O RECONHECIMENTO DA ENTIDADE FAMILIAR HOMOAFETIVA E O INSTITUTO DA ADOÇÃO
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Direito e Justiça:Reflexões Sociojurídicas |
Texto Completo: | http://srvapp2s.santoangelo.uri.br/seer/index.php/direito_e_justica/article/view/970 |
Resumo: | O presente artigo se propõe a fazer uma correlação entre a decisão do Supremo Tribunal Federal, de 5 de maio de 2011, que reconheceu a união homoafetiva como unidade familiar, com os ditames do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e a Lei Nacional de Adoção, que remete à interpretação dos conceitos de família natural e família substituta. Trata-se de uma análise, cujo objeto é a possibilidade de inserção de criança e adolescente, por meio do instituto da adoção, na nova entidade familiar, que agora se fortalece com a decisão da corte suprema. O estudo mostra apontamentos importantes acerca de conceitos e da legislação pertinente, aliadas ao referido julgado do Supremo Tribunal Federal. O desenvolvimento se dá sobre conceitos de família e os interesses intrínsecos da criança, aliados ao vínculo afetivo, até se chegar aos efeitos do entendimento do STF em relação à adoção por casais do mesmo sexo, seja o menor adotando nacional ou estrangeiro. Por consequência, tornou-se concreta e juridicamente possível a inserção da criança e do adolescente na nova entidade familiar. |
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O RECONHECIMENTO DA ENTIDADE FAMILIAR HOMOAFETIVA E O INSTITUTO DA ADOÇÃOO presente artigo se propõe a fazer uma correlação entre a decisão do Supremo Tribunal Federal, de 5 de maio de 2011, que reconheceu a união homoafetiva como unidade familiar, com os ditames do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e a Lei Nacional de Adoção, que remete à interpretação dos conceitos de família natural e família substituta. Trata-se de uma análise, cujo objeto é a possibilidade de inserção de criança e adolescente, por meio do instituto da adoção, na nova entidade familiar, que agora se fortalece com a decisão da corte suprema. O estudo mostra apontamentos importantes acerca de conceitos e da legislação pertinente, aliadas ao referido julgado do Supremo Tribunal Federal. O desenvolvimento se dá sobre conceitos de família e os interesses intrínsecos da criança, aliados ao vínculo afetivo, até se chegar aos efeitos do entendimento do STF em relação à adoção por casais do mesmo sexo, seja o menor adotando nacional ou estrangeiro. Por consequência, tornou-se concreta e juridicamente possível a inserção da criança e do adolescente na nova entidade familiar.Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das MissõesFaria, Alessandro Freitas deDel´Olmo, Florisbal de Souza2013-02-28info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://srvapp2s.santoangelo.uri.br/seer/index.php/direito_e_justica/article/view/97010.31512/rdj.v12i18.970REVISTA DIREITO E JUSTIÇA: REFLEXÕES SOCIOJURÍDICAS; v. 12, n. 18 (2012); 271 - 2842178246616768558reponame:Revista Direito e Justiça:Reflexões Sociojurídicasinstname:Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (URI)instacron:URIporhttp://srvapp2s.santoangelo.uri.br/seer/index.php/direito_e_justica/article/view/970/457info:eu-repo/semantics/openAccess2018-10-22T18:24:52Zoai:ojs.localhost:article/970Revistahttp://srvapp2s.santoangelo.uri.br/seer/index.php/direito_e_justica/oai1676-85582178-2466opendoar:2018-10-22T18:24:52Revista Direito e Justiça:Reflexões Sociojurídicas - Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (URI)false |
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