Hayek e a racionalidade econômica: entre o instituto e a razão
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1990 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Estudos Econômicos (São Paulo) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/ee/article/view/158297 |
Resumo: | O objetivo deste texto é mostrar que a racionalidade econômica exige a consideração de um terceiro domínio de fenômenos e objetos sociais, nem instintivos na origem nem o resultado da invenção consciente ou construção propositada: o domínio das estruturas evolucionadas e auto regulantes s da socledade através da seleção 'natural' das normas de ação e percepção. Um domínio (entre o instinto e a razão) que é sistematicamente negligenciado pela corrente dominante nas ciências sociais: a ordem espontânea. Na verdade, para Hayek, a ordem do nosso meio social só parcialmente e o resultado do desígnio humano. É precisamente à tentação de ver tudo como produto intencionado daação humana que Hayek chama a presunção fatal. Uma presunção fatal que desconhece que o ponto de vista de que nem toda a ordem que resulta do inter-jogo das ações humanas é resultado do desígnio humano é, de fato, o começo da teoria social. |
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