Por uma sociologia das emergências: perspectivas emancipatórias nos territórios de produção das ausências amazônicas
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNISINOS (RBDU Repositório Digital da Biblioteca da Unisinos) |
Texto Completo: | http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/5371 |
Resumo: | A tese parte de determinada análise sócio-histórica da Amazônia ao questionar: Como o Estado brasileiro tem estabelecido relações com os povos nativos da Floresta? Quais as implicações das intervenções propagadas pelo Estado e demais entidades de apoio nesses territórios? De que maneira e com que estratégias os povos indígenas e ribeirinhos lidam com o avanço das práticas exploratórias sobre suas culturas e territórios? Asseveramos que o processo denominado “progresso” concebe a Floresta enquanto um empecilho à sua noção de desenvolvimento, estabelecendo com ela uma relação utilitarista, de nexo comercial e gerando a invisibilidade social das populações que Nela residem. O estudo se propõe a discutir o que é necessário para que tais populações possam tomar frente dos processos de intervenção em seus territórios. Para tanto buscamos avaliar se os princípios da cooperação, da solidariedade e da autogestão podem auxiliar e em que medida, na construção de coletivos comunitários capazes de exercer este protagonismo em busca de desejada Emancipação Social e Bem Viver. Ao longo do percurso, percebeu-se que não basta pensarmos outras formas de intervir, mas também é imperativo inovar nas formas de avaliar as intervenções. Para tanto, empreendemos intensa e minuciosa imersão em vinte comunidades indígenas e ribeirinhas do Alto Solimões, realizando visitas, observações, além de vinte duas entrevistas, onze grupos focais e o trabalho sobre quatro narrativas de histórias de vida. Para esta imersão, fazemos uso do olhar da Samaúma, da Onça e da formiga Tucandeira, posturas metafóricas extraídas da realidade da Floresta para melhor compreendê-la. |
id |
USIN_84fd858295be6ed6f164f7b94bc39a66 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:www.repositorio.jesuita.org.br:UNISINOS/5371 |
network_acronym_str |
USIN |
network_name_str |
Repositório Institucional da UNISINOS (RBDU Repositório Digital da Biblioteca da Unisinos) |
repository_id_str |
|
spelling |
2016-06-13T19:11:38Z2016-06-13T19:11:38Z2016-03-29Submitted by Silvana Teresinha Dornelles Studzinski (sstudzinski) on 2016-06-13T19:11:38Z No. of bitstreams: 1 Luiz Felipe B. Lacerda_.pdf: 11308792 bytes, checksum: e495a51d7458a5f4bae503b30de9519f (MD5)Made available in DSpace on 2016-06-13T19:11:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Luiz Felipe B. Lacerda_.pdf: 11308792 bytes, checksum: e495a51d7458a5f4bae503b30de9519f (MD5) Previous issue date: 2016-03-29A tese parte de determinada análise sócio-histórica da Amazônia ao questionar: Como o Estado brasileiro tem estabelecido relações com os povos nativos da Floresta? Quais as implicações das intervenções propagadas pelo Estado e demais entidades de apoio nesses territórios? De que maneira e com que estratégias os povos indígenas e ribeirinhos lidam com o avanço das práticas exploratórias sobre suas culturas e territórios? Asseveramos que o processo denominado “progresso” concebe a Floresta enquanto um empecilho à sua noção de desenvolvimento, estabelecendo com ela uma relação utilitarista, de nexo comercial e gerando a invisibilidade social das populações que Nela residem. O estudo se propõe a discutir o que é necessário para que tais populações possam tomar frente dos processos de intervenção em seus territórios. Para tanto buscamos avaliar se os princípios da cooperação, da solidariedade e da autogestão podem auxiliar e em que medida, na construção de coletivos comunitários capazes de exercer este protagonismo em busca de desejada Emancipação Social e Bem Viver. Ao longo do percurso, percebeu-se que não basta pensarmos outras formas de intervir, mas também é imperativo inovar nas formas de avaliar as intervenções. Para tanto, empreendemos intensa e minuciosa imersão em vinte comunidades indígenas e ribeirinhas do Alto Solimões, realizando visitas, observações, além de vinte duas entrevistas, onze grupos focais e o trabalho sobre quatro narrativas de histórias de vida. Para esta imersão, fazemos uso do olhar da Samaúma, da Onça e da formiga Tucandeira, posturas metafóricas extraídas da realidade da Floresta para melhor compreendê-la.This thesis starts from some questions to make a social-historical analysis of Amazon. How the Brazilian state, over time, has established relations with the native peoples of the Amazon Forest? What are the implications of interventions carried out by the State and other civil actors in these territories? How and with what strategies indigenous peoples and river-dwelling communities deal with the advancement of the exploitative capitalist practices over their cultures and territories? We assert that the process called "progress" sees the forest as an obstacle to its notion of development, establishing with it a utilitarian relationship, based on commercial nexus, generating social invisibility to people that lives in it. For such populations, emancipating themselves means to seek autonomy and sovereignty on basic and reproductive aspects of everyday life, precisely in what public policies did not managed to build in the Amazon territories. The thesis aims to discuss what is needed for such populations to take the lead of the intervention processes in their territories, in order to direct investments to what they believe foster real emancipation and development, in their own terms. The hypothesis we worked with is that the principles of cooperation, solidarity and self-management are effective tools in building stronger communities, able to take these processes forward in pursuit of their goals of Good Living. We noticed that it’s not enough to think of new forms of intervention, but it is also imperative to innovate in ways we evaluate these interventional practices. To demonstrate these hypotheses, as well as its consequences, we undertook intense and thorough immersion in twenty-two indigenous and river-dwelling communities in the Alto Solimões, Amazon territory of production of absences. For this immersion, we used the Samaúma’s, the Onça’s and the Tucandeira Ant’s looks, metaphors drawn from the forest reality, in order to better understand it.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorUNISINOS - Universidade do Vale do Rio dos SinosLacerda, Luiz Felipe Barbozahttp://lattes.cnpq.br/0782355066789091http://lattes.cnpq.br/9561090934034324Veronese, Marília VeríssimoUniversidade do Vale do Rio dos SinosPrograma de Pós-Graduação em Ciências SociaisUnisinosBrasilEscola de HumanidadesPor uma sociologia das emergências: perspectivas emancipatórias nos territórios de produção das ausências amazônicasACCNPQ::Ciências Humanas::SociologiaAmazôniaPovos tradicionaisSociologia das ausências e emergências políticas públicasEmancipação socialBem viverSocial policySocial emancipationGood livingIndigenousRiver-dwelling communitiesSociology of absences and emergenciesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesishttp://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/5371info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UNISINOS (RBDU Repositório Digital da Biblioteca da Unisinos)instname:Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS)instacron:UNISINOSORIGINALLuiz Felipe B. Lacerda_.pdfLuiz Felipe B. Lacerda_.pdfapplication/pdf11308792http://repositorio.jesuita.org.br/bitstream/UNISINOS/5371/1/Luiz+Felipe+B.+Lacerda_.pdfe495a51d7458a5f4bae503b30de9519fMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82175http://repositorio.jesuita.org.br/bitstream/UNISINOS/5371/2/license.txt320e21f23402402ac4988605e1edd177MD52UNISINOS/53712016-06-13 16:12:49.77oai:www.repositorio.jesuita.org.br:UNISINOS/5371Ck5PVEE6IENPTE9RVUUgQVFVSSBBIFNVQSBQUsOTUFJJQSBMSUNFTsOHQQoKRXN0YSBsaWNlbsOnYSBkZSBleGVtcGxvIMOpIGZvcm5lY2lkYSBhcGVuYXMgcGFyYSBmaW5zIGluZm9ybWF0aXZvcy4KCkxpY2Vuw6dhIERFIERJU1RSSUJVScOHw4NPIE7Dg08tRVhDTFVTSVZBCgpDb20gYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgdm9jw6ogKG8gYXV0b3IgKGVzKSBvdSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yKSBjb25jZWRlIMOgIApVbml2ZXJzaWRhZGUgZG8gVmFsZSBkbyBSaW8gZG9zIFNpbm9zIChVTklTSU5PUykgbyBkaXJlaXRvIG7Do28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsICB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSwgZS9vdSAKZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhw6fDo28gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLDtG5pY28gZSAKZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGHDp8OjbyAKcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBhIFNpZ2xhIGRlIFVuaXZlcnNpZGFkZSBwb2RlIG1hbnRlciBtYWlzIGRlIHVtYSBjw7NwaWEgYSBzdWEgdGVzZSBvdSAKZGlzc2VydGHDp8OjbyBwYXJhIGZpbnMgZGUgc2VndXJhbsOnYSwgYmFjay11cCBlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IApjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogCmRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciDDoCBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgCm9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBkZSBwcm9wcmllZGFkZSBkZSB0ZXJjZWlyb3MgZXN0w6EgY2xhcmFtZW50ZSAKaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGHDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBURVNFIE9VIERJU1NFUlRBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgCkFQT0lPIERFIFVNQSBBR8OKTkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIE9SR0FOSVNNTyBRVUUgTsODTyBTRUpBIEEgU0lHTEEgREUgClVOSVZFUlNJREFERSwgVk9Dw4ogREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklTw4NPIENPTU8gClRBTULDiU0gQVMgREVNQUlTIE9CUklHQcOHw5VFUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKQSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyIGNsYXJhbWVudGUgbyBzZXUgbm9tZSAocykgb3UgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIApkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGHDp8OjbywgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBhbMOpbSBkYXF1ZWxhcyAKY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KBiblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.repositorio.jesuita.org.br/oai/requestopendoar:2016-06-13T19:12:49Repositório Institucional da UNISINOS (RBDU Repositório Digital da Biblioteca da Unisinos) - Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Por uma sociologia das emergências: perspectivas emancipatórias nos territórios de produção das ausências amazônicas |
title |
Por uma sociologia das emergências: perspectivas emancipatórias nos territórios de produção das ausências amazônicas |
spellingShingle |
Por uma sociologia das emergências: perspectivas emancipatórias nos territórios de produção das ausências amazônicas Lacerda, Luiz Felipe Barboza ACCNPQ::Ciências Humanas::Sociologia Amazônia Povos tradicionais Sociologia das ausências e emergências políticas públicas Emancipação social Bem viver Social policy Social emancipation Good living Indigenous River-dwelling communities Sociology of absences and emergencies |
title_short |
Por uma sociologia das emergências: perspectivas emancipatórias nos territórios de produção das ausências amazônicas |
title_full |
Por uma sociologia das emergências: perspectivas emancipatórias nos territórios de produção das ausências amazônicas |
title_fullStr |
Por uma sociologia das emergências: perspectivas emancipatórias nos territórios de produção das ausências amazônicas |
title_full_unstemmed |
Por uma sociologia das emergências: perspectivas emancipatórias nos territórios de produção das ausências amazônicas |
title_sort |
Por uma sociologia das emergências: perspectivas emancipatórias nos territórios de produção das ausências amazônicas |
author |
Lacerda, Luiz Felipe Barboza |
author_facet |
Lacerda, Luiz Felipe Barboza |
author_role |
author |
dc.contributor.authorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/0782355066789091 |
dc.contributor.advisorLattes.pt_BR.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/9561090934034324 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Lacerda, Luiz Felipe Barboza |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Veronese, Marília Veríssimo |
contributor_str_mv |
Veronese, Marília Veríssimo |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
ACCNPQ::Ciências Humanas::Sociologia |
topic |
ACCNPQ::Ciências Humanas::Sociologia Amazônia Povos tradicionais Sociologia das ausências e emergências políticas públicas Emancipação social Bem viver Social policy Social emancipation Good living Indigenous River-dwelling communities Sociology of absences and emergencies |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Amazônia Povos tradicionais Sociologia das ausências e emergências políticas públicas Emancipação social Bem viver |
dc.subject.eng.fl_str_mv |
Social policy Social emancipation Good living Indigenous River-dwelling communities Sociology of absences and emergencies |
description |
A tese parte de determinada análise sócio-histórica da Amazônia ao questionar: Como o Estado brasileiro tem estabelecido relações com os povos nativos da Floresta? Quais as implicações das intervenções propagadas pelo Estado e demais entidades de apoio nesses territórios? De que maneira e com que estratégias os povos indígenas e ribeirinhos lidam com o avanço das práticas exploratórias sobre suas culturas e territórios? Asseveramos que o processo denominado “progresso” concebe a Floresta enquanto um empecilho à sua noção de desenvolvimento, estabelecendo com ela uma relação utilitarista, de nexo comercial e gerando a invisibilidade social das populações que Nela residem. O estudo se propõe a discutir o que é necessário para que tais populações possam tomar frente dos processos de intervenção em seus territórios. Para tanto buscamos avaliar se os princípios da cooperação, da solidariedade e da autogestão podem auxiliar e em que medida, na construção de coletivos comunitários capazes de exercer este protagonismo em busca de desejada Emancipação Social e Bem Viver. Ao longo do percurso, percebeu-se que não basta pensarmos outras formas de intervir, mas também é imperativo inovar nas formas de avaliar as intervenções. Para tanto, empreendemos intensa e minuciosa imersão em vinte comunidades indígenas e ribeirinhas do Alto Solimões, realizando visitas, observações, além de vinte duas entrevistas, onze grupos focais e o trabalho sobre quatro narrativas de histórias de vida. Para esta imersão, fazemos uso do olhar da Samaúma, da Onça e da formiga Tucandeira, posturas metafóricas extraídas da realidade da Floresta para melhor compreendê-la. |
publishDate |
2016 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2016-06-13T19:11:38Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2016-06-13T19:11:38Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2016-03-29 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
format |
doctoralThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/5371 |
url |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/5371 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
Unisinos |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Escola de Humanidades |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UNISINOS (RBDU Repositório Digital da Biblioteca da Unisinos) instname:Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS) instacron:UNISINOS |
instname_str |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS) |
instacron_str |
UNISINOS |
institution |
UNISINOS |
reponame_str |
Repositório Institucional da UNISINOS (RBDU Repositório Digital da Biblioteca da Unisinos) |
collection |
Repositório Institucional da UNISINOS (RBDU Repositório Digital da Biblioteca da Unisinos) |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://repositorio.jesuita.org.br/bitstream/UNISINOS/5371/1/Luiz+Felipe+B.+Lacerda_.pdf http://repositorio.jesuita.org.br/bitstream/UNISINOS/5371/2/license.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
e495a51d7458a5f4bae503b30de9519f 320e21f23402402ac4988605e1edd177 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UNISINOS (RBDU Repositório Digital da Biblioteca da Unisinos) - Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1801844982939648000 |