Estudo de fidedignidade e validade da Escala de Avaliação de Dor Psicológica
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Data de Publicação: | 2005 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Psico-USF (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-82712005000100004 |
Resumo: | Na área da suicidologia, Shneidman propôs a Escala de Avaliação de Dor Psicológica - PPAS. O objetivo deste estudo foi identificar as propriedades psicométricas da PPAS, em adolescentes da população geral, com e sem ideação suicida. A amostra foi de 525 adolescentes, com idade entre 15 e 19 anos, de escolas públicas e privadas de Porto Alegre. Utilizou-se o Inventário de Depressão de Beck, a Escala de Desesperança de Beck, a Escala de Ideação Suicida de Beck e a PPAS. Quanto à fidedignidade, verificou-se um coeficiente de consistência interna de 0,55 (p<0,001) e de estabilidade temporal de 0,93 (p<0,001). Quanto à validade discriminante, a PPAS demonstrou ser capaz de diferenciar adolescentes com e sem ideação suicida; para a validade convergente, chegou-se a uma correlação de fraca a moderada; a validade fatorial sugeriu a existência de três dimensões. Concluiu-se que são necessários outros estudos com a PPAS, inclusive com populações clínicas, uma vez que não foram encontradas propriedades psicométricas ideais. |
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Estudo de fidedignidade e validade da Escala de Avaliação de Dor PsicológicaEscala de Avaliação de Dor PsicológicaFidedignidadeValidadeAdolescentesIdeação suicidaNa área da suicidologia, Shneidman propôs a Escala de Avaliação de Dor Psicológica - PPAS. O objetivo deste estudo foi identificar as propriedades psicométricas da PPAS, em adolescentes da população geral, com e sem ideação suicida. A amostra foi de 525 adolescentes, com idade entre 15 e 19 anos, de escolas públicas e privadas de Porto Alegre. Utilizou-se o Inventário de Depressão de Beck, a Escala de Desesperança de Beck, a Escala de Ideação Suicida de Beck e a PPAS. Quanto à fidedignidade, verificou-se um coeficiente de consistência interna de 0,55 (p<0,001) e de estabilidade temporal de 0,93 (p<0,001). Quanto à validade discriminante, a PPAS demonstrou ser capaz de diferenciar adolescentes com e sem ideação suicida; para a validade convergente, chegou-se a uma correlação de fraca a moderada; a validade fatorial sugeriu a existência de três dimensões. Concluiu-se que são necessários outros estudos com a PPAS, inclusive com populações clínicas, uma vez que não foram encontradas propriedades psicométricas ideais.Universidade de São Francisco, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Psicologia2005-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-82712005000100004Psico-USF v.10 n.1 2005reponame:Psico-USF (Online)instname:Universidade São Francisco (USF)instacron:USF10.1590/S1413-82712005000100004info:eu-repo/semantics/openAccessFensterseifer,LizaWerlang,Blanca Susana Guevarapor2011-10-19T00:00:00Zoai:scielo:S1413-82712005000100004Revistahttp://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_serial&pid=1413-8271&lng=pt&nrm=isohttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpedusf@saofrancisco.edu.br1413-82712175-3563opendoar:2011-10-19T00:00Psico-USF (Online) - Universidade São Francisco (USF)false |
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