Chitin determination on marine seston in a shallow temperate estuary (Argentina)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Biancalana, Florencia
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Kopprio, Germán, Dutto, M. Sofía, Berasategui, Anabela A., Fricke, Anna, Garzón-Cardona, John E., Peterke, Dieter, Lara, Rubén
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Brazilian Journal of Oceanography
Texto Completo: https://www.revistas.usp.br/bjoce/article/view/134905
Resumo: A quitina é um dos biopolímeros mais abundantes no planeta. A quitina foi quantificada em frações do seston, com a finalidade de obter a primeira caracterização deste polímero no Estuário de Bahía Blanca. A amostragem foi realizada durante o inverno e o verão em dois locais: em um canal de maré não impactado (Bahía del Medio, BM) e em um setor de descarga de esgoto (Canal Vieja, CV). Os maiores valores de quitina foram observados na fração seston ; 500 µM) não excederam ~ 1% de quitina total. A maior concentração de quitina no seston < 20 µM sugere que essa fração é um grande reservatório deste biopolímero, contribuindo para a matéria orgânica para os microorganismos na cadeia alimentar do Estuário de Bahía Blanca. Este é o primeiro estudo sobre as possíveis fontes de quitina em ecossistemas marinhos na Argentina.
id USP-13_fc3044f2896ddcba9a888b42b2b47821
oai_identifier_str oai:revistas.usp.br:article/134905
network_acronym_str USP-13
network_name_str Brazilian Journal of Oceanography
repository_id_str
spelling Chitin determination on marine seston in a shallow temperate estuary (Argentina)Frações sestonFontes de quitinaEstuário de Bahía BlancaSeston fractionsChitin sourcesBahía Blanca estuary A quitina é um dos biopolímeros mais abundantes no planeta. A quitina foi quantificada em frações do seston, com a finalidade de obter a primeira caracterização deste polímero no Estuário de Bahía Blanca. A amostragem foi realizada durante o inverno e o verão em dois locais: em um canal de maré não impactado (Bahía del Medio, BM) e em um setor de descarga de esgoto (Canal Vieja, CV). Os maiores valores de quitina foram observados na fração seston ; 500 µM) não excederam ~ 1% de quitina total. A maior concentração de quitina no seston < 20 µM sugere que essa fração é um grande reservatório deste biopolímero, contribuindo para a matéria orgânica para os microorganismos na cadeia alimentar do Estuário de Bahía Blanca. Este é o primeiro estudo sobre as possíveis fontes de quitina em ecossistemas marinhos na Argentina. Chitin is one of the most abundant biopolymers in the planet. Chitin was quantified in seston fractions in order to obtain the first characterization of this polymer in the Bahía Blanca Estuary. Sampling was conducted at two sites: a non- impacted tidal channel -Bahía del Medio (BM)- and a sewage discharge sector -Canal Vieja (CV)-, during winter and summer. The highest values of chitin were observed in the seston fraction ;500 µm) did not exceed ~1% of total chitin.. The higher concentration of chitin in seston Universidade de São Paulo. Instituto Oceanográfico2017-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/bjoce/article/view/13490510.1590/s1679-87592017129806502Brazilian Journal of Oceanography; Vol. 65 Núm. 2 (2017); 146-154Brazilian Journal of Oceanography; v. 65 n. 2 (2017); 146-154Brazilian Journal of Oceanography; Vol. 65 No. 2 (2017); 146-1541982-436X1679-8759reponame:Brazilian Journal of Oceanographyinstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPenghttps://www.revistas.usp.br/bjoce/article/view/134905/130652Copyright (c) 2017 Brazilian Journal of Oceanographyinfo:eu-repo/semantics/openAccessBiancalana, FlorenciaKopprio, GermánDutto, M. SofíaBerasategui, Anabela A.Fricke, AnnaGarzón-Cardona, John E.Peterke, DieterLara, Rubén2017-08-01T15:58:06Zoai:revistas.usp.br:article/134905Revistahttps://www.revistas.usp.br/bjoce/indexPUBhttps://www.revistas.usp.br/bjoce/oaiio@usp.br||io@usp.br1982-436X1679-8759opendoar:2017-08-01T15:58:06Brazilian Journal of Oceanography - Universidade de São Paulo (USP)false
dc.title.none.fl_str_mv Chitin determination on marine seston in a shallow temperate estuary (Argentina)
title Chitin determination on marine seston in a shallow temperate estuary (Argentina)
spellingShingle Chitin determination on marine seston in a shallow temperate estuary (Argentina)
Biancalana, Florencia
Frações seston
Fontes de quitina
Estuário de Bahía Blanca
Seston fractions
Chitin sources
Bahía Blanca estuary
title_short Chitin determination on marine seston in a shallow temperate estuary (Argentina)
title_full Chitin determination on marine seston in a shallow temperate estuary (Argentina)
title_fullStr Chitin determination on marine seston in a shallow temperate estuary (Argentina)
title_full_unstemmed Chitin determination on marine seston in a shallow temperate estuary (Argentina)
title_sort Chitin determination on marine seston in a shallow temperate estuary (Argentina)
author Biancalana, Florencia
author_facet Biancalana, Florencia
Kopprio, Germán
Dutto, M. Sofía
Berasategui, Anabela A.
Fricke, Anna
Garzón-Cardona, John E.
Peterke, Dieter
Lara, Rubén
author_role author
author2 Kopprio, Germán
Dutto, M. Sofía
Berasategui, Anabela A.
Fricke, Anna
Garzón-Cardona, John E.
Peterke, Dieter
Lara, Rubén
author2_role author
author
author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Biancalana, Florencia
Kopprio, Germán
Dutto, M. Sofía
Berasategui, Anabela A.
Fricke, Anna
Garzón-Cardona, John E.
Peterke, Dieter
Lara, Rubén
dc.subject.por.fl_str_mv Frações seston
Fontes de quitina
Estuário de Bahía Blanca
Seston fractions
Chitin sources
Bahía Blanca estuary
topic Frações seston
Fontes de quitina
Estuário de Bahía Blanca
Seston fractions
Chitin sources
Bahía Blanca estuary
description A quitina é um dos biopolímeros mais abundantes no planeta. A quitina foi quantificada em frações do seston, com a finalidade de obter a primeira caracterização deste polímero no Estuário de Bahía Blanca. A amostragem foi realizada durante o inverno e o verão em dois locais: em um canal de maré não impactado (Bahía del Medio, BM) e em um setor de descarga de esgoto (Canal Vieja, CV). Os maiores valores de quitina foram observados na fração seston ; 500 µM) não excederam ~ 1% de quitina total. A maior concentração de quitina no seston < 20 µM sugere que essa fração é um grande reservatório deste biopolímero, contribuindo para a matéria orgânica para os microorganismos na cadeia alimentar do Estuário de Bahía Blanca. Este é o primeiro estudo sobre as possíveis fontes de quitina em ecossistemas marinhos na Argentina.
publishDate 2017
dc.date.none.fl_str_mv 2017-06-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://www.revistas.usp.br/bjoce/article/view/134905
10.1590/s1679-87592017129806502
url https://www.revistas.usp.br/bjoce/article/view/134905
identifier_str_mv 10.1590/s1679-87592017129806502
dc.language.iso.fl_str_mv eng
language eng
dc.relation.none.fl_str_mv https://www.revistas.usp.br/bjoce/article/view/134905/130652
dc.rights.driver.fl_str_mv Copyright (c) 2017 Brazilian Journal of Oceanography
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Copyright (c) 2017 Brazilian Journal of Oceanography
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade de São Paulo. Instituto Oceanográfico
publisher.none.fl_str_mv Universidade de São Paulo. Instituto Oceanográfico
dc.source.none.fl_str_mv Brazilian Journal of Oceanography; Vol. 65 Núm. 2 (2017); 146-154
Brazilian Journal of Oceanography; v. 65 n. 2 (2017); 146-154
Brazilian Journal of Oceanography; Vol. 65 No. 2 (2017); 146-154
1982-436X
1679-8759
reponame:Brazilian Journal of Oceanography
instname:Universidade de São Paulo (USP)
instacron:USP
instname_str Universidade de São Paulo (USP)
instacron_str USP
institution USP
reponame_str Brazilian Journal of Oceanography
collection Brazilian Journal of Oceanography
repository.name.fl_str_mv Brazilian Journal of Oceanography - Universidade de São Paulo (USP)
repository.mail.fl_str_mv io@usp.br||io@usp.br
_version_ 1800223771320123392