UMA GUERRA TRANSFORMADA EM LABIRINTOS DE POESIA
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Literatura em debate |
Texto Completo: | http://revistas.fw.uri.br/index.php/literaturaemdebate/article/view/1045 |
Resumo: | A indignação do artista plástico e escritor Roger Mello com a Guerra do Iraque – que, em 2003, destruiu sítios arqueológicos e outros monumentos arquitetônicos considerados patrimônios da humanidade e promoveu saques no Museu e na Biblioteca Nacional Iraquiana, nos quais se perderam milhares de peças e documentos de valor histórico e arqueológico inestimável – resultou na obra Zubair e os Labirintos, que transforma o caos provocado pelos bombardeios e saques em um jogo poético que conjuga palavras, imagens e formas. A obra de Mello mostra que a violência também pode ser representada – e combatida – com a leveza da arte literária que, na contemporaneidade, mescla não somente diferentes temporalidades e tipos de textos, mas pode acoplar formas que requerem o movimento do leitor e transformam a leitura literária numa ação a ser praticada não somente com os olhos e a mente, mas também por meio da interação física do leitor com a obra. |
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UMA GUERRA TRANSFORMADA EM LABIRINTOS DE POESIAGuerra do Iraque. Poesia. Jogo com palavras, imagens e formas. Labirintos. Arte literária e imagética.A indignação do artista plástico e escritor Roger Mello com a Guerra do Iraque – que, em 2003, destruiu sítios arqueológicos e outros monumentos arquitetônicos considerados patrimônios da humanidade e promoveu saques no Museu e na Biblioteca Nacional Iraquiana, nos quais se perderam milhares de peças e documentos de valor histórico e arqueológico inestimável – resultou na obra Zubair e os Labirintos, que transforma o caos provocado pelos bombardeios e saques em um jogo poético que conjuga palavras, imagens e formas. A obra de Mello mostra que a violência também pode ser representada – e combatida – com a leveza da arte literária que, na contemporaneidade, mescla não somente diferentes temporalidades e tipos de textos, mas pode acoplar formas que requerem o movimento do leitor e transformam a leitura literária numa ação a ser praticada não somente com os olhos e a mente, mas também por meio da interação física do leitor com a obra.Literatura em DebateLiteratura em DebateVasques, Cristina Maria2013-10-10info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://revistas.fw.uri.br/index.php/literaturaemdebate/article/view/1045Literatura em Debate; v. 7, n. 12 (2013): Representações da violência na Literatura Brasileira Contemporânea; 193-212Literatura em Debate; v. 7, n. 12 (2013): Representações da violência na Literatura Brasileira Contemporânea; 193-2121982-5625-reponame:Literatura em debateinstname:Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (URI)instacron:URIporhttp://revistas.fw.uri.br/index.php/literaturaemdebate/article/view/1045/1526info:eu-repo/semantics/openAccess2014-04-04T13:30:11Zoai:ojs.200.203.105.109:article/1045Revistahttp://revistas.fw.uri.br/index.php/literaturaemdebate/indexhttp://revistas.fw.uri.br/index.php/literaturaemdebate/oairevista.literaturaemdebate@gmail.com||luana@uri.edu.br1982-56251982-5625opendoar:2014-04-04T13:30:11Literatura em debate - Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (URI)false |
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A indignação do artista plástico e escritor Roger Mello com a Guerra do Iraque – que, em 2003, destruiu sítios arqueológicos e outros monumentos arquitetônicos considerados patrimônios da humanidade e promoveu saques no Museu e na Biblioteca Nacional Iraquiana, nos quais se perderam milhares de peças e documentos de valor histórico e arqueológico inestimável – resultou na obra Zubair e os Labirintos, que transforma o caos provocado pelos bombardeios e saques em um jogo poético que conjuga palavras, imagens e formas. A obra de Mello mostra que a violência também pode ser representada – e combatida – com a leveza da arte literária que, na contemporaneidade, mescla não somente diferentes temporalidades e tipos de textos, mas pode acoplar formas que requerem o movimento do leitor e transformam a leitura literária numa ação a ser praticada não somente com os olhos e a mente, mas também por meio da interação física do leitor com a obra. |
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