Rosa e Azul: Sexo e Idade no Teste de Pfister
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Psico-USF (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-82712015000300411 |
Resumo: | Resumo Como um dos indicadores de dinâmica emocional no Teste das Pirâmides Coloridas de Pfister trata da seleção de cores, considera-se importante verificar se a idade ou o sexo tem implicações na escolha das cores, sob influência de aspectos culturais. Dentre as possibilidades, enfatiza-se a ideia prevalente na cultura ocidental de que o rosa seria a cor das meninas e o azul seria a cor dos meninos. Para tal, comparou-se o uso das diferentes tonalidades de azul e vermelho no Pfister de 734 crianças e adultos de ambos os sexos. As participantes do sexo feminino demonstraram preferência por tons mais claros, culturalmente associados à feminilidade, e os participantes do sexo masculino, por tons mais escuros, sugerindo controle emocional. Observou-se também aumento do uso de tonalidades mais claras por meninos quando comparados com homens e de tonalidades mais escuras por meninas em relação às mulheres. Conclui-se que a escolha das cores, especialmente azul e rosa, difere conforme o sexo e a idade, de acordo com certas influências culturais. |
id |
USF-1_99f9eb6d3139c27ea6d730526cdfe8e3 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S1413-82712015000300411 |
network_acronym_str |
USF-1 |
network_name_str |
Psico-USF (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Rosa e Azul: Sexo e Idade no Teste de Pfisteravaliação psicológicateste das pirâmides coloridassexoResumo Como um dos indicadores de dinâmica emocional no Teste das Pirâmides Coloridas de Pfister trata da seleção de cores, considera-se importante verificar se a idade ou o sexo tem implicações na escolha das cores, sob influência de aspectos culturais. Dentre as possibilidades, enfatiza-se a ideia prevalente na cultura ocidental de que o rosa seria a cor das meninas e o azul seria a cor dos meninos. Para tal, comparou-se o uso das diferentes tonalidades de azul e vermelho no Pfister de 734 crianças e adultos de ambos os sexos. As participantes do sexo feminino demonstraram preferência por tons mais claros, culturalmente associados à feminilidade, e os participantes do sexo masculino, por tons mais escuros, sugerindo controle emocional. Observou-se também aumento do uso de tonalidades mais claras por meninos quando comparados com homens e de tonalidades mais escuras por meninas em relação às mulheres. Conclui-se que a escolha das cores, especialmente azul e rosa, difere conforme o sexo e a idade, de acordo com certas influências culturais.Universidade de São Francisco, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Psicologia2015-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-82712015000300411Psico-USF v.20 n.3 2015reponame:Psico-USF (Online)instname:Universidade São Francisco (USF)instacron:USF10.1590/1413-82712015200304info:eu-repo/semantics/openAccessVillemor-Amaral,Anna ElisaBiasi,Fabiola CristinaCardoso,Lucila MoraesPavan,Pâmela Malio PardiniTavella,Raquel Rossipor2015-12-15T00:00:00Zoai:scielo:S1413-82712015000300411Revistahttp://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_serial&pid=1413-8271&lng=pt&nrm=isohttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpedusf@saofrancisco.edu.br1413-82712175-3563opendoar:2015-12-15T00:00Psico-USF (Online) - Universidade São Francisco (USF)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Rosa e Azul: Sexo e Idade no Teste de Pfister |
title |
Rosa e Azul: Sexo e Idade no Teste de Pfister |
spellingShingle |
Rosa e Azul: Sexo e Idade no Teste de Pfister Villemor-Amaral,Anna Elisa avaliação psicológica teste das pirâmides coloridas sexo |
title_short |
Rosa e Azul: Sexo e Idade no Teste de Pfister |
title_full |
Rosa e Azul: Sexo e Idade no Teste de Pfister |
title_fullStr |
Rosa e Azul: Sexo e Idade no Teste de Pfister |
title_full_unstemmed |
Rosa e Azul: Sexo e Idade no Teste de Pfister |
title_sort |
Rosa e Azul: Sexo e Idade no Teste de Pfister |
author |
Villemor-Amaral,Anna Elisa |
author_facet |
Villemor-Amaral,Anna Elisa Biasi,Fabiola Cristina Cardoso,Lucila Moraes Pavan,Pâmela Malio Pardini Tavella,Raquel Rossi |
author_role |
author |
author2 |
Biasi,Fabiola Cristina Cardoso,Lucila Moraes Pavan,Pâmela Malio Pardini Tavella,Raquel Rossi |
author2_role |
author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Villemor-Amaral,Anna Elisa Biasi,Fabiola Cristina Cardoso,Lucila Moraes Pavan,Pâmela Malio Pardini Tavella,Raquel Rossi |
dc.subject.por.fl_str_mv |
avaliação psicológica teste das pirâmides coloridas sexo |
topic |
avaliação psicológica teste das pirâmides coloridas sexo |
description |
Resumo Como um dos indicadores de dinâmica emocional no Teste das Pirâmides Coloridas de Pfister trata da seleção de cores, considera-se importante verificar se a idade ou o sexo tem implicações na escolha das cores, sob influência de aspectos culturais. Dentre as possibilidades, enfatiza-se a ideia prevalente na cultura ocidental de que o rosa seria a cor das meninas e o azul seria a cor dos meninos. Para tal, comparou-se o uso das diferentes tonalidades de azul e vermelho no Pfister de 734 crianças e adultos de ambos os sexos. As participantes do sexo feminino demonstraram preferência por tons mais claros, culturalmente associados à feminilidade, e os participantes do sexo masculino, por tons mais escuros, sugerindo controle emocional. Observou-se também aumento do uso de tonalidades mais claras por meninos quando comparados com homens e de tonalidades mais escuras por meninas em relação às mulheres. Conclui-se que a escolha das cores, especialmente azul e rosa, difere conforme o sexo e a idade, de acordo com certas influências culturais. |
publishDate |
2015 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2015-12-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-82712015000300411 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-82712015000300411 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/1413-82712015200304 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade de São Francisco, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Psicologia |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade de São Francisco, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Psicologia |
dc.source.none.fl_str_mv |
Psico-USF v.20 n.3 2015 reponame:Psico-USF (Online) instname:Universidade São Francisco (USF) instacron:USF |
instname_str |
Universidade São Francisco (USF) |
instacron_str |
USF |
institution |
USF |
reponame_str |
Psico-USF (Online) |
collection |
Psico-USF (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Psico-USF (Online) - Universidade São Francisco (USF) |
repository.mail.fl_str_mv |
edusf@saofrancisco.edu.br |
_version_ |
1748937787905671168 |