O papel da força viva de trabalho no processo capitalista de produção - uma análise dos dilemas contemporâneos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2001 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Estudos Econômicos (São Paulo) |
DOI: | 10.11606/1980-53573144lmp |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/ee/article/view/215496 |
Resumo: | Marx explained, in chapters 11-13 ofthe first book ofCapital, the nature of the changes that the progress ofthe division oflabor imposed on the role of living labor force. He concluded that. with machinery, labor was fmally subjugated to capital. However, many things have changed since then. Workers had to adapt themselves to Taylorism and to Fordism, introduced at the beginning ofthe 20th century. More recently, workers had to adapt themselves to Toyotism and its hard demands. What are the meanings ofthese new transformations? The paper aims to discuss these questions. The mo/n idea is that with the recent changes. particularly with Toyotism, the living labor force was put in its adequate position, i.e., as a denied subject. So we can íook ali these changes as a "learning by doing" process. by means ofwhich the capital logic managed th/s functional result. |
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O papel da força viva de trabalho no processo capitalista de produção - uma análise dos dilemas contemporâneosTaylorismoFordismoToyotismoLógica do capitalAnálise dialéticaTaylorismFordismToyotismCapital logicDialectical analysisMarx explained, in chapters 11-13 ofthe first book ofCapital, the nature of the changes that the progress ofthe division oflabor imposed on the role of living labor force. He concluded that. with machinery, labor was fmally subjugated to capital. However, many things have changed since then. Workers had to adapt themselves to Taylorism and to Fordism, introduced at the beginning ofthe 20th century. More recently, workers had to adapt themselves to Toyotism and its hard demands. What are the meanings ofthese new transformations? The paper aims to discuss these questions. The mo/n idea is that with the recent changes. particularly with Toyotism, the living labor force was put in its adequate position, i.e., as a denied subject. So we can íook ali these changes as a "learning by doing" process. by means ofwhich the capital logic managed th/s functional result.Marx explicou, nos capítulos 11-13 do primeiro volume de O Capital, a natureza das mudanças que o progresso da divisão do trabalho impôs ao papel da força de trabalho. Ele concluiu que. com a maquinaria, o trabalho estava finalmente submetido ao capital. Mas muitas coisas mudaram desde então. Os trabalhadores tiveram de se adaptar ao Taylorismo e ao Fordismo, introduzidos no início do século XX. Mais recentemente, os trabalhadores tiveram de se adaptar ao Toyotismo e suas drásticas demandas. Qual é o significado dessas novas transformações? O artigo procura discutir essas questões. A principal idéia é que, com as mudanças mais recentes, particularmente com o Toyotismo, a força viva de trabalho foi colocada em sua adequada posição, como sujeito negado. Portanto, podemos olhar para a história dessas transformações como um processo do tipo "learning by doing", por meio do qual a lógica do capital pôde obter este resultado funcional.Universidade de São Paulo. Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Atuária2001-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/ee/article/view/21549610.11606/1980-53573144lmpEstudos Econômicos (São Paulo); v. 31 n. 4 (2001); 695-7211980-53570101-4161reponame:Estudos Econômicos (São Paulo)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/ee/article/view/215496/197585Copyright (c) 2001 Leda Maria Paulanihttps://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessPaulani, Leda Maria Pt, Pt2024-06-03T13:20:33Zoai:revistas.usp.br:article/215496Revistahttps://www.revistas.usp.br/eePUBhttps://www.revistas.usp.br/ee/oaiestudoseconomicos@usp.br||aldrighi@usp.br1980-53570101-4161opendoar:2024-06-03T13:20:33Estudos Econômicos (São Paulo) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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