As relações humanas como uma questão pedagógica: a conectividade humana em Rousseau
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng por |
Título da fonte: | Educação e Pesquisa |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/ep/article/view/162558 |
Resumo: | Although the title of this article may evoke a broad analysis of human relations, the text is limited to the analysis of the human connectivity in the political and pedagogical theory of Jean-Jacques Rousseau (1712-1778). Hereby I defend that the capacity for human connection and relationship can be well used for moral improvement, for social and even for political ends - idea well explored in the book Emile or on education, as well as on Julie or the New Heloise, both written by the philosopher of Geneva. This perspective can be spotted and categorized through the ‘pedagogical scenes’ validated by the tutor for his student. Those ‘scenes’ provide practical experiences and human connections enough to expand friendship and social relations in order to educate the amour-propre. Hence the reason for an education full of human connectivity and situations in which this potential can be developed as much as possible is providential. This is to ensure a moral formation that can prepare the individual for a virtuous coexistence – which is possible only if one has experienced significant situations capable of internalizing this feeling enough to become a norm, just as it has happened to Emile and to Julie: two key characters to understand Rousseau’s pedagogy of friendship and personal relations. |
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As relações humanas como uma questão pedagógica: a conectividade humana em RousseauDiscussing human connectivity in Rousseau as a pedagogical issueRousseauFriendshipHuman relationsEducation of the amour-propreRousseauAmizadeRelações humanasEducação do amor-próprioAlthough the title of this article may evoke a broad analysis of human relations, the text is limited to the analysis of the human connectivity in the political and pedagogical theory of Jean-Jacques Rousseau (1712-1778). Hereby I defend that the capacity for human connection and relationship can be well used for moral improvement, for social and even for political ends - idea well explored in the book Emile or on education, as well as on Julie or the New Heloise, both written by the philosopher of Geneva. This perspective can be spotted and categorized through the ‘pedagogical scenes’ validated by the tutor for his student. Those ‘scenes’ provide practical experiences and human connections enough to expand friendship and social relations in order to educate the amour-propre. Hence the reason for an education full of human connectivity and situations in which this potential can be developed as much as possible is providential. This is to ensure a moral formation that can prepare the individual for a virtuous coexistence – which is possible only if one has experienced significant situations capable of internalizing this feeling enough to become a norm, just as it has happened to Emile and to Julie: two key characters to understand Rousseau’s pedagogy of friendship and personal relations.Mesmo que o título deste artigo possa evocar uma análise ampla das relações humanas, o texto se limita à análise das relações humanas na teoria política e pedagógica de Jean-Jacques Rousseau (1712-1778). E ao considerar que a ideia é mais bem exposta na obra Emílio ou da educação e em Júlia ou a Nova Heloísa, ambas escritas pelo filósofo de Genebra, o texto procura defender que essa capacidade de conexão e relacionamento humano pode ser bem utilizada para o melhoramento moral, social e até mesmo político, se bem conduzida. Portanto, é uma questão pedagógica, a qual deve ser bastante explorada, tal como o é em seu tratado de educação através das cenas pedagógicas, que possibilitam uma experiência prática do aprendiz e a possibilidade de expandir sua conectividade e, igualmente, de bem educar seu amor-próprio. Daí o motivo de uma educação repleta de conectividade humana e de situações nas quais esse potencial possa ser desenvolvido o máximo possível, assegurando uma formação moral que prepare o indivíduo a um convívio virtuoso. E isso só será possível se tiver passado por situações em que a compreensão desse aspecto tenha sido interiorizada o suficiente para tornar-se uma norma, tal como ocorreu ao personagem Emílio – o que pode ser visto na obra Emílio ou da educação e em sua continuidade, o inconcluso livro Emílio e Sofia, ou os solitários.Universidade de São Paulo. Faculdade de Educação2019-05-09info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfapplication/xmlhttps://www.revistas.usp.br/ep/article/view/16255810.1590/s1678-4634201945191470Educação e Pesquisa; v. 45 (2019); e191470Educação e Pesquisa; Vol. 45 (2019); e191470Educação e Pesquisa; Vol. 45 (2019); e1914701678-46341517-9702reponame:Educação e Pesquisainstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPengporhttps://www.revistas.usp.br/ep/article/view/162558/156385https://www.revistas.usp.br/ep/article/view/162558/156386https://www.revistas.usp.br/ep/article/view/162558/156387Paiva, Wilson Alves deinfo:eu-repo/semantics/openAccess2021-06-13T21:31:26Zoai:revistas.usp.br:article/162558Revistahttps://www.revistas.usp.br/ep/indexPUBhttps://www.revistas.usp.br/ep/oai||revedu@usp.br1678-46341517-9702opendoar:2021-06-13T21:31:26Educação e Pesquisa - Universidade de São Paulo (USP)false |
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