Mercado Interno Colonial e Grau de Autonomia: Críticas às Propostas de João Luís Fragoso e Manolo Florentino
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2001 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Estudos Econômicos (São Paulo) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/ee/article/view/117744 |
Resumo: | O presente artigo critica algumas das proposições apresentadas recentemente por dois dos mais conhecidos membros do que se tem convencionado chamar Escola do Rio: João Luís Fragoso e Manolo Florentino. Com relação a elas, pomos em dúvida o seguinte: os movimentos internacionais dos preços do açúcar e do café indicando a introversão dos ritmos de crescimento econômico, a extensão ao período colonial das análises feitas pelos autores com base em documentos datados entre 1790 e 1840, a crítica ao que eles chamam de “modelos tradicionais” da historiografia brasileira e o significado das relações de troca existentes entre as economias do que hoje chamamos Regiões Sul e Sudeste do Brasil. |
id |
USP-14_80197e4899bea145d54b2a4bcb68126d |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:revistas.usp.br:article/117744 |
network_acronym_str |
USP-14 |
network_name_str |
Estudos Econômicos (São Paulo) |
repository_id_str |
|
spelling |
Mercado Interno Colonial e Grau de Autonomia: Críticas às Propostas de João Luís Fragoso e Manolo FlorentinoMercado interno colonial e grau de autonomia: críticas às propostas de João Luís Fragoso e Manolo Florentinoeconomia colonialmercado internoBrazilian colonial economynational marketO presente artigo critica algumas das proposições apresentadas recentemente por dois dos mais conhecidos membros do que se tem convencionado chamar Escola do Rio: João Luís Fragoso e Manolo Florentino. Com relação a elas, pomos em dúvida o seguinte: os movimentos internacionais dos preços do açúcar e do café indicando a introversão dos ritmos de crescimento econômico, a extensão ao período colonial das análises feitas pelos autores com base em documentos datados entre 1790 e 1840, a crítica ao que eles chamam de “modelos tradicionais” da historiografia brasileira e o significado das relações de troca existentes entre as economias do que hoje chamamos Regiões Sul e Sudeste do Brasil.This paper presents some critics for the statemens made recently by two of the most known members from the so called Rio Schoool: João Luís Fragoso and Manolo Florentino. Specifically, we are in doubt about: the international coffee and sugar prices’ feature, between 1790 and1840 inRio, showing the internal growth capability, the extension of their conclusions to all the colonial period, the critics to the traditional models of brazilian historiography and the meaning of trade relationships between the differents economies of the today called South and Southwest Brazilian Regions.Universidade de São Paulo. Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade2001-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/ee/article/view/117744Estudos Econômicos (São Paulo); v. 31 n. 2 (2001); 369-3931980-53570101-4161reponame:Estudos Econômicos (São Paulo)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/ee/article/view/117744/115398Copyright (c) 2001 Eduardo Barros Mariutti, Mário Danieli Netohttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessMariutti, Eduardo BarrosDanieli Neto, Mário2021-02-02T16:42:19Zoai:revistas.usp.br:article/117744Revistahttps://www.revistas.usp.br/eePUBhttps://www.revistas.usp.br/ee/oaiestudoseconomicos@usp.br||aldrighi@usp.br1980-53570101-4161opendoar:2021-02-02T16:42:19Estudos Econômicos (São Paulo) - Universidade de São Paulo (USP)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Mercado Interno Colonial e Grau de Autonomia: Críticas às Propostas de João Luís Fragoso e Manolo Florentino Mercado interno colonial e grau de autonomia: críticas às propostas de João Luís Fragoso e Manolo Florentino |
title |
Mercado Interno Colonial e Grau de Autonomia: Críticas às Propostas de João Luís Fragoso e Manolo Florentino |
spellingShingle |
Mercado Interno Colonial e Grau de Autonomia: Críticas às Propostas de João Luís Fragoso e Manolo Florentino Mariutti, Eduardo Barros economia colonial mercado interno Brazilian colonial economy national market |
title_short |
Mercado Interno Colonial e Grau de Autonomia: Críticas às Propostas de João Luís Fragoso e Manolo Florentino |
title_full |
Mercado Interno Colonial e Grau de Autonomia: Críticas às Propostas de João Luís Fragoso e Manolo Florentino |
title_fullStr |
Mercado Interno Colonial e Grau de Autonomia: Críticas às Propostas de João Luís Fragoso e Manolo Florentino |
title_full_unstemmed |
Mercado Interno Colonial e Grau de Autonomia: Críticas às Propostas de João Luís Fragoso e Manolo Florentino |
title_sort |
Mercado Interno Colonial e Grau de Autonomia: Críticas às Propostas de João Luís Fragoso e Manolo Florentino |
author |
Mariutti, Eduardo Barros |
author_facet |
Mariutti, Eduardo Barros Danieli Neto, Mário |
author_role |
author |
author2 |
Danieli Neto, Mário |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Mariutti, Eduardo Barros Danieli Neto, Mário |
dc.subject.por.fl_str_mv |
economia colonial mercado interno Brazilian colonial economy national market |
topic |
economia colonial mercado interno Brazilian colonial economy national market |
description |
O presente artigo critica algumas das proposições apresentadas recentemente por dois dos mais conhecidos membros do que se tem convencionado chamar Escola do Rio: João Luís Fragoso e Manolo Florentino. Com relação a elas, pomos em dúvida o seguinte: os movimentos internacionais dos preços do açúcar e do café indicando a introversão dos ritmos de crescimento econômico, a extensão ao período colonial das análises feitas pelos autores com base em documentos datados entre 1790 e 1840, a crítica ao que eles chamam de “modelos tradicionais” da historiografia brasileira e o significado das relações de troca existentes entre as economias do que hoje chamamos Regiões Sul e Sudeste do Brasil. |
publishDate |
2001 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2001-06-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://www.revistas.usp.br/ee/article/view/117744 |
url |
https://www.revistas.usp.br/ee/article/view/117744 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://www.revistas.usp.br/ee/article/view/117744/115398 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2001 Eduardo Barros Mariutti, Mário Danieli Neto http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2001 Eduardo Barros Mariutti, Mário Danieli Neto http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0 |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade de São Paulo. Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade de São Paulo. Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade |
dc.source.none.fl_str_mv |
Estudos Econômicos (São Paulo); v. 31 n. 2 (2001); 369-393 1980-5357 0101-4161 reponame:Estudos Econômicos (São Paulo) instname:Universidade de São Paulo (USP) instacron:USP |
instname_str |
Universidade de São Paulo (USP) |
instacron_str |
USP |
institution |
USP |
reponame_str |
Estudos Econômicos (São Paulo) |
collection |
Estudos Econômicos (São Paulo) |
repository.name.fl_str_mv |
Estudos Econômicos (São Paulo) - Universidade de São Paulo (USP) |
repository.mail.fl_str_mv |
estudoseconomicos@usp.br||aldrighi@usp.br |
_version_ |
1787713830395052032 |