EFEITO DO ALONGAMENTO PRÉVIO NO DESEMPENHO EM TESTE DE FORÇA MUSCULAR MÁXIMA EFFECT OF PREVIOUS STRETCHING ON MAXIMAL MUSCULAR STRENGTH PERFORMANCE
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Atenção à Saúde |
Texto Completo: | http://seer.uscs.edu.br/index.php/revista_ciencias_saude/article/view/359 |
Resumo: | O objetivo desse estudo foi verificar a influência da duração do alongamento prévio no desempenho em um teste de força máxima (1 RM). Para tal, foram efetuadas duas sessões experimentais, definidas como sessão curta, na qual o alongamento prévio teve duração de quatro minutos, e sessão longa, na qual o pré-alongamento teve duração de 20 minutos. O alongamento prévio antecedeu o teste de 1 RM, realizado no banco supino Smith (Righetto), onde foram executadas três tentativas, com intervalo de quatro a cinco minutos entre elas. Foram avaliados 21 indivíduos, de ambos os sexos, que foram divididos em dois grupos, aleatoriamente, sendo que um dos grupos realizou primeiramente a sessão curta e o outro iniciou com a sessão longa. A carga levantada no teste de 1 RM após a sessão curta foi maior que a carga levantada na sessão longa (80 ± 28 vs. 78 ± 28kg; p < 0,05). Não houve diferença na manifestação de dor no período de 24 e 48h após as sessões. Assim, conclui-se que uma sessão longa de alongamento, com duração de 20 minutos, prejudica o desempenho em teste de força máxima. |
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EFEITO DO ALONGAMENTO PRÉVIO NO DESEMPENHO EM TESTE DE FORÇA MUSCULAR MÁXIMA EFFECT OF PREVIOUS STRETCHING ON MAXIMAL MUSCULAR STRENGTH PERFORMANCEalongamentotreinamento de forçateste de 1 RM.O objetivo desse estudo foi verificar a influência da duração do alongamento prévio no desempenho em um teste de força máxima (1 RM). Para tal, foram efetuadas duas sessões experimentais, definidas como sessão curta, na qual o alongamento prévio teve duração de quatro minutos, e sessão longa, na qual o pré-alongamento teve duração de 20 minutos. O alongamento prévio antecedeu o teste de 1 RM, realizado no banco supino Smith (Righetto), onde foram executadas três tentativas, com intervalo de quatro a cinco minutos entre elas. Foram avaliados 21 indivíduos, de ambos os sexos, que foram divididos em dois grupos, aleatoriamente, sendo que um dos grupos realizou primeiramente a sessão curta e o outro iniciou com a sessão longa. A carga levantada no teste de 1 RM após a sessão curta foi maior que a carga levantada na sessão longa (80 ± 28 vs. 78 ± 28kg; p < 0,05). Não houve diferença na manifestação de dor no período de 24 e 48h após as sessões. Assim, conclui-se que uma sessão longa de alongamento, com duração de 20 minutos, prejudica o desempenho em teste de força máxima.Universidade Municipal de São Caetano do Sul - USCS2010-03-26info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://seer.uscs.edu.br/index.php/revista_ciencias_saude/article/view/35910.13037/rbcs.vol6n17.359Journal of Health Care; Vol. 6 No. 17 (2008): Julho - Setembro / 2008Revista de Atenção à Saúde; v. 6 n. 17 (2008): Julho - Setembro / 20082359-4330reponame:Revista de Atenção à Saúdeinstname:Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS)instacron:USCSporhttp://seer.uscs.edu.br/index.php/revista_ciencias_saude/article/view/359/177de Oliveira, Débora Perezda Silva, Liana CunhaAlonso, Denise de Oliveirainfo:eu-repo/semantics/openAccess2010-03-26T20:04:53Zoai:ojs2.seer.uscs.edu.br:article/359Revistahttps://seer.uscs.edu.br/index.php/revista_ciencias_saudePUBhttp://seer.uscs.edu.br/index.php/revista_ciencias_saude/oaieditoria.ras@online.uscs.edu.br || vera.basso@online.uscs.edu.br2359-43302359-4330opendoar:2010-03-26T20:04:53Revista de Atenção à Saúde - Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS)false |
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