Propriedades psicométricas das escalas de assédio moral no trabalho: percepção e impacto

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Martins,Maria do Carmo Fernandes
Data de Publicação: 2011
Outros Autores: Ferraz,Ana Maria Souto
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Psico-USF (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-82712011000200005
Resumo: Este texto relata a adaptação e as características psicométricas de medidas de assédio moral no trabalho: a Escala de Percepção da Frequência e a Escala de Impacto Afetivo do Assédio Moral no Trabalho. Os instrumentos, autoaplicáveis, possuíam itens idênticos, mas foram respondidos em escalas diferentes, uma referindo-se à percepção de assédio e outra, ao impacto afetivo provocado pelo fenômeno. Participaram 216 trabalhadores, ocupantes de funções diversas, como atividades de apoio administrativo, assistência à saúde, serviços gerais, de atendimento e recepção de pessoas, policiais militares, de vendas e professores. Possuíam idades entre 17 e 61 anos; 65% eram mulheres. Resultados das análises fatoriais revelaram dois fatores componentes da Escala de Percepção do Assédio Moral no Trabalho, mas apenas fator um compôs a Escala de Impacto Afetivo do Assédio Moral. Indicadores satisfatórios de consistência interna indicavam que todos os itens contribuíram para melhorar a fidedignidade das escalas. A estrutura encontrada diferiu da relatada na literatura e estes achados embasam a discussão dos resultados.
id USF-1_cfa4dbd2f1fa16e64bb8d470261dc84f
oai_identifier_str oai:scielo:S1413-82712011000200005
network_acronym_str USF-1
network_name_str Psico-USF (Online)
repository_id_str
spelling Propriedades psicométricas das escalas de assédio moral no trabalho: percepção e impactoAssédio moral no trabalhoValidadeFidedignidadeEscalaEste texto relata a adaptação e as características psicométricas de medidas de assédio moral no trabalho: a Escala de Percepção da Frequência e a Escala de Impacto Afetivo do Assédio Moral no Trabalho. Os instrumentos, autoaplicáveis, possuíam itens idênticos, mas foram respondidos em escalas diferentes, uma referindo-se à percepção de assédio e outra, ao impacto afetivo provocado pelo fenômeno. Participaram 216 trabalhadores, ocupantes de funções diversas, como atividades de apoio administrativo, assistência à saúde, serviços gerais, de atendimento e recepção de pessoas, policiais militares, de vendas e professores. Possuíam idades entre 17 e 61 anos; 65% eram mulheres. Resultados das análises fatoriais revelaram dois fatores componentes da Escala de Percepção do Assédio Moral no Trabalho, mas apenas fator um compôs a Escala de Impacto Afetivo do Assédio Moral. Indicadores satisfatórios de consistência interna indicavam que todos os itens contribuíram para melhorar a fidedignidade das escalas. A estrutura encontrada diferiu da relatada na literatura e estes achados embasam a discussão dos resultados.Universidade de São Francisco, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Psicologia2011-08-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-82712011000200005Psico-USF v.16 n.2 2011reponame:Psico-USF (Online)instname:Universidade São Francisco (USF)instacron:USF10.1590/S1413-82712011000200005info:eu-repo/semantics/openAccessMartins,Maria do Carmo FernandesFerraz,Ana Maria Soutopor2011-10-31T00:00:00Zoai:scielo:S1413-82712011000200005Revistahttp://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_serial&pid=1413-8271&lng=pt&nrm=isohttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpedusf@saofrancisco.edu.br1413-82712175-3563opendoar:2011-10-31T00:00Psico-USF (Online) - Universidade São Francisco (USF)false
dc.title.none.fl_str_mv Propriedades psicométricas das escalas de assédio moral no trabalho: percepção e impacto
title Propriedades psicométricas das escalas de assédio moral no trabalho: percepção e impacto
spellingShingle Propriedades psicométricas das escalas de assédio moral no trabalho: percepção e impacto
Martins,Maria do Carmo Fernandes
Assédio moral no trabalho
Validade
Fidedignidade
Escala
title_short Propriedades psicométricas das escalas de assédio moral no trabalho: percepção e impacto
title_full Propriedades psicométricas das escalas de assédio moral no trabalho: percepção e impacto
title_fullStr Propriedades psicométricas das escalas de assédio moral no trabalho: percepção e impacto
title_full_unstemmed Propriedades psicométricas das escalas de assédio moral no trabalho: percepção e impacto
title_sort Propriedades psicométricas das escalas de assédio moral no trabalho: percepção e impacto
author Martins,Maria do Carmo Fernandes
author_facet Martins,Maria do Carmo Fernandes
Ferraz,Ana Maria Souto
author_role author
author2 Ferraz,Ana Maria Souto
author2_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Martins,Maria do Carmo Fernandes
Ferraz,Ana Maria Souto
dc.subject.por.fl_str_mv Assédio moral no trabalho
Validade
Fidedignidade
Escala
topic Assédio moral no trabalho
Validade
Fidedignidade
Escala
description Este texto relata a adaptação e as características psicométricas de medidas de assédio moral no trabalho: a Escala de Percepção da Frequência e a Escala de Impacto Afetivo do Assédio Moral no Trabalho. Os instrumentos, autoaplicáveis, possuíam itens idênticos, mas foram respondidos em escalas diferentes, uma referindo-se à percepção de assédio e outra, ao impacto afetivo provocado pelo fenômeno. Participaram 216 trabalhadores, ocupantes de funções diversas, como atividades de apoio administrativo, assistência à saúde, serviços gerais, de atendimento e recepção de pessoas, policiais militares, de vendas e professores. Possuíam idades entre 17 e 61 anos; 65% eram mulheres. Resultados das análises fatoriais revelaram dois fatores componentes da Escala de Percepção do Assédio Moral no Trabalho, mas apenas fator um compôs a Escala de Impacto Afetivo do Assédio Moral. Indicadores satisfatórios de consistência interna indicavam que todos os itens contribuíram para melhorar a fidedignidade das escalas. A estrutura encontrada diferiu da relatada na literatura e estes achados embasam a discussão dos resultados.
publishDate 2011
dc.date.none.fl_str_mv 2011-08-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-82712011000200005
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-82712011000200005
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/S1413-82712011000200005
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade de São Francisco, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Psicologia
publisher.none.fl_str_mv Universidade de São Francisco, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Psicologia
dc.source.none.fl_str_mv Psico-USF v.16 n.2 2011
reponame:Psico-USF (Online)
instname:Universidade São Francisco (USF)
instacron:USF
instname_str Universidade São Francisco (USF)
instacron_str USF
institution USF
reponame_str Psico-USF (Online)
collection Psico-USF (Online)
repository.name.fl_str_mv Psico-USF (Online) - Universidade São Francisco (USF)
repository.mail.fl_str_mv edusf@saofrancisco.edu.br
_version_ 1748937786892746752