Avaliação tomográfica da espessura maxilar após enxerto ósseo em bloco autógeno e da sobrevida dos implantes na região. Proservação de cinco anos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Dutra, Rodrigo Aliprandi
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USC
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Resumo: The aim of retrospective investigation was to evaluate by means of computerized tomographic scans the increase in width using autogenous block graft from retromolar area and implant clinical success after 5-year follow-up. Eleven patients were underwent ridge augmentation using autogenous block graft. The computed tomography scans taken before, 6 months after surgery and 5 years after the ridge augmentation using autogenous block graft. After 6 months the implants were placed and measured torque values. The data were analyzed with paired t-test and non-parametric test (p=0.05). The average width of the lower portion of ridge initially and after 6 months and five years of reconstruction was respectively 3.67 mm, 6.88 mm and 6.11 mm with a gain average horizontal thickness of 3.21 mm graft after 6 months and 2.44 after 5 years. The average width of the upper ridge initially and after 6 months and five years of reconstruction was respectively 5.57 mm, 8.06 mm and 6.89 mm with a gain average horizontal thickness of 2.49 mm graft after 6 months and 1.32 after 5 years. The average increase in initial total thickness of the ridge after 6 months and five years of reconstruction was respectively 4.62 mm, 7.47 mm and 6.50 mm with a gain average horizontal thickness of 2.85 mm graft after 6 months and 1.88 mm after 5 years. The results showed a statistically significant difference in the mean increase in the initial width of the lower portion compared to 6 months and 5 years and on average increased more upper comparing the initial period and 6 months after reconstruction. Seventeen sites were augmented, the mean initial crest width measured 3.06 mm. The results showed a statically significant difference in width after 6 months (p<0.001). One patient developed paresthesia and one implant was lost. The 5-year survival of fixture was 94.12%. The width obtained with the surgery was effective for the installation of the implants in the maxillary. The presented technique of ridge augmentation using autogenous block grafts demonstrated successful horizontal ridge augmentation with high predictability.
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After 6 months the implants were placed and measured torque values. The data were analyzed with paired t-test and non-parametric test (p=0.05). The average width of the lower portion of ridge initially and after 6 months and five years of reconstruction was respectively 3.67 mm, 6.88 mm and 6.11 mm with a gain average horizontal thickness of 3.21 mm graft after 6 months and 2.44 after 5 years. The average width of the upper ridge initially and after 6 months and five years of reconstruction was respectively 5.57 mm, 8.06 mm and 6.89 mm with a gain average horizontal thickness of 2.49 mm graft after 6 months and 1.32 after 5 years. The average increase in initial total thickness of the ridge after 6 months and five years of reconstruction was respectively 4.62 mm, 7.47 mm and 6.50 mm with a gain average horizontal thickness of 2.85 mm graft after 6 months and 1.88 mm after 5 years. The results showed a statistically significant difference in the mean increase in the initial width of the lower portion compared to 6 months and 5 years and on average increased more upper comparing the initial period and 6 months after reconstruction. Seventeen sites were augmented, the mean initial crest width measured 3.06 mm. The results showed a statically significant difference in width after 6 months (p<0.001). One patient developed paresthesia and one implant was lost. The 5-year survival of fixture was 94.12%. The width obtained with the surgery was effective for the installation of the implants in the maxillary. The presented technique of ridge augmentation using autogenous block grafts demonstrated successful horizontal ridge augmentation with high predictability.O objetivo do estudo foi avaliar, por meio de tomografia computadorizada, a espessura maxilar após reconstrução com enxerto em bloco ósseo autógeno oriundo da área retromolar após cinco anos de acompanhamento e o sucesso dos implantes inseridos. Foram revisados onze prontuários de pacientes que foram submetidos aos procedimentos cirúrgicos. A tomografia computadorizada foi realizada antes (T0), seis meses (T1) e 5 anos (T2) após a cirurgia de reconstrução óssea. Os valores da espessura foram submetidos à análise estatística através da análise de variância e teste de Tukey (p<0,05). Cinco áreas de ausências dentárias unitárias e seis parciais foram aumentadas. A largura média da porção mais inferior do rebordo inicialmente, após 6 meses e cinco anos da reconstrução foi, respectivamente de 3,67 mm, 6,88 mm e 6,11 mm com uma média de ganho de espessura horizontal de 3,21 mm após 6 meses de enxerto e 2,44 após 5 anos. A largura média da porção mais superior do rebordo inicialmente, após 6 meses e cinco anos da reconstrução foi, respectivamente de 5,57 mm, 8,06 mm e 6,89 mm com uma média de ganho de espessura horizontal de 2,49 mm após 6 meses de enxerto e 1,32 após 5 anos. A média do aumento em espessura do rebordo total inicial, após 6 meses e cinco anos da reconstrução foi, respectivamente de 4,62 mm, 7,47 mm e 6,50 mm com uma média de ganho de espessura horizontal de 2,85 mm após 6 meses de enxerto e 1,88 mm após 5 anos. Os resultados mostraram uma diferença estatisticamente significante na média de aumento da largura inicial da porção inferior comparada aos 6 meses e 5 anos e na média do aumento da porção mais superior comparando o período inicial e 6 meses após reconstrução. Um total de 17 implantes foram controlados no estudo. Um paciente apresentou parestesia e um implante foi perdido. A sobrevida dos implantes foi de 94,12%. A largura obtida com a reconstrução foi eficaz para a instalação dos implantes na maxila atrófica. A técnica apresentada de aumento de rebordo com enxerto autógeno em bloco demonstrou alta previsibilidade para o sucesso e longevidade dos implantes.Submitted by Valquiria Tavares (valquiria.tavares@usc.br) on 2016-01-30T12:46:13Z No. of bitstreams: 1 tese_rodrigo_dutra.pdf: 2381071 bytes, checksum: 8c1c40c10087f734795ee60c97fa34a3 (MD5)Made available in DSpace on 2016-01-30T12:46:13Z (GMT). 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