas apresentam políticas ambientais para seus integrados e buscam a efetivação da regulamentação ambiental nas propriedades. A Extensão Rural também contribui para o desenvolvimento da atividade na região levando projetos de melhoramento aos suinocultores visando à diminuição do impacto ambiental gerado pela atividade. Também tem papel fundamental para o desenvolvimento sustentável da atividade na região a UNIVATES por meio de iniciativas como a fundação do comitê de suinocultura do Vale do Taquari. Segundo os relatórios da FEPAM as melhorias a serem realizadas nas granjas do Vale do Taquari dizem respeito, na grande maioria, ao tratamento dos dejetos, todavia indicou-se também a necessidade de melhor manejo dos animais mortos e a necessidade de melhorar as instalações das granjas para melhor alocar os animais. |
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Hernandes, Juliana Fátima de MoraesMachado, Joao Armando DessimonSchmidt, Veronica2011-01-07T06:01:36Z2010http://hdl.handle.net/10183/27278000764309O Brasil é, atualmente, o quarto maior produtor e quarto maior exportador mundial de suínos. O crescimento da suinocultura nacional tem sido resultado de avanços na produtividade do rebanho industrial, aumento do número de matrizes alojadas e investimentos nas instalações das granjas. O Rio Grande do Sul é o segundo produtor brasileiro de suínos. A cadeia de produção de suínos no estado encontra-se bem estruturada, a partir de mecanismos de coordenação vertical, sendo que o crescimento do sistema integrado de produção vem permitindo ganhos significativos de produtividade para a suinocultura gaúcha. Apesar dos resultados econômicos positivos, a suinocultura pode causar impactos negativos ao ambiente em que está inserida. Neste trabalho realizou-se uma pesquisa descritiva com o objetivo de identificar as ações de alguns atores da suinocultura, no Vale do Taquari, visando a diminuição dos impactos ambientais na região. Os diferentes atores participantes desta pesquisa são as granjas de suínos que possuem licenciamento ambiental pela FEPAM - órgão oficial que fiscaliza e regulariza a suinocultura -, as integradoras, a extensão Rural - representada, neste trabalho, pela EMATER/RS-regional Estrela – e a comunidade envolvida com a suinocultura na região. O Vale do Taquari abriga cerca de 30 por cento do efetivo de suínos do estado. A região também é caracterizada por ter a maior concentração de suínos em criação no Rio Grande do Sul. Esta pesquisa desenvolveu-se utilizando o método interpretativo, por meio de pesquisa bibliográfica e documental. Verificou-se o número de granjas com condições de receber a licença ambiental pela FEPAM em 2009, sendo que este órgão verifica apenas granjas de porte médio a excepcional, no Vale do Taquari. Até o término da coleta de dados desta pesquisa, foi constatado que esta Instituição havia registrado 1.237 granjas com processo de licenciamento ambiental, das quais 37 por cento estavam com suas licenças em vigor, 19 por cento encontravam-se com suas licenças vencidas e 44 por cento passaram para o licenciamento municipal. Os resultados indicam que para o Vale do Taquari, dentre as granjas com licença concedida pela FEPAM, as que operam em Unidades Produtoras de Leitão - UPLs são as que mais lançam dejetos a partir de sua produção, pois além de produzirem a quantidade diária de 45 litros/matriz, apresentam um número elevado de animais abrigados neste sistema. As UPLs são unidades de produção onde existem somente as fases do ciclo produtivo que compreendem os reprodutores, o nascimento dos leitões (maternidade) e crescimento inicial (Creche, peso de 6 a 25 kg). Verificou-se ainda que 45,76 por cento das propriedades estavam em condições de obter o licenciamento ambiental sem restrições e 54,23 necessitavam melhorias a serem feitas na propriedade. Quanto às agroindústrias, responsáveis por integrar grande parte dos suinocultores da região, estas apresentam políticas ambientais para seus integrados e buscam a efetivação da regulamentação ambiental nas propriedades. A Extensão Rural também contribui para o desenvolvimento da atividade na região levando projetos de melhoramento aos suinocultores visando à diminuição do impacto ambiental gerado pela atividade. Também tem papel fundamental para o desenvolvimento sustentável da atividade na região a UNIVATES por meio de iniciativas como a fundação do comitê de suinocultura do Vale do Taquari. Segundo os relatórios da FEPAM as melhorias a serem realizadas nas granjas do Vale do Taquari dizem respeito, na grande maioria, ao tratamento dos dejetos, todavia indicou-se também a necessidade de melhor manejo dos animais mortos e a necessidade de melhorar as instalações das granjas para melhor alocar os animais.Nowadays Brazil is the fourth largest producer and fourth largest swine exporter around the world. The growth of the brasilian production has been the result from advances in industrial productivity of the herd, increasing in the number of animals and investment in the sties. Rio Grande do Sul is currently the second brasilian pig producer. The swine production chain is well structured at the State by the vertical coordination mechanisms and also, the growth of the pork producer system has taken significant productivity gains for the swine farmer at State. Despite the positive economic results the activity may produce negative impact at the environment in which it operates. This work is a descriptive study aiming to identify the actions from some swineculture actors, at the Vale do Taquari, aiming at reducing the environmental impacts on the region. The different actors participating in this research are swine farms from Vale do Taquari that have environmental licenses by FEPAM – government agency that supervises and regulates the swineculture - integrative companies, the Rural Extension- represented by EMATER/RS-Estrela department- and the community involved with the activity at that region.The Vale do Taquari has almost 30 percent of the Rio Grande do Sul’s swine herd and it is also characterized by having the largest concentration of animals in creating at the state. This study was conducted using the interpretative method, through literature and documentary researches. It was verified how many farms, at the Vale do Taquari, had conditions to receive the environmental license for FEPAM in 2009 being that FEPAM checks only a medium-sized farms to exceptional. Still the end of the data collection for this research, it was found that FEPAM had registered 1237 farms with environmental licensing process, of which 37 percent were with their licenses in force, 19 percent were with their expired licenses and 44 percent went to the municipal licensing. The results are that in that region, among the farms with licenses granted by the FEPAM, the farms that operating in UPLs are the ones that most throw waste from its production, because besides they produce the daily amount of 45 liters/animal they have a high number of animals housed in the system.The UPL system is a production unit where there are only the production cycle phases that include breeders, the birth of piglets (maternity) and first time life growth (weight of 6 to 25 kg). The results revealed that 45,76 percent of the farms were able to obtain an environmental license without restrictions and 54.23 needed improvements to be done on the property. It was also found that the agricultural industries, responsible for integrating many of the swine farmers in the region, have environmental policies for their integrated and seek this one for the properties. The Rural Extension also contributes to the development of activity in the region leading improvement projects to lessen the environmental impact generated by the activity. Also has a fundamental role for sustainable development in the region UNIVATES that through such initiatives founded a Vale do Taquari swine culture committee. According to reports FEPAM improvements to be carried out on Vale do Taquari farms concern, in most cases, the management and treatment of waste but also indicated the need for better management of the animals killed and the need to improve the facilities of the farms to better allocate the animals.application/pdfporPolíticas públicasGestão ambientalSuinoculturaVale do Taquari, Região (RS)Pig producerWaste managementEnvironmental managementPolíticas públicas na gestão ambiental da suinocultura no Vale do Taquari - RSinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulCentro de Estudos e Pesquisas em AgronegóciosPrograma de Pós-Graduação em AgronegóciosPorto Alegre, BR-RS2010mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000764309.pdf000764309.pdfTexto completoapplication/pdf554299http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/27278/1/000764309.pdf0b3dc51ac9363e767bf676a078c71661MD51TEXT000764309.pdf.txt000764309.pdf.txtExtracted Texttext/plain189831http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/27278/2/000764309.pdf.txtfcc2ed3d3275aa55afb0d767c541174aMD52THUMBNAIL000764309.pdf.jpg000764309.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1094http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/27278/3/000764309.pdf.jpgc603c74b6bd6af827126d86378bc935aMD5310183/272782018-10-11 08:48:53.694oai:www.lume.ufrgs.br:10183/27278Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://lume.ufrgs.br/handle/10183/2PUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.br||lume@ufrgs.bropendoar:18532018-10-11T11:48:53Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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