Efeito da miostatina, GDF-11 e irisina sobre fibroblastos sinoviais em pacientes com artrite reumatoide

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Vieira, Maria Luísa Gasparini
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/271283
Resumo: Base teórica. A ativação imune na artrite reumatoide (AR) gera uma inflamação sinovial acentuada, levando à ativação de células estromais, como fibroblastos sinoviais (FLS), as quais desenvolvem um fenótipo agressivo e invasivo, participando da degradação articular. Miocinas são moléculas secretadas pelo tecido muscular, podendo agir localmente de maneira autocrina/parácrina, ou endócrina em outros tecidos do corpo. Na AR, há observações de que miocinas, como a miostatina, podem estar envolvidas na fisiopatologia da doença. Foi reportado que miostatina está presente em concentrações maiores na sinóvia de pacientes com AR em comparação com OA. Níveis séricos de miostatina em pacientes com AR já foram associados com a atividade da doença e dano articular. Em contrapartida, na AR, GDF-11 e irisina já demonstraram um efeito protetor na articulação, inibindo a degradação articular. Contudo, mais estudos são necessários para entender o potencial papel dessas miocinas no ambiente articular na AR, visando elucidar seu papel na persistência da resposta inflamatória local e progressivo dano articular. Objetivo. Avaliar a presença de miostatina, GDF-11 e irisina no fluído sinovial (FS) e seu efeito no fenótipo de fibroblastos sinoviais de pacientes com AR. Métodos. Foram incluídos no estudo pacientes com diagnóstico de AR com indicação de artrocentese de joelho. A atividade da doença foi avaliada pelo Índice de Atividade Clínica da Doença (CDAI). A avaliação dos níveis séricos e no fluído sinovial (FS) de miostatina, GDF-11 e irisina foi realizada por ELISA. Os FLS foram isolados do FS dos pacientes, e foram feitos os ensaios de viabilidade celular, capacidade de migração e a invasão tecidual na presença e ausência de miostatina, GDF-11 e irisina. Resultados. Foram mensurados os níveis de miocinas no LS e no soro dos pacientes: miostatina [FS: mediana-intervalo interquartil: 31,30 pg/ml (31,30-181,8); soro: 817,2 pg/ml (334,3-994,7)], GDF11 [FS: 31,30 pg/ml (31,30-88,13); soro: 347,50 pg/ml (31,30-1818,00)] e irisina [FS: 9,51 pg/ml (8,89- 16,68); soro: 14,05 pg/ml (12,47 -14,96)]. O tratamento com diferentes doses de miostatina, GDF11 e irisina não interferiu na viabilidade celular do FLS quando comparado ao controle. Na migração, na dose de 20nM foi observada uma tendência de aumento no tratamento de miostatina. Além disso, a estimulação com uma dose mais baixa de miostatina e GDF-11 diminuiu a invasão do FLS em 16% e 18% respectivamente. Em doses mais altas, a miostatina e a irisina diminuíram a capacidade de invasão em 10 %, e GDF-11 em 14% quando comparado ao controle. Conclusão. Este é o primeiro estudo a avaliar os níveis sinoviais e séricos de miocinas em pacientes com AR. Além disso, este é o primeiro estudo a analisar o efeito direto destas moléculas no fenótipo dos FLS de paciente com AR. A miostatina pareceu aumentar a capacidade de migração, mas diminuiu o fenótipo de invasividade. Por outro lado, GDF-11 e irisina foram observados no fluído sinovial e apresentaram resultados protetores, reduzindo a capacidade invasiva do FLS. Considerando a demonstração de miocinas na cavidade articular e ação sobre os FLS, nossos resultados apontam para um potencial papel na fisiopatologia da AR e de interação com o tecido muscular esquelético.
id URGS_ea2552968d06b7c41f1c1238f74eccd3
oai_identifier_str oai:www.lume.ufrgs.br:10183/271283
network_acronym_str URGS
network_name_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS
repository_id_str 1853
spelling Vieira, Maria Luísa GaspariniXavier, Ricardo Machado2024-02-01T05:06:19Z2023http://hdl.handle.net/10183/271283001194597Base teórica. A ativação imune na artrite reumatoide (AR) gera uma inflamação sinovial acentuada, levando à ativação de células estromais, como fibroblastos sinoviais (FLS), as quais desenvolvem um fenótipo agressivo e invasivo, participando da degradação articular. Miocinas são moléculas secretadas pelo tecido muscular, podendo agir localmente de maneira autocrina/parácrina, ou endócrina em outros tecidos do corpo. Na AR, há observações de que miocinas, como a miostatina, podem estar envolvidas na fisiopatologia da doença. Foi reportado que miostatina está presente em concentrações maiores na sinóvia de pacientes com AR em comparação com OA. Níveis séricos de miostatina em pacientes com AR já foram associados com a atividade da doença e dano articular. Em contrapartida, na AR, GDF-11 e irisina já demonstraram um efeito protetor na articulação, inibindo a degradação articular. Contudo, mais estudos são necessários para entender o potencial papel dessas miocinas no ambiente articular na AR, visando elucidar seu papel na persistência da resposta inflamatória local e progressivo dano articular. Objetivo. Avaliar a presença de miostatina, GDF-11 e irisina no fluído sinovial (FS) e seu efeito no fenótipo de fibroblastos sinoviais de pacientes com AR. Métodos. Foram incluídos no estudo pacientes com diagnóstico de AR com indicação de artrocentese de joelho. A atividade da doença foi avaliada pelo Índice de Atividade Clínica da Doença (CDAI). A avaliação dos níveis séricos e no fluído sinovial (FS) de miostatina, GDF-11 e irisina foi realizada por ELISA. Os FLS foram isolados do FS dos pacientes, e foram feitos os ensaios de viabilidade celular, capacidade de migração e a invasão tecidual na presença e ausência de miostatina, GDF-11 e irisina. Resultados. Foram mensurados os níveis de miocinas no LS e no soro dos pacientes: miostatina [FS: mediana-intervalo interquartil: 31,30 pg/ml (31,30-181,8); soro: 817,2 pg/ml (334,3-994,7)], GDF11 [FS: 31,30 pg/ml (31,30-88,13); soro: 347,50 pg/ml (31,30-1818,00)] e irisina [FS: 9,51 pg/ml (8,89- 16,68); soro: 14,05 pg/ml (12,47 -14,96)]. O tratamento com diferentes doses de miostatina, GDF11 e irisina não interferiu na viabilidade celular do FLS quando comparado ao controle. Na migração, na dose de 20nM foi observada uma tendência de aumento no tratamento de miostatina. Além disso, a estimulação com uma dose mais baixa de miostatina e GDF-11 diminuiu a invasão do FLS em 16% e 18% respectivamente. Em doses mais altas, a miostatina e a irisina diminuíram a capacidade de invasão em 10 %, e GDF-11 em 14% quando comparado ao controle. Conclusão. Este é o primeiro estudo a avaliar os níveis sinoviais e séricos de miocinas em pacientes com AR. Além disso, este é o primeiro estudo a analisar o efeito direto destas moléculas no fenótipo dos FLS de paciente com AR. A miostatina pareceu aumentar a capacidade de migração, mas diminuiu o fenótipo de invasividade. Por outro lado, GDF-11 e irisina foram observados no fluído sinovial e apresentaram resultados protetores, reduzindo a capacidade invasiva do FLS. Considerando a demonstração de miocinas na cavidade articular e ação sobre os FLS, nossos resultados apontam para um potencial papel na fisiopatologia da AR e de interação com o tecido muscular esquelético.Background. Immune activation in rheumatoid arthritis (RA) generates an accentuated synovial inflammation, leading to the activation of stromal cells, such as fibroblasts like-synoviocytes (FLS), which develop an aggressive and invasive phenotype, participating in joint degradation. Myokines are molecules secreted by muscle tissue and may act locally in an autocrine/paracrine or endocrine manner in other tissues of the body. In RA, there are observations that myokines, such as myostatin, may be involved in the pathophysiology of the disease. Myostatin has been reported to be present in higher concentrations in the synovium of patients with RA compared to OA. Serum myostatin levels in RA patients have been associated with disease activity and joint damage. On the other hand, in RA, GDF-11 and irisin have already demonstrated a protective effect on the joint, inhibiting joint degradation. However, more studies are needed to understand the potential role of these myokines in the joint environment in RA, aiming to elucidate their role in the persistence of the local inflammatory response and progressive joint damage. Objective. To evaluate presence of myostatin, GDF-11 and irisin in synovial fluid and their effect on the phenotype of synovial fibroblasts from patients with RA. Methods. Patients diagnosed with RA with indication of knee arthrocentesis were included in the study. Disease activity was assessed by Clinical Disease Activity Index (CDAI). The evaluation of serum and synovial fluid (SF) levels of myostatin, GDF-11 and irisin was performed by ELISA. FLS were isolated from the SF of RA patients. Cell viability, migration and invasion were determined in the presence and absence of myostatin, GDF-11 and irisin. Results. The levels of myokines in the SF and serum of the patients were measured: myostatin [SF: median-interquartile range: 31.30 pg/ml (31.30-181.8); serum: 817.2 pg/ml (334.3-994.7)], GDF11 [SF: 31.30 pg/ml (31.30-88.13); serum: 347.50 pg/ml (31.30-1818.00)] and irisin [SF: 9.51 pg/ml (8.89- 16.68); serum: 14.05 pg/ml (12.47 -14.96)]. Treatment with different doses of myostatin, GDF11 and irisin did not interfere with FLS cell viability when compared to control. In migration, at a dose of 20nM, an increasing trend was observed with myostatin treatment. Furthermore, stimulation with a lower dose of myostatin and GDF-11 decreased FLS invasion by 16% and 18% respectively. At higher doses, myostatin and irisin decreased invasiveness by 10%, and GDF-11 by 14% when compared to control. Conclusion. This is the first study to evaluate synovial and serum myokine levels in patients with RA. Furthermore, this is the first study to analyze the direct effect of these molecules on the FLS phenotype of patients with RA. Myostatin appeared to increase migration capacity but decreased the invasiveness phenotype. Conversely, GDF-11 and irisin were observed in synovial fluid and showed protective results, reducing the invasive capacity of FLS. Considering the demonstration of myokines in the joint cavity and action on the FLS, our results point to a potential role in the pathophysiology of RA and interaction with skeletal muscle tissue.application/pdfporArtrite reumatóideMúsculosLiquido sinovialFenótipoMiostatinaFibroblastosRheumatoid arthritisMuscleSynoviumMyokinesMyostatinGDF11IrisinEfeito da miostatina, GDF-11 e irisina sobre fibroblastos sinoviais em pacientes com artrite reumatoideinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulFaculdade de MedicinaPrograma de Pós-Graduação em Medicina: Ciências MédicasPorto Alegre, BR-RS2023mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT001194597.pdf.txt001194597.pdf.txtExtracted Texttext/plain152575http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/271283/2/001194597.pdf.txtf4a79cc8256597e4fa229db8a7864b16MD52ORIGINAL001194597.pdfTexto completoapplication/pdf1153793http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/271283/1/001194597.pdf1a247d892f1936aa2d6f18790559512dMD5110183/2712832024-02-02 06:05:41.463982oai:www.lume.ufrgs.br:10183/271283Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://lume.ufrgs.br/handle/10183/2PUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.br||lume@ufrgs.bropendoar:18532024-02-02T08:05:41Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Efeito da miostatina, GDF-11 e irisina sobre fibroblastos sinoviais em pacientes com artrite reumatoide
title Efeito da miostatina, GDF-11 e irisina sobre fibroblastos sinoviais em pacientes com artrite reumatoide
spellingShingle Efeito da miostatina, GDF-11 e irisina sobre fibroblastos sinoviais em pacientes com artrite reumatoide
Vieira, Maria Luísa Gasparini
Artrite reumatóide
Músculos
Liquido sinovial
Fenótipo
Miostatina
Fibroblastos
Rheumatoid arthritis
Muscle
Synovium
Myokines
Myostatin
GDF11
Irisin
title_short Efeito da miostatina, GDF-11 e irisina sobre fibroblastos sinoviais em pacientes com artrite reumatoide
title_full Efeito da miostatina, GDF-11 e irisina sobre fibroblastos sinoviais em pacientes com artrite reumatoide
title_fullStr Efeito da miostatina, GDF-11 e irisina sobre fibroblastos sinoviais em pacientes com artrite reumatoide
title_full_unstemmed Efeito da miostatina, GDF-11 e irisina sobre fibroblastos sinoviais em pacientes com artrite reumatoide
title_sort Efeito da miostatina, GDF-11 e irisina sobre fibroblastos sinoviais em pacientes com artrite reumatoide
author Vieira, Maria Luísa Gasparini
author_facet Vieira, Maria Luísa Gasparini
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Vieira, Maria Luísa Gasparini
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Xavier, Ricardo Machado
contributor_str_mv Xavier, Ricardo Machado
dc.subject.por.fl_str_mv Artrite reumatóide
Músculos
Liquido sinovial
Fenótipo
Miostatina
Fibroblastos
topic Artrite reumatóide
Músculos
Liquido sinovial
Fenótipo
Miostatina
Fibroblastos
Rheumatoid arthritis
Muscle
Synovium
Myokines
Myostatin
GDF11
Irisin
dc.subject.eng.fl_str_mv Rheumatoid arthritis
Muscle
Synovium
Myokines
Myostatin
GDF11
Irisin
description Base teórica. A ativação imune na artrite reumatoide (AR) gera uma inflamação sinovial acentuada, levando à ativação de células estromais, como fibroblastos sinoviais (FLS), as quais desenvolvem um fenótipo agressivo e invasivo, participando da degradação articular. Miocinas são moléculas secretadas pelo tecido muscular, podendo agir localmente de maneira autocrina/parácrina, ou endócrina em outros tecidos do corpo. Na AR, há observações de que miocinas, como a miostatina, podem estar envolvidas na fisiopatologia da doença. Foi reportado que miostatina está presente em concentrações maiores na sinóvia de pacientes com AR em comparação com OA. Níveis séricos de miostatina em pacientes com AR já foram associados com a atividade da doença e dano articular. Em contrapartida, na AR, GDF-11 e irisina já demonstraram um efeito protetor na articulação, inibindo a degradação articular. Contudo, mais estudos são necessários para entender o potencial papel dessas miocinas no ambiente articular na AR, visando elucidar seu papel na persistência da resposta inflamatória local e progressivo dano articular. Objetivo. Avaliar a presença de miostatina, GDF-11 e irisina no fluído sinovial (FS) e seu efeito no fenótipo de fibroblastos sinoviais de pacientes com AR. Métodos. Foram incluídos no estudo pacientes com diagnóstico de AR com indicação de artrocentese de joelho. A atividade da doença foi avaliada pelo Índice de Atividade Clínica da Doença (CDAI). A avaliação dos níveis séricos e no fluído sinovial (FS) de miostatina, GDF-11 e irisina foi realizada por ELISA. Os FLS foram isolados do FS dos pacientes, e foram feitos os ensaios de viabilidade celular, capacidade de migração e a invasão tecidual na presença e ausência de miostatina, GDF-11 e irisina. Resultados. Foram mensurados os níveis de miocinas no LS e no soro dos pacientes: miostatina [FS: mediana-intervalo interquartil: 31,30 pg/ml (31,30-181,8); soro: 817,2 pg/ml (334,3-994,7)], GDF11 [FS: 31,30 pg/ml (31,30-88,13); soro: 347,50 pg/ml (31,30-1818,00)] e irisina [FS: 9,51 pg/ml (8,89- 16,68); soro: 14,05 pg/ml (12,47 -14,96)]. O tratamento com diferentes doses de miostatina, GDF11 e irisina não interferiu na viabilidade celular do FLS quando comparado ao controle. Na migração, na dose de 20nM foi observada uma tendência de aumento no tratamento de miostatina. Além disso, a estimulação com uma dose mais baixa de miostatina e GDF-11 diminuiu a invasão do FLS em 16% e 18% respectivamente. Em doses mais altas, a miostatina e a irisina diminuíram a capacidade de invasão em 10 %, e GDF-11 em 14% quando comparado ao controle. Conclusão. Este é o primeiro estudo a avaliar os níveis sinoviais e séricos de miocinas em pacientes com AR. Além disso, este é o primeiro estudo a analisar o efeito direto destas moléculas no fenótipo dos FLS de paciente com AR. A miostatina pareceu aumentar a capacidade de migração, mas diminuiu o fenótipo de invasividade. Por outro lado, GDF-11 e irisina foram observados no fluído sinovial e apresentaram resultados protetores, reduzindo a capacidade invasiva do FLS. Considerando a demonstração de miocinas na cavidade articular e ação sobre os FLS, nossos resultados apontam para um potencial papel na fisiopatologia da AR e de interação com o tecido muscular esquelético.
publishDate 2023
dc.date.issued.fl_str_mv 2023
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2024-02-01T05:06:19Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/10183/271283
dc.identifier.nrb.pt_BR.fl_str_mv 001194597
url http://hdl.handle.net/10183/271283
identifier_str_mv 001194597
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS
instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
instacron:UFRGS
instname_str Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
instacron_str UFRGS
institution UFRGS
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS
bitstream.url.fl_str_mv http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/271283/2/001194597.pdf.txt
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/271283/1/001194597.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv f4a79cc8256597e4fa229db8a7864b16
1a247d892f1936aa2d6f18790559512d
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
repository.mail.fl_str_mv lume@ufrgs.br||lume@ufrgs.br
_version_ 1810085637451153408