Análise do padrão do fluxo de comércio externo brasileiro sob a ótica do teorema de Heckscher-Ohlin: o caso do mercosul e do comércio com o resto do mundo
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Data de Publicação: | 2001 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Estudos Econômicos (São Paulo) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/ee/article/view/215492 |
Resumo: | At this work the aim was to anal/se the Brazilian trade flow, in terms of factorial intensities, both in relation to the MERCOSUR as well as to the rest of the world. The conclusion ofthis work was that, in relation to the factorial intensities. the implementation of the MERCOSUR did not imply in a modification ofthe pattern ofthe Brazilian trade flow, in relation to the other countries members ofthis trade agreement, and the rest ofthe world. Brazilian export, whose destination was the MERCOSUR. proved to be more capitalintensive than the import, both in the period pre-integration (1982 and 1990), as well as in the period post-integration (1996). |
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Análise do padrão do fluxo de comércio externo brasileiro sob a ótica do teorema de Heckscher-Ohlin: o caso do mercosul e do comércio com o resto do mundoComércio externoIntensidade fatorialMercosulInternational tradeFactorial intensitiesMercosurAt this work the aim was to anal/se the Brazilian trade flow, in terms of factorial intensities, both in relation to the MERCOSUR as well as to the rest of the world. The conclusion ofthis work was that, in relation to the factorial intensities. the implementation of the MERCOSUR did not imply in a modification ofthe pattern ofthe Brazilian trade flow, in relation to the other countries members ofthis trade agreement, and the rest ofthe world. Brazilian export, whose destination was the MERCOSUR. proved to be more capitalintensive than the import, both in the period pre-integration (1982 and 1990), as well as in the period post-integration (1996).No presente trabalho objetivou-se analisar as características do fluxo comercial brasileiro, em termos de intensidades fatoriais, tanto em relação ao MERCOSUL quanto em relação ao resto do mundo. A conclusão do trabalho foi a de que a implantação do MERCOSUL não implicou modificação do padrão do fluxo de comércio brasileiro em relação aos demais países integrantes deste acordo de comércio, bem como com relação ao resto do mundo. Isto porque as exportações brasileiras com destino ao MERCOSUL revelaram-se relativamente mais intensivas em capital do que as importações, tanto para o período préintegração (nos anos de 1982 e 1990) quanto para o pós-integração (ano de 1996).Universidade de São Paulo. Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Atuária2001-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/ee/article/view/215492Estudos Econômicos (São Paulo); v. 31 n. 4 (2001); 615-6511980-53570101-4161reponame:Estudos Econômicos (São Paulo)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/ee/article/view/215492/197579Copyright (c) 2001 Cláudio R. Fóffano Vasconceloshttps://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessVasconcelos, Cláudio R. Fóffano 2023-09-14T19:23:08Zoai:revistas.usp.br:article/215492Revistahttps://www.revistas.usp.br/eePUBhttps://www.revistas.usp.br/ee/oaiestudoseconomicos@usp.br||aldrighi@usp.br1980-53570101-4161opendoar:2023-09-14T19:23:08Estudos Econômicos (São Paulo) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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