ENFRENTAR A CRISE CLIMÁTICA COM MAIS BEM-ESTAR: OS ARGUMENTOS DO COMUNITARISMO E DO DECRESCIMENTO SE SUSTENTAM FACE ÀS PESQUISAS SOBRE O BEM-ESTAR?
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Direitos Culturais |
Texto Completo: | https://san.uri.br/revistas/index.php/direitosculturais/article/view/716 |
Resumo: | A busca do bem-estar move, desde sempre, os processos de desenvolvimento, os quais conduziram ao incremento notável das comodidades humanas, mas, por outra parte, a uma degradação inédita do ambiente natural. A face mais dramática da degradação é a crise climática, um fenômeno que não pode mais ser considerado um risco do futuro: é uma ameaça do presente. Apesar disso, as respostas práticas têm sido incipientes, por falta de freios sistêmicos. O problema de fundo da crise climática reside nas formas vigentes de suprir as demandas do bem-estar humano e sua solução depende da adoção de modelos compatíveis com a sustentabilidade ambiental. Este texto apresenta argumentos comunitaristas e do decrescimento que atestam ser possível a complementaridade entre bem-estar humano e preservação da natureza. A linha conclusiva é que os argumentos comunitaristas e decrescentistas sobre a compatibilidade entre preservação ambiental e bem-estar humano se sustentam em face dos achados das pesquisas científicas sobre a relação entre a condição econômica e o bem-estar. A técnica de pesquisa é bibliográfica e documental. |
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ENFRENTAR A CRISE CLIMÁTICA COM MAIS BEM-ESTAR: OS ARGUMENTOS DO COMUNITARISMO E DO DECRESCIMENTO SE SUSTENTAM FACE ÀS PESQUISAS SOBRE O BEM-ESTAR? crise climática; bem-estar; comunitarismo; decrescimento; sustentabilidade.A busca do bem-estar move, desde sempre, os processos de desenvolvimento, os quais conduziram ao incremento notável das comodidades humanas, mas, por outra parte, a uma degradação inédita do ambiente natural. A face mais dramática da degradação é a crise climática, um fenômeno que não pode mais ser considerado um risco do futuro: é uma ameaça do presente. Apesar disso, as respostas práticas têm sido incipientes, por falta de freios sistêmicos. O problema de fundo da crise climática reside nas formas vigentes de suprir as demandas do bem-estar humano e sua solução depende da adoção de modelos compatíveis com a sustentabilidade ambiental. Este texto apresenta argumentos comunitaristas e do decrescimento que atestam ser possível a complementaridade entre bem-estar humano e preservação da natureza. A linha conclusiva é que os argumentos comunitaristas e decrescentistas sobre a compatibilidade entre preservação ambiental e bem-estar humano se sustentam em face dos achados das pesquisas científicas sobre a relação entre a condição econômica e o bem-estar. A técnica de pesquisa é bibliográfica e documental.Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões2022-05-03info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado pelos paresapplication/pdfhttps://san.uri.br/revistas/index.php/direitosculturais/article/view/71610.20912/rdc.v17i41.716Revista Direitos Culturais; v. 17 n. 41 (2022); 225-2502177-14991980-7805reponame:Revista Direitos Culturaisinstname:Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (URI)instacron:URIporhttps://san.uri.br/revistas/index.php/direitosculturais/article/view/716/370Copyright (c) 2022 Jacson Roberto Cervi, João Pedro Schmidthttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessCervi, Jacson RobertoSchmidt, João Pedro 2022-05-03T14:21:43Zoai:ojs2.san.uri.br:article/716Revistahttps://san.uri.br/revistas/index.php/direitosculturais/PUBhttps://san.uri.br/revistas/index.php/direitosculturais/oaifabiocesarjunges@san.uri.br || thamicovatti@san.uri.br2177-14991980-7805opendoar:2022-05-03T14:21:43Revista Direitos Culturais - Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (URI)false |
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