El sexto sol de Malinalli

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Aguiar, Janaína de Azevedo Baladão de
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Tese
Idioma: spa
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/107281
Resumo: Este trabalho se propõe a analisar a representação histórica e literária de Malintzin, levando em consideração que o estudo dessa personagem nos leva não apenas a uma cultura mestiça, ao complexo de inferioridade e ao “malinchismo” que está associado a seu nome, como propõe Octavio Paz (1950), entre outros estudiosos, mas também a uma nova reconstrução literária, na qual a narrativa oferece um campo mais amplo de indagações. Nesse sentido, Laura Esquivel (2006) promove uma ruptura com a imagem de uma Malintzin traidora e lança questionamentos sobre o que pensou e sentiu Malintzin no momento da Conquista. Somados à narrativa, o desenhista Jordi Castells (2006) criou 89 códices para o romance de Esquivel (2006), que representam um registro da cultura, preservam a memória, contam a história da grande cidade Tenochtitlan, do Imperador Moctezuma, do deus serpente-ave Quetzalcoatl, do massacre de Cholula, das divindades, das cerimônias e rituais de nascimento e morte. Esses manuscritos pictográficos, sobretudo, mostram um retrato de uma Malintzin que é “senhora da palavra”, do discurso e de seu tempo, já que é ela quem desenha e escreve ficcionalmente sua própria trajetória. O estudo “O sexto sol de Malinalli”, nesse sentido, propõe-se a analisar a complexidade da personagem Malinalli, em Malinche, de Laura Esquivel (2006), partindo das seguintes questões: é ainda válido pensar em Malintzin como um símbolo de traição à pátria; e, considerando essa premissa, como o romance de Esquivel (2006) colabora para uma reconceptualização ao propiciar a problematização dos acontecimentos e personagens históricos da Conquista da América. Vale aclarar que, além da narrativa de Esquivel (2006), também compõe o corpus ficcional deste trabalho o romance histórico Jicoténcal (1826), atribuído a Félix Varela, um dos primeiros registros ficcionais depreciativo da imagem de Malintzin que apresenta como mote a afirmação da nação mexicana. Um problema que se formula tem por base a imagem de Malintzin registrada pelos cronistas, soldados e informantes de Sahagún sobre o período da Conquista, além da publicação de Jicoténcal mais de trezentos anos da Conquista e poucos anos depois da Independência mexicana, um período conflitante de formação da nação e de construção histórica da cultura e identidade nacional. Esse processo se consolida historicamente depois da Revolução mexicana em 1910, colocando em evidência o mestiço, os “heróis” e os “vilões” nacionais. Malintzin, dentro desse contexto, não apenas é uma representação conveniente de traição à pátria, como também assume uma imagem hispanista de mãe santificada. Quando se pensa na abordagem temática de Esquivel (2006), uma hipótese possível é de que a autora se filia a uma significativa onda de mudanças que surge depois da segunda metade do século XX, especialmente nos anos 70, a partir dos estudos de gênero e de publicações especializadas de autoras como Sandra Messinger Cypess (1991) e Margo Glantz (2001), entre outras investigadoras, com o propósito geral de desmistificar essa imagem de traidora. Além dessa base teórica, para esta tese, tem-se como ponto de apoio e referência o romance histórico, definido a partir da concepção de Seymour Menton (1993) e das considerações de Osvaldo Estrada (2009) sobre Malinche, de Esquivel (2006). Em relação aos estudos mais recentes sobre o México e a Conquista, acrescentam-se ainda autores como Tzvetan Todorov (1982), Stephen Greenblatt (1991), Serge Gruzinski (1996, 2003, 2004, 2007), Roger Bartra (1986, 2001), Miguel León-Portilla (1959, 1961, 2001, 2008), Miguel Ángel Menéndez (1964), Cristina González Hernández (2002), Ricardo Herren (1991, 1992), Juan Miralles (2004), entre outros proeminentes estudiosos.
id URGS_e794c32453770ac77d81251445a13bf2
oai_identifier_str oai:www.lume.ufrgs.br:10183/107281
network_acronym_str URGS
network_name_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS
repository_id_str 1853
spelling Aguiar, Janaína de Azevedo Baladão deCastiglioni, Ruben Daniel MéndezZilberman, Regina2014-11-21T02:15:45Z2013http://hdl.handle.net/10183/107281000945236Este trabalho se propõe a analisar a representação histórica e literária de Malintzin, levando em consideração que o estudo dessa personagem nos leva não apenas a uma cultura mestiça, ao complexo de inferioridade e ao “malinchismo” que está associado a seu nome, como propõe Octavio Paz (1950), entre outros estudiosos, mas também a uma nova reconstrução literária, na qual a narrativa oferece um campo mais amplo de indagações. Nesse sentido, Laura Esquivel (2006) promove uma ruptura com a imagem de uma Malintzin traidora e lança questionamentos sobre o que pensou e sentiu Malintzin no momento da Conquista. Somados à narrativa, o desenhista Jordi Castells (2006) criou 89 códices para o romance de Esquivel (2006), que representam um registro da cultura, preservam a memória, contam a história da grande cidade Tenochtitlan, do Imperador Moctezuma, do deus serpente-ave Quetzalcoatl, do massacre de Cholula, das divindades, das cerimônias e rituais de nascimento e morte. Esses manuscritos pictográficos, sobretudo, mostram um retrato de uma Malintzin que é “senhora da palavra”, do discurso e de seu tempo, já que é ela quem desenha e escreve ficcionalmente sua própria trajetória. O estudo “O sexto sol de Malinalli”, nesse sentido, propõe-se a analisar a complexidade da personagem Malinalli, em Malinche, de Laura Esquivel (2006), partindo das seguintes questões: é ainda válido pensar em Malintzin como um símbolo de traição à pátria; e, considerando essa premissa, como o romance de Esquivel (2006) colabora para uma reconceptualização ao propiciar a problematização dos acontecimentos e personagens históricos da Conquista da América. Vale aclarar que, além da narrativa de Esquivel (2006), também compõe o corpus ficcional deste trabalho o romance histórico Jicoténcal (1826), atribuído a Félix Varela, um dos primeiros registros ficcionais depreciativo da imagem de Malintzin que apresenta como mote a afirmação da nação mexicana. Um problema que se formula tem por base a imagem de Malintzin registrada pelos cronistas, soldados e informantes de Sahagún sobre o período da Conquista, além da publicação de Jicoténcal mais de trezentos anos da Conquista e poucos anos depois da Independência mexicana, um período conflitante de formação da nação e de construção histórica da cultura e identidade nacional. Esse processo se consolida historicamente depois da Revolução mexicana em 1910, colocando em evidência o mestiço, os “heróis” e os “vilões” nacionais. Malintzin, dentro desse contexto, não apenas é uma representação conveniente de traição à pátria, como também assume uma imagem hispanista de mãe santificada. Quando se pensa na abordagem temática de Esquivel (2006), uma hipótese possível é de que a autora se filia a uma significativa onda de mudanças que surge depois da segunda metade do século XX, especialmente nos anos 70, a partir dos estudos de gênero e de publicações especializadas de autoras como Sandra Messinger Cypess (1991) e Margo Glantz (2001), entre outras investigadoras, com o propósito geral de desmistificar essa imagem de traidora. Além dessa base teórica, para esta tese, tem-se como ponto de apoio e referência o romance histórico, definido a partir da concepção de Seymour Menton (1993) e das considerações de Osvaldo Estrada (2009) sobre Malinche, de Esquivel (2006). Em relação aos estudos mais recentes sobre o México e a Conquista, acrescentam-se ainda autores como Tzvetan Todorov (1982), Stephen Greenblatt (1991), Serge Gruzinski (1996, 2003, 2004, 2007), Roger Bartra (1986, 2001), Miguel León-Portilla (1959, 1961, 2001, 2008), Miguel Ángel Menéndez (1964), Cristina González Hernández (2002), Ricardo Herren (1991, 1992), Juan Miralles (2004), entre outros proeminentes estudiosos.Este trabajo se propone analizar la representación histórica y literaria de Malintzin teniendo en cuenta que el estudio sobre dicho personaje nos lleva, no solo al complejo de inferioridad y al malinchismo que se asocia a su nombre, como lo plantea Octavio Paz (1950), entre otros estudiosos, sino también a una nueva reconstrucción literaria a partir de la narrativa, que ofrece un campo más amplio de indagaciones. En ese sentido, Laura Esquivel (2006) promueve una ruptura con respecto a la imagen de una Malintzin traidora y lanza cuestionamientos sobre qué habría pensado y sentido Malintzin en el momento de la Conquista. Sumados al relato, se encuentran 89 códices de autoría del dibujante Jordi Castells (2006), que representan un registro de la cultura, preservan la memoria, cuentan la historia de la gran ciudad Tenochtitlan, del huey tlatoani Moctezuma, del dios serpiente-ave Quetzalcoatl, de la masacre de Cholula, de las deidades, de las ceremonias y rituales de nacimiento y muerte. Esos manuscritos pictográficos muestran sobre todo el retrato de una Malintzin que es «dueña de la palabra», del discurso y de su tiempo, ya que, en la ficción, es ella misma quien dibuja y escribe su propia trayectoria. El estudio «El sexto sol de Malinalli», en un sentido general, se propone examinar la complejidad del personaje Malinalli, en Malinche, de Laura Esquivel (2006), partiendo de las siguientes interrogantes: ¿es válido aún pensar en Malintzin como un símbolo de traición a la patria?; y, en ese sentido, ¿cómo la literatura colabora para un nuevo abordaje conceptual al propiciar la problematización de los hechos y personajes históricos de la Conquista de América? Vale mencionar que, además del relato de Esquivel (2006), también compone el corpus ficcional de este trabajo la novela histórica Jicoténcal (1826), que se atribuye a Félix Varela, uno de los primeros registros ficcionales despreciativos de la imagen de Malintzin, cuya principal finalidad es la afirmación de la nación mexicana. Un problema que se formula parte de la imagen de Malintzin registrada por los cronistas, soldados e informantes de Sahagún sobre el periodo de la Conquista, así como de la publicación de Jicoténcal —más de trescientos años después de la Conquista y pocos años después de la Independencia mexicana, en un periodo conflictivo de formación de la nación y de construcción histórica de la cultura e identidad nacionales—. Ese proceso, que se consolida históricamente tras la Revolución mexicana en 1910, pone en evidencia al mestizo, a los «héroes» y a los «villanos» nacionales. Si, por una parte, Malintzin, dentro de ese contexto, es una representación conveniente de traición a la patria, por otra, asume una imagen hispanista de madre santificada. Al pensarse en el abordaje temático de Esquivel (2006), se puede plantear la hipótesis de que la autora se alinea con una significativa ola de cambios que surge después de la segunda mitad del siglo XX, sobre todo en los años 70, a partir de los estudios de género y de publicaciones especializadas de autoras como Sandra Messinger Cypess (1991) y Margo Glantz (2001), entre otras investigadoras, con el designio general de desmitificar esa imagen consolidada de traidora. Además de esa base teórica, para esta tesis doctoral, se toma como punto de apoyo y referencia el concepto de novela histórica propuesto por Seymour Menton (1993) y por Osvaldo Estrada (2009) en sus consideraciones sobre Malinche, de Esquivel (2006). Con relación a los estudios más recientes sobre México y la Conquista, se agregan autores como Tzvetan Todorov (1982), Stephen Greenblatt (1991), Serge Gruzinski (1996, 2003, 2004, 2007), Roger Bartra (1986, 2001), Miguel León-Portilla (1959, 1961, 2001, 2008), Miguel Ángel Menéndez (1964), Cristina González Hernández (2002), Ricardo Herren (1991, 1992), Juan Miralles (2004), entre otros prominentes estudiosos.application/pdfspaLiteratura e HistóriaIndependência : MéxicoNarrativa históricaMalinalliMalintzinMalinche o Doña MarinaXicotencatlConquista de MéxicoIndependencia mexicanaLiteratura e historiaCódiceFormación de la nación mexicanaEsquivelVarelaEl sexto sol de Malinalliinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulInstituto de LetrasPrograma de Pós-Graduação em LetrasPorto Alegre, BR-RS2013doutoradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000945236.pdf000945236.pdfTexto completo (espanhol)application/pdf5366617http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/107281/1/000945236.pdf5f8c45ecc426f9dab223a62d71c512e7MD51TEXT000945236.pdf.txt000945236.pdf.txtExtracted Texttext/plain906575http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/107281/2/000945236.pdf.txt0ff006509ba76316d9d4814c8a61df3bMD52THUMBNAIL000945236.pdf.jpg000945236.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg928http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/107281/3/000945236.pdf.jpgc7c6a08f7029f8c7336342feed5ae621MD5310183/1072812021-05-07 05:10:56.031579oai:www.lume.ufrgs.br:10183/107281Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://lume.ufrgs.br/handle/10183/2PUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.br||lume@ufrgs.bropendoar:18532021-05-07T08:10:56Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv El sexto sol de Malinalli
title El sexto sol de Malinalli
spellingShingle El sexto sol de Malinalli
Aguiar, Janaína de Azevedo Baladão de
Literatura e História
Independência : México
Narrativa histórica
Malinalli
Malintzin
Malinche o Doña Marina
Xicotencatl
Conquista de México
Independencia mexicana
Literatura e historia
Códice
Formación de la nación mexicana
Esquivel
Varela
title_short El sexto sol de Malinalli
title_full El sexto sol de Malinalli
title_fullStr El sexto sol de Malinalli
title_full_unstemmed El sexto sol de Malinalli
title_sort El sexto sol de Malinalli
author Aguiar, Janaína de Azevedo Baladão de
author_facet Aguiar, Janaína de Azevedo Baladão de
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Aguiar, Janaína de Azevedo Baladão de
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Castiglioni, Ruben Daniel Méndez
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Zilberman, Regina
contributor_str_mv Castiglioni, Ruben Daniel Méndez
Zilberman, Regina
dc.subject.por.fl_str_mv Literatura e História
Independência : México
Narrativa histórica
topic Literatura e História
Independência : México
Narrativa histórica
Malinalli
Malintzin
Malinche o Doña Marina
Xicotencatl
Conquista de México
Independencia mexicana
Literatura e historia
Códice
Formación de la nación mexicana
Esquivel
Varela
dc.subject.spa.fl_str_mv Malinalli
Malintzin
Malinche o Doña Marina
Xicotencatl
Conquista de México
Independencia mexicana
Literatura e historia
Códice
Formación de la nación mexicana
Esquivel
Varela
description Este trabalho se propõe a analisar a representação histórica e literária de Malintzin, levando em consideração que o estudo dessa personagem nos leva não apenas a uma cultura mestiça, ao complexo de inferioridade e ao “malinchismo” que está associado a seu nome, como propõe Octavio Paz (1950), entre outros estudiosos, mas também a uma nova reconstrução literária, na qual a narrativa oferece um campo mais amplo de indagações. Nesse sentido, Laura Esquivel (2006) promove uma ruptura com a imagem de uma Malintzin traidora e lança questionamentos sobre o que pensou e sentiu Malintzin no momento da Conquista. Somados à narrativa, o desenhista Jordi Castells (2006) criou 89 códices para o romance de Esquivel (2006), que representam um registro da cultura, preservam a memória, contam a história da grande cidade Tenochtitlan, do Imperador Moctezuma, do deus serpente-ave Quetzalcoatl, do massacre de Cholula, das divindades, das cerimônias e rituais de nascimento e morte. Esses manuscritos pictográficos, sobretudo, mostram um retrato de uma Malintzin que é “senhora da palavra”, do discurso e de seu tempo, já que é ela quem desenha e escreve ficcionalmente sua própria trajetória. O estudo “O sexto sol de Malinalli”, nesse sentido, propõe-se a analisar a complexidade da personagem Malinalli, em Malinche, de Laura Esquivel (2006), partindo das seguintes questões: é ainda válido pensar em Malintzin como um símbolo de traição à pátria; e, considerando essa premissa, como o romance de Esquivel (2006) colabora para uma reconceptualização ao propiciar a problematização dos acontecimentos e personagens históricos da Conquista da América. Vale aclarar que, além da narrativa de Esquivel (2006), também compõe o corpus ficcional deste trabalho o romance histórico Jicoténcal (1826), atribuído a Félix Varela, um dos primeiros registros ficcionais depreciativo da imagem de Malintzin que apresenta como mote a afirmação da nação mexicana. Um problema que se formula tem por base a imagem de Malintzin registrada pelos cronistas, soldados e informantes de Sahagún sobre o período da Conquista, além da publicação de Jicoténcal mais de trezentos anos da Conquista e poucos anos depois da Independência mexicana, um período conflitante de formação da nação e de construção histórica da cultura e identidade nacional. Esse processo se consolida historicamente depois da Revolução mexicana em 1910, colocando em evidência o mestiço, os “heróis” e os “vilões” nacionais. Malintzin, dentro desse contexto, não apenas é uma representação conveniente de traição à pátria, como também assume uma imagem hispanista de mãe santificada. Quando se pensa na abordagem temática de Esquivel (2006), uma hipótese possível é de que a autora se filia a uma significativa onda de mudanças que surge depois da segunda metade do século XX, especialmente nos anos 70, a partir dos estudos de gênero e de publicações especializadas de autoras como Sandra Messinger Cypess (1991) e Margo Glantz (2001), entre outras investigadoras, com o propósito geral de desmistificar essa imagem de traidora. Além dessa base teórica, para esta tese, tem-se como ponto de apoio e referência o romance histórico, definido a partir da concepção de Seymour Menton (1993) e das considerações de Osvaldo Estrada (2009) sobre Malinche, de Esquivel (2006). Em relação aos estudos mais recentes sobre o México e a Conquista, acrescentam-se ainda autores como Tzvetan Todorov (1982), Stephen Greenblatt (1991), Serge Gruzinski (1996, 2003, 2004, 2007), Roger Bartra (1986, 2001), Miguel León-Portilla (1959, 1961, 2001, 2008), Miguel Ángel Menéndez (1964), Cristina González Hernández (2002), Ricardo Herren (1991, 1992), Juan Miralles (2004), entre outros proeminentes estudiosos.
publishDate 2013
dc.date.issued.fl_str_mv 2013
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2014-11-21T02:15:45Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/10183/107281
dc.identifier.nrb.pt_BR.fl_str_mv 000945236
url http://hdl.handle.net/10183/107281
identifier_str_mv 000945236
dc.language.iso.fl_str_mv spa
language spa
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS
instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
instacron:UFRGS
instname_str Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
instacron_str UFRGS
institution UFRGS
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS
bitstream.url.fl_str_mv http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/107281/1/000945236.pdf
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/107281/2/000945236.pdf.txt
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/107281/3/000945236.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 5f8c45ecc426f9dab223a62d71c512e7
0ff006509ba76316d9d4814c8a61df3b
c7c6a08f7029f8c7336342feed5ae621
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
repository.mail.fl_str_mv lume@ufrgs.br||lume@ufrgs.br
_version_ 1810085306293026816