Persistência da reality TV
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Significação (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/significacao/article/view/68090 |
Resumo: | The Up Series é a mais longa série de reality TV ainda em processo, tendo começado em 1964 e sem prazo para terminar. Ela trata do processo de crescimento de um grupo de meninos britânicos de sete anos de idade. A cada sete anos, o diretor Michael Apted retorna a esses “meninos” para saber o que aconteceu com eles durante os sete anos anteriores. O programa ainda segue sendo produzido, mas os “meninos” têm agora 52 anos. Baseado nesse programa, o artigo discute questões relacionadas com a vigilância, o voyeurismo, a invasão de privacidade, a auto-exibição pública e também a evolução técnica, política, econômica e semiótica da televisão nos últimos 50 anos. Em outras palavras, The Up Series é visto aqui como uma síntese da história da televisão e do espaço público. |
id |
USP-12_3c1a47ee68887d11937e0f72c5e9a47f |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:revistas.usp.br:article/68090 |
network_acronym_str |
USP-12 |
network_name_str |
Significação (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Persistência da reality TVPersistência da reality TVThe Up SeriesReality TVPublic televisionPrivate televisionHistory of television.The Up SeriesReality TVTelevisão públicaTelevisão privadaHistória da televisão.The Up Series é a mais longa série de reality TV ainda em processo, tendo começado em 1964 e sem prazo para terminar. Ela trata do processo de crescimento de um grupo de meninos britânicos de sete anos de idade. A cada sete anos, o diretor Michael Apted retorna a esses “meninos” para saber o que aconteceu com eles durante os sete anos anteriores. O programa ainda segue sendo produzido, mas os “meninos” têm agora 52 anos. Baseado nesse programa, o artigo discute questões relacionadas com a vigilância, o voyeurismo, a invasão de privacidade, a auto-exibição pública e também a evolução técnica, política, econômica e semiótica da televisão nos últimos 50 anos. Em outras palavras, The Up Series é visto aqui como uma síntese da história da televisão e do espaço público.The Up Series is the longest-running reality TV series on television, having started out in 1964, with no time to finish. It´s about the growing up of a group of British seven-year-old children. Every seven years, the director Michael Apted returns to these “children” to know what happened to them during the previous seven years. The program is still being made, but the “children” are now 52 years old. Based on this program, the article discusses questions related to surveillance, voyeurism, privacy invasion, public auto-exhibition, and also the technical, political, economic and semiotic evolution of television in the last 50 years. In other words, The Up Series is seen here as a synthesis of the history of both television and public space.Universidade de São Paulo. Escola de Comunicações e Artes2009-12-23info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado pelos paresapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/significacao/article/view/6809010.11606/issn.2316-7114.sig.2009.68090Significação: Journal of Audiovisual Culture; Vol. 36 No. 32 (2009); 11-41Significação: Revista de Cultura Audiovisual; v. 36 n. 32 (2009); 11-412316-71141516-4330reponame:Significação (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/significacao/article/view/68090/70648Copyright (c) 2009 Arlindo Machado, Marta Lucía Vélezhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessMachado, ArlindoVélez, Marta Lucía2019-04-01T19:55:45Zoai:revistas.usp.br:article/68090Revistahttp://www.usp.br/significacao/PUBhttp://www.revistas.usp.br/significacao/oai||significacao@usp.br2316-71141516-4330opendoar:2019-04-01T19:55:45Significação (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Persistência da reality TV Persistência da reality TV |
title |
Persistência da reality TV |
spellingShingle |
Persistência da reality TV Machado, Arlindo The Up Series Reality TV Public television Private television History of television. The Up Series Reality TV Televisão pública Televisão privada História da televisão. |
title_short |
Persistência da reality TV |
title_full |
Persistência da reality TV |
title_fullStr |
Persistência da reality TV |
title_full_unstemmed |
Persistência da reality TV |
title_sort |
Persistência da reality TV |
author |
Machado, Arlindo |
author_facet |
Machado, Arlindo Vélez, Marta Lucía |
author_role |
author |
author2 |
Vélez, Marta Lucía |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Machado, Arlindo Vélez, Marta Lucía |
dc.subject.por.fl_str_mv |
The Up Series Reality TV Public television Private television History of television. The Up Series Reality TV Televisão pública Televisão privada História da televisão. |
topic |
The Up Series Reality TV Public television Private television History of television. The Up Series Reality TV Televisão pública Televisão privada História da televisão. |
description |
The Up Series é a mais longa série de reality TV ainda em processo, tendo começado em 1964 e sem prazo para terminar. Ela trata do processo de crescimento de um grupo de meninos britânicos de sete anos de idade. A cada sete anos, o diretor Michael Apted retorna a esses “meninos” para saber o que aconteceu com eles durante os sete anos anteriores. O programa ainda segue sendo produzido, mas os “meninos” têm agora 52 anos. Baseado nesse programa, o artigo discute questões relacionadas com a vigilância, o voyeurismo, a invasão de privacidade, a auto-exibição pública e também a evolução técnica, política, econômica e semiótica da televisão nos últimos 50 anos. Em outras palavras, The Up Series é visto aqui como uma síntese da história da televisão e do espaço público. |
publishDate |
2009 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2009-12-23 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion Avaliado pelos pares |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://www.revistas.usp.br/significacao/article/view/68090 10.11606/issn.2316-7114.sig.2009.68090 |
url |
https://www.revistas.usp.br/significacao/article/view/68090 |
identifier_str_mv |
10.11606/issn.2316-7114.sig.2009.68090 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://www.revistas.usp.br/significacao/article/view/68090/70648 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2009 Arlindo Machado, Marta Lucía Vélez http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2009 Arlindo Machado, Marta Lucía Vélez http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade de São Paulo. Escola de Comunicações e Artes |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade de São Paulo. Escola de Comunicações e Artes |
dc.source.none.fl_str_mv |
Significação: Journal of Audiovisual Culture; Vol. 36 No. 32 (2009); 11-41 Significação: Revista de Cultura Audiovisual; v. 36 n. 32 (2009); 11-41 2316-7114 1516-4330 reponame:Significação (Online) instname:Universidade de São Paulo (USP) instacron:USP |
instname_str |
Universidade de São Paulo (USP) |
instacron_str |
USP |
institution |
USP |
reponame_str |
Significação (Online) |
collection |
Significação (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Significação (Online) - Universidade de São Paulo (USP) |
repository.mail.fl_str_mv |
||significacao@usp.br |
_version_ |
1787713786253148160 |