Rosa e Azul: Sexo e Idade no Teste de Pfister

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Villemor-Amaral,Anna Elisa
Data de Publicação: 2015
Outros Autores: Biasi,Fabiola Cristina, Cardoso,Lucila Moraes, Pavan,Pâmela Malio Pardini, Tavella,Raquel Rossi
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Psico-USF (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-82712015000300411
Resumo: Resumo Como um dos indicadores de dinâmica emocional no Teste das Pirâmides Coloridas de Pfister trata da seleção de cores, considera-se importante verificar se a idade ou o sexo tem implicações na escolha das cores, sob influência de aspectos culturais. Dentre as possibilidades, enfatiza-se a ideia prevalente na cultura ocidental de que o rosa seria a cor das meninas e o azul seria a cor dos meninos. Para tal, comparou-se o uso das diferentes tonalidades de azul e vermelho no Pfister de 734 crianças e adultos de ambos os sexos. As participantes do sexo feminino demonstraram preferência por tons mais claros, culturalmente associados à feminilidade, e os participantes do sexo masculino, por tons mais escuros, sugerindo controle emocional. Observou-se também aumento do uso de tonalidades mais claras por meninos quando comparados com homens e de tonalidades mais escuras por meninas em relação às mulheres. Conclui-se que a escolha das cores, especialmente azul e rosa, difere conforme o sexo e a idade, de acordo com certas influências culturais.
id USF-1_99f9eb6d3139c27ea6d730526cdfe8e3
oai_identifier_str oai:scielo:S1413-82712015000300411
network_acronym_str USF-1
network_name_str Psico-USF (Online)
repository_id_str
spelling Rosa e Azul: Sexo e Idade no Teste de Pfisteravaliação psicológicateste das pirâmides coloridassexoResumo Como um dos indicadores de dinâmica emocional no Teste das Pirâmides Coloridas de Pfister trata da seleção de cores, considera-se importante verificar se a idade ou o sexo tem implicações na escolha das cores, sob influência de aspectos culturais. Dentre as possibilidades, enfatiza-se a ideia prevalente na cultura ocidental de que o rosa seria a cor das meninas e o azul seria a cor dos meninos. Para tal, comparou-se o uso das diferentes tonalidades de azul e vermelho no Pfister de 734 crianças e adultos de ambos os sexos. As participantes do sexo feminino demonstraram preferência por tons mais claros, culturalmente associados à feminilidade, e os participantes do sexo masculino, por tons mais escuros, sugerindo controle emocional. Observou-se também aumento do uso de tonalidades mais claras por meninos quando comparados com homens e de tonalidades mais escuras por meninas em relação às mulheres. Conclui-se que a escolha das cores, especialmente azul e rosa, difere conforme o sexo e a idade, de acordo com certas influências culturais.Universidade de São Francisco, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Psicologia2015-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-82712015000300411Psico-USF v.20 n.3 2015reponame:Psico-USF (Online)instname:Universidade São Francisco (USF)instacron:USF10.1590/1413-82712015200304info:eu-repo/semantics/openAccessVillemor-Amaral,Anna ElisaBiasi,Fabiola CristinaCardoso,Lucila MoraesPavan,Pâmela Malio PardiniTavella,Raquel Rossipor2015-12-15T00:00:00Zoai:scielo:S1413-82712015000300411Revistahttp://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_serial&pid=1413-8271&lng=pt&nrm=isohttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpedusf@saofrancisco.edu.br1413-82712175-3563opendoar:2015-12-15T00:00Psico-USF (Online) - Universidade São Francisco (USF)false
dc.title.none.fl_str_mv Rosa e Azul: Sexo e Idade no Teste de Pfister
title Rosa e Azul: Sexo e Idade no Teste de Pfister
spellingShingle Rosa e Azul: Sexo e Idade no Teste de Pfister
Villemor-Amaral,Anna Elisa
avaliação psicológica
teste das pirâmides coloridas
sexo
title_short Rosa e Azul: Sexo e Idade no Teste de Pfister
title_full Rosa e Azul: Sexo e Idade no Teste de Pfister
title_fullStr Rosa e Azul: Sexo e Idade no Teste de Pfister
title_full_unstemmed Rosa e Azul: Sexo e Idade no Teste de Pfister
title_sort Rosa e Azul: Sexo e Idade no Teste de Pfister
author Villemor-Amaral,Anna Elisa
author_facet Villemor-Amaral,Anna Elisa
Biasi,Fabiola Cristina
Cardoso,Lucila Moraes
Pavan,Pâmela Malio Pardini
Tavella,Raquel Rossi
author_role author
author2 Biasi,Fabiola Cristina
Cardoso,Lucila Moraes
Pavan,Pâmela Malio Pardini
Tavella,Raquel Rossi
author2_role author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Villemor-Amaral,Anna Elisa
Biasi,Fabiola Cristina
Cardoso,Lucila Moraes
Pavan,Pâmela Malio Pardini
Tavella,Raquel Rossi
dc.subject.por.fl_str_mv avaliação psicológica
teste das pirâmides coloridas
sexo
topic avaliação psicológica
teste das pirâmides coloridas
sexo
description Resumo Como um dos indicadores de dinâmica emocional no Teste das Pirâmides Coloridas de Pfister trata da seleção de cores, considera-se importante verificar se a idade ou o sexo tem implicações na escolha das cores, sob influência de aspectos culturais. Dentre as possibilidades, enfatiza-se a ideia prevalente na cultura ocidental de que o rosa seria a cor das meninas e o azul seria a cor dos meninos. Para tal, comparou-se o uso das diferentes tonalidades de azul e vermelho no Pfister de 734 crianças e adultos de ambos os sexos. As participantes do sexo feminino demonstraram preferência por tons mais claros, culturalmente associados à feminilidade, e os participantes do sexo masculino, por tons mais escuros, sugerindo controle emocional. Observou-se também aumento do uso de tonalidades mais claras por meninos quando comparados com homens e de tonalidades mais escuras por meninas em relação às mulheres. Conclui-se que a escolha das cores, especialmente azul e rosa, difere conforme o sexo e a idade, de acordo com certas influências culturais.
publishDate 2015
dc.date.none.fl_str_mv 2015-12-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-82712015000300411
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-82712015000300411
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/1413-82712015200304
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade de São Francisco, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Psicologia
publisher.none.fl_str_mv Universidade de São Francisco, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Psicologia
dc.source.none.fl_str_mv Psico-USF v.20 n.3 2015
reponame:Psico-USF (Online)
instname:Universidade São Francisco (USF)
instacron:USF
instname_str Universidade São Francisco (USF)
instacron_str USF
institution USF
reponame_str Psico-USF (Online)
collection Psico-USF (Online)
repository.name.fl_str_mv Psico-USF (Online) - Universidade São Francisco (USF)
repository.mail.fl_str_mv edusf@saofrancisco.edu.br
_version_ 1748937787905671168