A imaginação utópica como crítica social: a utopia de Thomas More na colonização da América Espanhola no século XVI

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Trindade, Célio Juliano Barroso
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNISINOS (RBDU Repositório Digital da Biblioteca da Unisinos)
Texto Completo: http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/9391
Resumo: Este trabalho busca analisar elementos da reflexão filosófica e teórica do pensamento politico do século XVI, especialmente em relação aos problemas suscitados pela chegada dos Europeus na América. O pensamento politico Europeu na época passava por um período de grande agitação em que o racionalismo humanista se entrelaçava com as correntes medievais. Exemplo dessas correntes, a escolástica espanhola, que foi o fundamento da escola ibérica da paz fundada por Francisco de Vitória, é onde a reflexão provocada pela América se mostrou mais frutífera. A escravidão, a autonomia dos povos, os direitos de colonização etc. são exemplos dos problemas discutidos. Desta forma busca-se entender como este pensamento ibérico em consonância com o espirito do humanismo ensejou uam critica ao modelo de colonização implementado. De modo que, a critica ao modelo de colonização implementada pela empresa mercantilista, especialmente ibérica, pode ser criticado tanto pela escolástica ibérica, como pelo humanismo. Com o Objetivo de refletir sobre o pensamento político do século XVI e entender aspectos desta relação entre o humanismo e o pensamento escolástico ibérico sobre a colonização na América busca-se analisar um caso da recepção da obra Utopia do humanista inglês Thomas More. Assim, toma-se como exemplo a obra e ação do bispo e magistrado espanhol Vasco de Quiroga que trabalhou com os nativos na Nova Espanha de 1531 a 1565. Quiroga foi influenciado pelo humanismo e de forma especial pela obra Utopia de Thomas More. A partir desta obra ele cria os pueblos-hospitales que servia como comunidade de acolhida, formação e desenvolvimento econômico e social dos povos nativos. A ideia é de que os Pueblos-Hospitales como influencia direta da Utopia tem como fundamento teórico a critica que a filosofia ibérica desenvolvia à colonização na América.
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Exemplo dessas correntes, a escolástica espanhola, que foi o fundamento da escola ibérica da paz fundada por Francisco de Vitória, é onde a reflexão provocada pela América se mostrou mais frutífera. A escravidão, a autonomia dos povos, os direitos de colonização etc. são exemplos dos problemas discutidos. Desta forma busca-se entender como este pensamento ibérico em consonância com o espirito do humanismo ensejou uam critica ao modelo de colonização implementado. De modo que, a critica ao modelo de colonização implementada pela empresa mercantilista, especialmente ibérica, pode ser criticado tanto pela escolástica ibérica, como pelo humanismo. Com o Objetivo de refletir sobre o pensamento político do século XVI e entender aspectos desta relação entre o humanismo e o pensamento escolástico ibérico sobre a colonização na América busca-se analisar um caso da recepção da obra Utopia do humanista inglês Thomas More. Assim, toma-se como exemplo a obra e ação do bispo e magistrado espanhol Vasco de Quiroga que trabalhou com os nativos na Nova Espanha de 1531 a 1565. Quiroga foi influenciado pelo humanismo e de forma especial pela obra Utopia de Thomas More. A partir desta obra ele cria os pueblos-hospitales que servia como comunidade de acolhida, formação e desenvolvimento econômico e social dos povos nativos. A ideia é de que os Pueblos-Hospitales como influencia direta da Utopia tem como fundamento teórico a critica que a filosofia ibérica desenvolvia à colonização na América.This work seeks to analyze elements of the philosophical and theoretical reflection of the political thought of the sixteenth century, especially in relation to the problems raised by the arrival of the Europeans in America. European political thought at the time was going through a period of great agitation in which humanistic rationalism intertwined with medieval currents. An example of these currents, the Spanish scholasticism, which was the foundation of the Iberian school of peace founded by Francisco de Vitória, is where the reflection provoked by America has proved more fruitful. Slavery, the autonomy of the peoples, the rights of colonization, etc. are examples of the problems discussed. In this way it is sought to understand how this Iberian thought in consonance with the spirit of humanism caused a critique of the model of implemented colonization. Thus, the criticism of the model of implemented colonization by the mercantilist company, especially Iberian, can be criticized both by Iberian scholasticism and by humanism. With the aim of reflecting on the political thought of the sixteenth century and understanding aspects of this relationship between humanism and Iberian scholastic thinking about colonization in America, we seek to analyze a case of the reception of the Utopia work of the English humanist Thomas More. Thus, the work and action of the Spanish bishop and magistrate Vasco de Quiroga, who worked with the natives in New Spain from 1531 to 1565, is taken as an example. Quiroga was influenced by humanism and especially by the work Utopia of Thomas More. From this work he creates the pueblos-Hospitales that served as community of welcome, formation and economic and social development of the native peoples. The idea is that the Pueblos-Hospitales as direct influence of the Utopia has as theoretical foundation the criticism that the Iberian philosophy developed to the colonization in America.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorTrindade, Célio Juliano Barrosohttp://lattes.cnpq.br/7900006831887506http://lattes.cnpq.br/1692292875405642Culleton, Alfredo SantiagoUniversidade do Vale do Rio dos SinosPrograma de Pós-Graduação em FilosofiaUnisinosBrasilEscola de HumanidadesA imaginação utópica como crítica social: a utopia de Thomas More na colonização da América Espanhola no século XVIACCNPQ::Ciências Humanas::FilosofiaUtopiaEscolástica IbéricaVasco de QuirogaHumanismoIberian Scholasticismhumanisminfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesishttp://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/9391info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UNISINOS (RBDU Repositório Digital da Biblioteca da Unisinos)instname:Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS)instacron:UNISINOSORIGINALCélio Juliano Barroso Trindade_.pdfCélio Juliano Barroso Trindade_.pdfapplication/pdf1404811http://repositorio.jesuita.org.br/bitstream/UNISINOS/9391/1/C%C3%A9lio+Juliano+Barroso+Trindade_.pdf9e92ba71a14940de62a73f4f316ae3ddMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82175http://repositorio.jesuita.org.br/bitstream/UNISINOS/9391/2/license.txt320e21f23402402ac4988605e1edd177MD52UNISINOS/93912020-10-22 14:46:03.939oai:www.repositorio.jesuita.org.br:UNISINOS/9391Ck5PVEE6IENPTE9RVUUgQVFVSSBBIFNVQSBQUsOTUFJJQSBMSUNFTsOHQQoKRXN0YSBsaWNlbsOnYSBkZSBleGVtcGxvIMOpIGZvcm5lY2lkYSBhcGVuYXMgcGFyYSBmaW5zIGluZm9ybWF0aXZvcy4KCkxpY2Vuw6dhIERFIERJU1RSSUJVScOHw4NPIE7Dg08tRVhDTFVTSVZBCgpDb20gYSBhcHJlc2VudGHDp8OjbyBkZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgdm9jw6ogKG8gYXV0b3IgKGVzKSBvdSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yKSBjb25jZWRlIMOgIApVbml2ZXJzaWRhZGUgZG8gVmFsZSBkbyBSaW8gZG9zIFNpbm9zIChVTklTSU5PUykgbyBkaXJlaXRvIG7Do28tZXhjbHVzaXZvIGRlIHJlcHJvZHV6aXIsICB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSwgZS9vdSAKZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhw6fDo28gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLDtG5pY28gZSAKZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGHDp8OjbyAKcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBhIFNpZ2xhIGRlIFVuaXZlcnNpZGFkZSBwb2RlIG1hbnRlciBtYWlzIGRlIHVtYSBjw7NwaWEgYSBzdWEgdGVzZSBvdSAKZGlzc2VydGHDp8OjbyBwYXJhIGZpbnMgZGUgc2VndXJhbsOnYSwgYmFjay11cCBlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IApjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSB0ZXNlIG91IGRpc3NlcnRhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogCmRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciDDoCBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgCm9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBkZSBwcm9wcmllZGFkZSBkZSB0ZXJjZWlyb3MgZXN0w6EgY2xhcmFtZW50ZSAKaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGHDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBURVNFIE9VIERJU1NFUlRBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgCkFQT0lPIERFIFVNQSBBR8OKTkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIE9SR0FOSVNNTyBRVUUgTsODTyBTRUpBIEEgU0lHTEEgREUgClVOSVZFUlNJREFERSwgVk9Dw4ogREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklTw4NPIENPTU8gClRBTULDiU0gQVMgREVNQUlTIE9CUklHQcOHw5VFUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKQSBTaWdsYSBkZSBVbml2ZXJzaWRhZGUgc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyIGNsYXJhbWVudGUgbyBzZXUgbm9tZSAocykgb3UgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIApkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRhIHRlc2Ugb3UgZGlzc2VydGHDp8OjbywgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBhbMOpbSBkYXF1ZWxhcyAKY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KBiblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://www.repositorio.jesuita.org.br/oai/requestopendoar:2020-10-22T17:46:03Repositório Institucional da UNISINOS (RBDU Repositório Digital da Biblioteca da Unisinos) - Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS)false
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