Germination and vigour of primed asparagus seeds

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bittencourt, Mário Lúcio de Carvalho
Data de Publicação: 2005
Outros Autores: Dias, Denise Cunha Fernandes dos Santos, Dias, Luiz Antônio dos Santos, Araújo, Eduardo Fontes
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
Título da fonte: Scientia Agrícola (Online)
Texto Completo: https://www.revistas.usp.br/sa/article/view/22079
Resumo: O condicionamento osmótico ou priming tem sido considerado uma técnica promissora para acelerar a germinação e melhorar o desempenho das sementes. Sementes de quatro lotes de aspargo, cv. Mary Washington, foram condicionadas em PEG 6000 a -1,0 e -1,2 MPa, por 7 e 14 dias, em água do mar a -3,3 MPa, por 7 e 14 dias e em água destilada por 3 dias, em BOD a 25°C. Sementes não condicionadas foram usadas como testemunha. A qualidade fisiológica das sementes foi avaliada pela germinação, primeira contagem de germinação, velocidade de emergência e pela porcentagem de geminação e pesos da matéria fresca e seca das plântulas obtidas no teste de deterioração controlada (45°C/24 horas). O experimento foi instalado no delineamento inteiramente casualizado com quatro repetições e oito tratamentos, sendo as médias comparadas pelo teste de Duncan a 5%. Sementes de aspargo condicionadas osmoticamente apresentaram maior velocidade de germinação, independentemente de sua qualidade fisiológica inicial. Efeitos benéficos do condicionamento osmótico, na germinação e no vigor, foram mais expressivos no lote de baixa qualidade fisiológica. O condicionamento em PEG a -1,0 MPa por 14 dias foi, em geral, o tratamento mais adequado para promover melhoria na qualidade fisiológica dessas sementes.
id USP-18_2999e8cbb4508e112b7700fee40508a9
oai_identifier_str oai:revistas.usp.br:article/22079
network_acronym_str USP-18
network_name_str Scientia Agrícola (Online)
repository_id_str
spelling Germination and vigour of primed asparagus seeds Germinação e vigor de sementes de aspargo osmoticamente condicionadas condicionamento osmóticoqualidade fisiológicaosmotic conditioningphysiological quality O condicionamento osmótico ou priming tem sido considerado uma técnica promissora para acelerar a germinação e melhorar o desempenho das sementes. Sementes de quatro lotes de aspargo, cv. Mary Washington, foram condicionadas em PEG 6000 a -1,0 e -1,2 MPa, por 7 e 14 dias, em água do mar a -3,3 MPa, por 7 e 14 dias e em água destilada por 3 dias, em BOD a 25°C. Sementes não condicionadas foram usadas como testemunha. A qualidade fisiológica das sementes foi avaliada pela germinação, primeira contagem de germinação, velocidade de emergência e pela porcentagem de geminação e pesos da matéria fresca e seca das plântulas obtidas no teste de deterioração controlada (45°C/24 horas). O experimento foi instalado no delineamento inteiramente casualizado com quatro repetições e oito tratamentos, sendo as médias comparadas pelo teste de Duncan a 5%. Sementes de aspargo condicionadas osmoticamente apresentaram maior velocidade de germinação, independentemente de sua qualidade fisiológica inicial. Efeitos benéficos do condicionamento osmótico, na germinação e no vigor, foram mais expressivos no lote de baixa qualidade fisiológica. O condicionamento em PEG a -1,0 MPa por 14 dias foi, em geral, o tratamento mais adequado para promover melhoria na qualidade fisiológica dessas sementes. The osmotic conditioning or priming is considered a promising technique to speed up germination and to improve seed performance. Four seed lots of asparagus, Mary Washington cultivar, were primed at 25°C for seven or 14 days using PEG 6000 at -1.0 or -1.2 MPa, or sea water at -3.3 MPa; or for three days in distilled water. The physiological quality of the seeds was evaluated by standard germination, first count germination, speed of seedling emergence, and germination percentage and seedling fresh and dry weights after controlled deterioration test. Primed seeds presented higher germination speed, independently of their initial physiological quality. Beneficial effects of priming on germination and vigour were more expressive in the seed lot of low physiological quality. Priming in PEG 6000 at -1.0 MPa for 14 days was the most beneficial treatment to improve asparagus seeds performance. Universidade de São Paulo. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz2005-08-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/sa/article/view/2207910.1590/S0103-90162005000400003Scientia Agricola; v. 62 n. 4 (2005); 319-324Scientia Agricola; Vol. 62 Núm. 4 (2005); 319-324Scientia Agricola; Vol. 62 No. 4 (2005); 319-3241678-992X0103-9016reponame:Scientia Agrícola (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPenghttps://www.revistas.usp.br/sa/article/view/22079/24103Copyright (c) 2015 Scientia Agricolainfo:eu-repo/semantics/openAccessBittencourt, Mário Lúcio de CarvalhoDias, Denise Cunha Fernandes dos SantosDias, Luiz Antônio dos SantosAraújo, Eduardo Fontes2015-07-07T16:58:32Zoai:revistas.usp.br:article/22079Revistahttp://revistas.usp.br/sa/indexPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpscientia@usp.br||alleoni@usp.br1678-992X0103-9016opendoar:2015-07-07T16:58:32Scientia Agrícola (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false
dc.title.none.fl_str_mv Germination and vigour of primed asparagus seeds
Germinação e vigor de sementes de aspargo osmoticamente condicionadas
title Germination and vigour of primed asparagus seeds
spellingShingle Germination and vigour of primed asparagus seeds
Bittencourt, Mário Lúcio de Carvalho
condicionamento osmótico
qualidade fisiológica
osmotic conditioning
physiological quality
title_short Germination and vigour of primed asparagus seeds
title_full Germination and vigour of primed asparagus seeds
title_fullStr Germination and vigour of primed asparagus seeds
title_full_unstemmed Germination and vigour of primed asparagus seeds
title_sort Germination and vigour of primed asparagus seeds
author Bittencourt, Mário Lúcio de Carvalho
author_facet Bittencourt, Mário Lúcio de Carvalho
Dias, Denise Cunha Fernandes dos Santos
Dias, Luiz Antônio dos Santos
Araújo, Eduardo Fontes
author_role author
author2 Dias, Denise Cunha Fernandes dos Santos
Dias, Luiz Antônio dos Santos
Araújo, Eduardo Fontes
author2_role author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Bittencourt, Mário Lúcio de Carvalho
Dias, Denise Cunha Fernandes dos Santos
Dias, Luiz Antônio dos Santos
Araújo, Eduardo Fontes
dc.subject.por.fl_str_mv condicionamento osmótico
qualidade fisiológica
osmotic conditioning
physiological quality
topic condicionamento osmótico
qualidade fisiológica
osmotic conditioning
physiological quality
description O condicionamento osmótico ou priming tem sido considerado uma técnica promissora para acelerar a germinação e melhorar o desempenho das sementes. Sementes de quatro lotes de aspargo, cv. Mary Washington, foram condicionadas em PEG 6000 a -1,0 e -1,2 MPa, por 7 e 14 dias, em água do mar a -3,3 MPa, por 7 e 14 dias e em água destilada por 3 dias, em BOD a 25°C. Sementes não condicionadas foram usadas como testemunha. A qualidade fisiológica das sementes foi avaliada pela germinação, primeira contagem de germinação, velocidade de emergência e pela porcentagem de geminação e pesos da matéria fresca e seca das plântulas obtidas no teste de deterioração controlada (45°C/24 horas). O experimento foi instalado no delineamento inteiramente casualizado com quatro repetições e oito tratamentos, sendo as médias comparadas pelo teste de Duncan a 5%. Sementes de aspargo condicionadas osmoticamente apresentaram maior velocidade de germinação, independentemente de sua qualidade fisiológica inicial. Efeitos benéficos do condicionamento osmótico, na germinação e no vigor, foram mais expressivos no lote de baixa qualidade fisiológica. O condicionamento em PEG a -1,0 MPa por 14 dias foi, em geral, o tratamento mais adequado para promover melhoria na qualidade fisiológica dessas sementes.
publishDate 2005
dc.date.none.fl_str_mv 2005-08-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://www.revistas.usp.br/sa/article/view/22079
10.1590/S0103-90162005000400003
url https://www.revistas.usp.br/sa/article/view/22079
identifier_str_mv 10.1590/S0103-90162005000400003
dc.language.iso.fl_str_mv eng
language eng
dc.relation.none.fl_str_mv https://www.revistas.usp.br/sa/article/view/22079/24103
dc.rights.driver.fl_str_mv Copyright (c) 2015 Scientia Agricola
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Copyright (c) 2015 Scientia Agricola
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade de São Paulo. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz
publisher.none.fl_str_mv Universidade de São Paulo. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz
dc.source.none.fl_str_mv Scientia Agricola; v. 62 n. 4 (2005); 319-324
Scientia Agricola; Vol. 62 Núm. 4 (2005); 319-324
Scientia Agricola; Vol. 62 No. 4 (2005); 319-324
1678-992X
0103-9016
reponame:Scientia Agrícola (Online)
instname:Universidade de São Paulo (USP)
instacron:USP
instname_str Universidade de São Paulo (USP)
instacron_str USP
institution USP
reponame_str Scientia Agrícola (Online)
collection Scientia Agrícola (Online)
repository.name.fl_str_mv Scientia Agrícola (Online) - Universidade de São Paulo (USP)
repository.mail.fl_str_mv scientia@usp.br||alleoni@usp.br
_version_ 1800222787465379840