A perda do peso morto e a elasticidade-preço da demanda do setor siderúrgico no Brasil
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2006 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Estudos Econômicos (São Paulo) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/ee/article/view/35868 |
Resumo: | This article has two objectives. The first one is to calculate the deadweight loss of Brazil's steel sector. It was necessary, for this purpose, to estimate the steel demand's equation for, therefore, derivate its price-elasticity. This is, consequently, the article's second objective. The study proposed here is the first one, concerning the two objectives and regarding to quantitative measures, to Brazil. The results suggests that: first, the price-elasticity is -0,14 and, second, the deadweight loss for the steel sector (2000 and 2001) is, in average, approximately, of 24% of total sector's revenue or 0,30% of the GDP. |
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A perda do peso morto e a elasticidade-preço da demanda do setor siderúrgico no Brasil perda do bem-estarfunção de demandaelasticidade-preço da demandasiderurgiadeadweight lossdemand's functionprice-elasticity of demandsiderurgy This article has two objectives. The first one is to calculate the deadweight loss of Brazil's steel sector. It was necessary, for this purpose, to estimate the steel demand's equation for, therefore, derivate its price-elasticity. This is, consequently, the article's second objective. The study proposed here is the first one, concerning the two objectives and regarding to quantitative measures, to Brazil. The results suggests that: first, the price-elasticity is -0,14 and, second, the deadweight loss for the steel sector (2000 and 2001) is, in average, approximately, of 24% of total sector's revenue or 0,30% of the GDP. Dois objetivos orientam este artigo. O primeiro foi calcular o valor da perda do bem-estar do setor siderúrgico no Brasil. Para alcançar este propósito foi preciso estimar a equação de demanda por aço para, então, encontrar a sua elasticidade-preço. Conseqüentemente, este passou a ser o segundo objetivo do presente ensaio. O estudo aqui apresentado é o primeiro, do ponto de vista quantitativo, para o Brasil, no que concerne aos dois fins, e seus resultados sugerem que: primeiro, a elasticidade é de -0,14 e, segundo, a perda de bem-estar social no setor siderúrgico em 2000 e 2001, devido ao poder de monopólio das firmas, é de aproximadamente 24%, em média, com relação ao faturamento da indústria ou 0,30% com relação ao produto interno bruto (PIB). Universidade de São Paulo. Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade2006-03-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/ee/article/view/3586810.1590/S0101-41612006000100006Estudos Econômicos (São Paulo); v. 36 n. 1 (2006); 127-147 1980-53570101-4161reponame:Estudos Econômicos (São Paulo)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/ee/article/view/35868/38585Copyright (c) 2006 Cristiane Alkmin Junqueira Schmidt, Marcos André M. de Limahttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessSchmidt, Cristiane Alkmin JunqueiraLima, Marcos André M. de2021-02-01T11:39:35Zoai:revistas.usp.br:article/35868Revistahttps://www.revistas.usp.br/eePUBhttps://www.revistas.usp.br/ee/oaiestudoseconomicos@usp.br||aldrighi@usp.br1980-53570101-4161opendoar:2021-02-01T11:39:35Estudos Econômicos (São Paulo) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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