A cultura organizacional e a centralidade nas redes sociais: um estudo exploratório em uma empresa de serviços
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da USCS |
Texto Completo: | http://repositorio.uscs.edu.br/handle/123456789/727 |
Resumo: | O presente artigo apresenta uma pesquisa de campo sobre cultura organizacional e redes sociais que foi realizada junto a uma empresa prestadora de serviços. A questão central de pesquisa é: Como os valores da cultura organizacional se interligam as redes sociais? O objetivo foi verificar se existe a influência da cultura da organização nas características dos grupos sociais, com ênfase na centralidade. A literatura nacional e internacional evidencia que trabalhar com a centralidade significa identificar a posição em que o ator se encontra em relação às trocas e à comunicação na rede; a centralidade em uma rede traz a ideia de poder, isto é, quanto mais central é o indivíduo, mais bem posicionado ele está em relação às trocas e a comunicação como destacam Hanneman e Riddle (2005). Em relação aos procedimentos métodológicos,trata-se de um estudo exploratório de natureza quantitativo; o levantamento feito através de dois questionários elaborados por Nelson (2006) e Nelson e Vasconcelos (2007). O primeiro relativo à cultura organizacional denominado Perfil de Valores Agregados (PVA), que identifica a presença e as prioridades atribuídas dentro de uma organização quanto aos temas: Trabalho “tarefa”, Relações “sociais”, Controle “poder“ e Cognição “Pensamento”. O segundo relativo às redes formadas cujo instrumento constituiu-se da apresentação de uma lista com todos os participantes da pesquisa e foi solicitado a cada membro que informasse sobre a natureza dos contatos adjacentes a cada nome. Os campos nome e cargo já foram entregues pré-preenchidos pelos pesquisadores, os campos aprovações e número de e-mails recebidos e enviados foram preenchidos por meio de estimativa do respondente e o campo dependência foi respondido respeitando-se uma escala de 1 a 6, onde 1 representava pouca e 6 muita dependência da outra pessoa. Utilizou-se uma amostra de 58 respondentes, todos funcionários próprios da empresa prestadora de serviços. Os dados foram tratados pela técnica estatística nãoparamétrica Mann Whitney para os valores da cultura e para os dados das redes Sociais os índices foram apurados por meio do software Ucinet 6.0 de Borgatti, Everett, e Freeman (2002). Os resultados mostraram que os elementos centrais, ou seja, aqueles que têm o maior número de contatos na rede têm um maior alinhamento dos seus valores com os padrões da cultura organizacional e se concluiu que estes podem influenciar e participar na disseminação dos valores presentes na cultura organizacional. O que se pode perceber ao se analisar relação de nomes e funções dos colaboradores é que os quatro atores mais centrais da rede (centralidade) exercem funções gerenciais ou exercem algum tipo de liderança dentro da organização pesquisada; o primeiro é gerente de departamento pessoal, o segundo elemento mais central é gerente do departamento jurídico, o terceiro elemento mais central e sub-gerente operacional e trabalha diretamente com o Gerente Operacional, o quarto elemento é supervisor operacional. Os benefícios e a minimização de custos nas interações sociais caso a empresa utilize estes elementos centrais em programas de coaching ou mentoring, ou em outras ações de mudança, pode favorecer a retirada dos colaboradores da sua zona de conforto e ajudar a disseminar mais rapidamente a Missão, Visão e Valores Organizacionais. |
id |
USCS-1_9af00dacf8cd68b4ae835ae6a23140f4 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.uscs.edu.br:123456789/727 |
network_acronym_str |
USCS-1 |
network_name_str |
Repositório Institucional da USCS |
spelling |
info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleA cultura organizacional e a centralidade nas redes sociais: um estudo exploratório em uma empresa de serviços2013-092016-05-11T19:25:49Z2016-05-11T19:25:49ZO presente artigo apresenta uma pesquisa de campo sobre cultura organizacional e redes sociais que foi realizada junto a uma empresa prestadora de serviços. A questão central de pesquisa é: Como os valores da cultura organizacional se interligam as redes sociais? O objetivo foi verificar se existe a influência da cultura da organização nas características dos grupos sociais, com ênfase na centralidade. A literatura nacional e internacional evidencia que trabalhar com a centralidade significa identificar a posição em que o ator se encontra em relação às trocas e à comunicação na rede; a centralidade em uma rede traz a ideia de poder, isto é, quanto mais central é o indivíduo, mais bem posicionado ele está em relação às trocas e a comunicação como destacam Hanneman e Riddle (2005). Em relação aos procedimentos métodológicos,trata-se de um estudo exploratório de natureza quantitativo; o levantamento feito através de dois questionários elaborados por Nelson (2006) e Nelson e Vasconcelos (2007). O primeiro relativo à cultura organizacional denominado Perfil de Valores Agregados (PVA), que identifica a presença e as prioridades atribuídas dentro de uma organização quanto aos temas: Trabalho “tarefa”, Relações “sociais”, Controle “poder“ e Cognição “Pensamento”. O segundo relativo às redes formadas cujo instrumento constituiu-se da apresentação de uma lista com todos os participantes da pesquisa e foi solicitado a cada membro que informasse sobre a natureza dos contatos adjacentes a cada nome. Os campos nome e cargo já foram entregues pré-preenchidos pelos pesquisadores, os campos aprovações e número de e-mails recebidos e enviados foram preenchidos por meio de estimativa do respondente e o campo dependência foi respondido respeitando-se uma escala de 1 a 6, onde 1 representava pouca e 6 muita dependência da outra pessoa. Utilizou-se uma amostra de 58 respondentes, todos funcionários próprios da empresa prestadora de serviços. Os dados foram tratados pela técnica estatística nãoparamétrica Mann Whitney para os valores da cultura e para os dados das redes Sociais os índices foram apurados por meio do software Ucinet 6.0 de Borgatti, Everett, e Freeman (2002). Os resultados mostraram que os elementos centrais, ou seja, aqueles que têm o maior número de contatos na rede têm um maior alinhamento dos seus valores com os padrões da cultura organizacional e se concluiu que estes podem influenciar e participar na disseminação dos valores presentes na cultura organizacional. O que se pode perceber ao se analisar relação de nomes e funções dos colaboradores é que os quatro atores mais centrais da rede (centralidade) exercem funções gerenciais ou exercem algum tipo de liderança dentro da organização pesquisada; o primeiro é gerente de departamento pessoal, o segundo elemento mais central é gerente do departamento jurídico, o terceiro elemento mais central e sub-gerente operacional e trabalha diretamente com o Gerente Operacional, o quarto elemento é supervisor operacional. Os benefícios e a minimização de custos nas interações sociais caso a empresa utilize estes elementos centrais em programas de coaching ou mentoring, ou em outras ações de mudança, pode favorecer a retirada dos colaboradores da sua zona de conforto e ajudar a disseminar mais rapidamente a Missão, Visão e Valores Organizacionais.Submitted by Regilania Cupertino (regilania.correia@hotmail.com) on 2016-05-11T19:24:40Z No. of bitstreams: 1 2013_A cultura organizacional e a centralidade nas redes sociais um estudo exploratório em uma empresa de serviços.pdf: 411019 bytes, checksum: c09fc533c278f3e5173e455eb792066a (MD5)Approved for entry into archive by Regilania Cupertino(regilania.correia@hotmail.com) on 2016-05-11T19:25:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_A cultura organizacional e a centralidade nas redes sociais um estudo exploratório em uma empresa de serviços.pdf: 411019 bytes, checksum: c09fc533c278f3e5173e455eb792066a (MD5)Approved for entry into archive by Regilania Cupertino(regilania.correia@hotmail.com) on 2016-05-11T19:25:29Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_A cultura organizacional e a centralidade nas redes sociais um estudo exploratório em uma empresa de serviços.pdf: 411019 bytes, checksum: c09fc533c278f3e5173e455eb792066a (MD5)Made available in DSpace on 2016-05-11T19:25:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_A cultura organizacional e a centralidade nas redes sociais um estudo exploratório em uma empresa de serviços.pdf: 411019 bytes, checksum: c09fc533c278f3e5173e455eb792066a (MD5) Previous issue date: 2013-09Cultura organizacionalRedes sociaisCentralidadeValores organizacionaishttp://repositorio.uscs.edu.br/handle/123456789/727DMD_hdl_123456789/727Revista de NegóciosMURDOCCO, Silvio de OliveiraOLIVA, Eduardo de Camargoporreponame:Repositório Institucional da USCSinstname:Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS)instacron:USCSinfo:eu-repo/semantics/openAccess2013_A%20cultura%20organizacional%20e%20a%20centralidade%20nas%20redes%20sociais%20um%20estudo%20explorat%c3%b3rio%20em%20uma%20empresa%20de%20servi%c3%a7os.pdfhttp://repositorio.uscs.edu.br/bitstream/123456789/727/2/2013_A%20cultura%20organizacional%20e%20a%20centralidade%20nas%20redes%20sociais%20um%20estudo%20explorat%c3%b3rio%20em%20uma%20empresa%20de%20servi%c3%a7os.pdfapplication/pdf411019http://repositorio.uscs.edu.br/bitstream/123456789/727/2/2013_A%20cultura%20organizacional%20e%20a%20centralidade%20nas%20redes%20sociais%20um%20estudo%20explorat%c3%b3rio%20em%20uma%20empresa%20de%20servi%c3%a7os.pdfc09fc533c278f3e5173e455eb792066aMD5123456789_727_22020-07-22T15:45:03Zoai:repositorio.uscs.edu.br:123456789/727Repositório de Publicaçõeshttp://repositorio.uscs.edu.br/oai/requestopendoar:null2020-07-22 15:45:09.52Repositório Institucional da USCS - Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
A cultura organizacional e a centralidade nas redes sociais: um estudo exploratório em uma empresa de serviços |
title |
A cultura organizacional e a centralidade nas redes sociais: um estudo exploratório em uma empresa de serviços |
spellingShingle |
A cultura organizacional e a centralidade nas redes sociais: um estudo exploratório em uma empresa de serviços MURDOCCO, Silvio de Oliveira Cultura organizacional Redes sociais Centralidade Valores organizacionais |
title_short |
A cultura organizacional e a centralidade nas redes sociais: um estudo exploratório em uma empresa de serviços |
title_full |
A cultura organizacional e a centralidade nas redes sociais: um estudo exploratório em uma empresa de serviços |
title_fullStr |
A cultura organizacional e a centralidade nas redes sociais: um estudo exploratório em uma empresa de serviços |
title_full_unstemmed |
A cultura organizacional e a centralidade nas redes sociais: um estudo exploratório em uma empresa de serviços |
title_sort |
A cultura organizacional e a centralidade nas redes sociais: um estudo exploratório em uma empresa de serviços |
author |
MURDOCCO, Silvio de Oliveira |
author_facet |
MURDOCCO, Silvio de Oliveira OLIVA, Eduardo de Camargo |
author_role |
author |
author2 |
OLIVA, Eduardo de Camargo |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
MURDOCCO, Silvio de Oliveira OLIVA, Eduardo de Camargo |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Cultura organizacional Redes sociais Centralidade Valores organizacionais |
topic |
Cultura organizacional Redes sociais Centralidade Valores organizacionais |
dc.description.abstract.none.fl_txt_mv |
O presente artigo apresenta uma pesquisa de campo sobre cultura organizacional e redes sociais que foi realizada junto a uma empresa prestadora de serviços. A questão central de pesquisa é: Como os valores da cultura organizacional se interligam as redes sociais? O objetivo foi verificar se existe a influência da cultura da organização nas características dos grupos sociais, com ênfase na centralidade. A literatura nacional e internacional evidencia que trabalhar com a centralidade significa identificar a posição em que o ator se encontra em relação às trocas e à comunicação na rede; a centralidade em uma rede traz a ideia de poder, isto é, quanto mais central é o indivíduo, mais bem posicionado ele está em relação às trocas e a comunicação como destacam Hanneman e Riddle (2005). Em relação aos procedimentos métodológicos,trata-se de um estudo exploratório de natureza quantitativo; o levantamento feito através de dois questionários elaborados por Nelson (2006) e Nelson e Vasconcelos (2007). O primeiro relativo à cultura organizacional denominado Perfil de Valores Agregados (PVA), que identifica a presença e as prioridades atribuídas dentro de uma organização quanto aos temas: Trabalho “tarefa”, Relações “sociais”, Controle “poder“ e Cognição “Pensamento”. O segundo relativo às redes formadas cujo instrumento constituiu-se da apresentação de uma lista com todos os participantes da pesquisa e foi solicitado a cada membro que informasse sobre a natureza dos contatos adjacentes a cada nome. Os campos nome e cargo já foram entregues pré-preenchidos pelos pesquisadores, os campos aprovações e número de e-mails recebidos e enviados foram preenchidos por meio de estimativa do respondente e o campo dependência foi respondido respeitando-se uma escala de 1 a 6, onde 1 representava pouca e 6 muita dependência da outra pessoa. Utilizou-se uma amostra de 58 respondentes, todos funcionários próprios da empresa prestadora de serviços. Os dados foram tratados pela técnica estatística nãoparamétrica Mann Whitney para os valores da cultura e para os dados das redes Sociais os índices foram apurados por meio do software Ucinet 6.0 de Borgatti, Everett, e Freeman (2002). Os resultados mostraram que os elementos centrais, ou seja, aqueles que têm o maior número de contatos na rede têm um maior alinhamento dos seus valores com os padrões da cultura organizacional e se concluiu que estes podem influenciar e participar na disseminação dos valores presentes na cultura organizacional. O que se pode perceber ao se analisar relação de nomes e funções dos colaboradores é que os quatro atores mais centrais da rede (centralidade) exercem funções gerenciais ou exercem algum tipo de liderança dentro da organização pesquisada; o primeiro é gerente de departamento pessoal, o segundo elemento mais central é gerente do departamento jurídico, o terceiro elemento mais central e sub-gerente operacional e trabalha diretamente com o Gerente Operacional, o quarto elemento é supervisor operacional. Os benefícios e a minimização de custos nas interações sociais caso a empresa utilize estes elementos centrais em programas de coaching ou mentoring, ou em outras ações de mudança, pode favorecer a retirada dos colaboradores da sua zona de conforto e ajudar a disseminar mais rapidamente a Missão, Visão e Valores Organizacionais. |
description |
O presente artigo apresenta uma pesquisa de campo sobre cultura organizacional e redes sociais que foi realizada junto a uma empresa prestadora de serviços. A questão central de pesquisa é: Como os valores da cultura organizacional se interligam as redes sociais? O objetivo foi verificar se existe a influência da cultura da organização nas características dos grupos sociais, com ênfase na centralidade. A literatura nacional e internacional evidencia que trabalhar com a centralidade significa identificar a posição em que o ator se encontra em relação às trocas e à comunicação na rede; a centralidade em uma rede traz a ideia de poder, isto é, quanto mais central é o indivíduo, mais bem posicionado ele está em relação às trocas e a comunicação como destacam Hanneman e Riddle (2005). Em relação aos procedimentos métodológicos,trata-se de um estudo exploratório de natureza quantitativo; o levantamento feito através de dois questionários elaborados por Nelson (2006) e Nelson e Vasconcelos (2007). O primeiro relativo à cultura organizacional denominado Perfil de Valores Agregados (PVA), que identifica a presença e as prioridades atribuídas dentro de uma organização quanto aos temas: Trabalho “tarefa”, Relações “sociais”, Controle “poder“ e Cognição “Pensamento”. O segundo relativo às redes formadas cujo instrumento constituiu-se da apresentação de uma lista com todos os participantes da pesquisa e foi solicitado a cada membro que informasse sobre a natureza dos contatos adjacentes a cada nome. Os campos nome e cargo já foram entregues pré-preenchidos pelos pesquisadores, os campos aprovações e número de e-mails recebidos e enviados foram preenchidos por meio de estimativa do respondente e o campo dependência foi respondido respeitando-se uma escala de 1 a 6, onde 1 representava pouca e 6 muita dependência da outra pessoa. Utilizou-se uma amostra de 58 respondentes, todos funcionários próprios da empresa prestadora de serviços. Os dados foram tratados pela técnica estatística nãoparamétrica Mann Whitney para os valores da cultura e para os dados das redes Sociais os índices foram apurados por meio do software Ucinet 6.0 de Borgatti, Everett, e Freeman (2002). Os resultados mostraram que os elementos centrais, ou seja, aqueles que têm o maior número de contatos na rede têm um maior alinhamento dos seus valores com os padrões da cultura organizacional e se concluiu que estes podem influenciar e participar na disseminação dos valores presentes na cultura organizacional. O que se pode perceber ao se analisar relação de nomes e funções dos colaboradores é que os quatro atores mais centrais da rede (centralidade) exercem funções gerenciais ou exercem algum tipo de liderança dentro da organização pesquisada; o primeiro é gerente de departamento pessoal, o segundo elemento mais central é gerente do departamento jurídico, o terceiro elemento mais central e sub-gerente operacional e trabalha diretamente com o Gerente Operacional, o quarto elemento é supervisor operacional. Os benefícios e a minimização de custos nas interações sociais caso a empresa utilize estes elementos centrais em programas de coaching ou mentoring, ou em outras ações de mudança, pode favorecer a retirada dos colaboradores da sua zona de conforto e ajudar a disseminar mais rapidamente a Missão, Visão e Valores Organizacionais. |
publishDate |
2013 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2013-09 |
dc.date.available.fl_str_mv |
2016-05-11T19:25:49Z |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2016-05-11T19:25:49Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
status_str |
publishedVersion |
format |
article |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://repositorio.uscs.edu.br/handle/123456789/727 DMD_hdl_123456789/727 |
dc.identifier.citation.fl_str_mv |
Revista de Negócios |
url |
http://repositorio.uscs.edu.br/handle/123456789/727 |
identifier_str_mv |
DMD_hdl_123456789/727 Revista de Negócios |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.bitstream.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da USCS instname:Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS) instacron:USCS |
reponame_str |
Repositório Institucional da USCS |
collection |
Repositório Institucional da USCS |
instname_str |
Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS) |
instacron_str |
USCS |
institution |
USCS |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da USCS - Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1672950812732555264 |