Crescimento da parte aérea de cana crua e queimada

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Alvarez,Ivan André
Data de Publicação: 1999
Outros Autores: Castro,Paulo Roberto de Camargo e
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Scientia Agrícola (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-90161999000500008
Resumo: Este trabalho teve como objetivos: 1. comparar o crescimento de cana colhida crua, mecanizada e de cana após a queima, colhida manualmente; 2. avaliar a influência do clima sobre as duas condições de crescimento e 3. analisar o comportamento do crescimento de cana crua e cana queimada nos 1º e 2º anos de rebrota, através de curvas adaptadas. A pesquisa foi realizada no município de Morro Agudo, SP, de julho de 1995 a julho de 1997. A variedade cultivada foi a SP 70 -1143. Utilizaram-se como indicadores de crescimento os seguintes índices biométricos: número de perfilhos, número de folhas, matéria seca de colmos e de folhas, IAF e avaliou-se a influência das temperaturas e das umidades do ar, do solo e das folhas. Adotou-se regressão polinomial e regressão não-linear para se adaptar os dados às curvas de crescimento. O crescimento no primeiro ciclo foi semelhante para cana crua e cana queimada. No início do segundo ciclo ocorreu maior crescimento em cana crua, enquanto que no final, foi maior em cana queimada. O perfilhamento da cana crua não apresentou diferenças significativas que confirmem a influência negativa da palha na rebrota. Os fatores climatológicos, isoladamente, não provocaram mudanças nos ciclos de crescimento de maneira que se identificasse uma tendência geral. As diferenças expressas na curva de crescimento do 1º para o 2º ano são devidas aos fatores climatológicos, tanto para cana crua como para cana queimada.
id USP-18_5a073d271af41aa46c28f4d3466acf57
oai_identifier_str oai:scielo:S0103-90161999000500008
network_acronym_str USP-18
network_name_str Scientia Agrícola (Online)
repository_id_str
spelling Crescimento da parte aérea de cana crua e queimadacana-de-açúcarecofisiologiaqueimadaimpacto ambientalEste trabalho teve como objetivos: 1. comparar o crescimento de cana colhida crua, mecanizada e de cana após a queima, colhida manualmente; 2. avaliar a influência do clima sobre as duas condições de crescimento e 3. analisar o comportamento do crescimento de cana crua e cana queimada nos 1º e 2º anos de rebrota, através de curvas adaptadas. A pesquisa foi realizada no município de Morro Agudo, SP, de julho de 1995 a julho de 1997. A variedade cultivada foi a SP 70 -1143. Utilizaram-se como indicadores de crescimento os seguintes índices biométricos: número de perfilhos, número de folhas, matéria seca de colmos e de folhas, IAF e avaliou-se a influência das temperaturas e das umidades do ar, do solo e das folhas. Adotou-se regressão polinomial e regressão não-linear para se adaptar os dados às curvas de crescimento. O crescimento no primeiro ciclo foi semelhante para cana crua e cana queimada. No início do segundo ciclo ocorreu maior crescimento em cana crua, enquanto que no final, foi maior em cana queimada. O perfilhamento da cana crua não apresentou diferenças significativas que confirmem a influência negativa da palha na rebrota. Os fatores climatológicos, isoladamente, não provocaram mudanças nos ciclos de crescimento de maneira que se identificasse uma tendência geral. As diferenças expressas na curva de crescimento do 1º para o 2º ano são devidas aos fatores climatológicos, tanto para cana crua como para cana queimada.Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz"1999-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-90161999000500008Scientia Agricola v.56 n.4 suppl.0 1999reponame:Scientia Agrícola (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USP10.1590/S0103-90161999000500008info:eu-repo/semantics/openAccessAlvarez,Ivan AndréCastro,Paulo Roberto de Camargo epor2000-12-22T00:00:00Zoai:scielo:S0103-90161999000500008Revistahttp://revistas.usp.br/sa/indexPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpscientia@usp.br||alleoni@usp.br1678-992X0103-9016opendoar:2000-12-22T00:00Scientia Agrícola (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false
dc.title.none.fl_str_mv Crescimento da parte aérea de cana crua e queimada
title Crescimento da parte aérea de cana crua e queimada
spellingShingle Crescimento da parte aérea de cana crua e queimada
Alvarez,Ivan André
cana-de-açúcar
ecofisiologia
queimada
impacto ambiental
title_short Crescimento da parte aérea de cana crua e queimada
title_full Crescimento da parte aérea de cana crua e queimada
title_fullStr Crescimento da parte aérea de cana crua e queimada
title_full_unstemmed Crescimento da parte aérea de cana crua e queimada
title_sort Crescimento da parte aérea de cana crua e queimada
author Alvarez,Ivan André
author_facet Alvarez,Ivan André
Castro,Paulo Roberto de Camargo e
author_role author
author2 Castro,Paulo Roberto de Camargo e
author2_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Alvarez,Ivan André
Castro,Paulo Roberto de Camargo e
dc.subject.por.fl_str_mv cana-de-açúcar
ecofisiologia
queimada
impacto ambiental
topic cana-de-açúcar
ecofisiologia
queimada
impacto ambiental
description Este trabalho teve como objetivos: 1. comparar o crescimento de cana colhida crua, mecanizada e de cana após a queima, colhida manualmente; 2. avaliar a influência do clima sobre as duas condições de crescimento e 3. analisar o comportamento do crescimento de cana crua e cana queimada nos 1º e 2º anos de rebrota, através de curvas adaptadas. A pesquisa foi realizada no município de Morro Agudo, SP, de julho de 1995 a julho de 1997. A variedade cultivada foi a SP 70 -1143. Utilizaram-se como indicadores de crescimento os seguintes índices biométricos: número de perfilhos, número de folhas, matéria seca de colmos e de folhas, IAF e avaliou-se a influência das temperaturas e das umidades do ar, do solo e das folhas. Adotou-se regressão polinomial e regressão não-linear para se adaptar os dados às curvas de crescimento. O crescimento no primeiro ciclo foi semelhante para cana crua e cana queimada. No início do segundo ciclo ocorreu maior crescimento em cana crua, enquanto que no final, foi maior em cana queimada. O perfilhamento da cana crua não apresentou diferenças significativas que confirmem a influência negativa da palha na rebrota. Os fatores climatológicos, isoladamente, não provocaram mudanças nos ciclos de crescimento de maneira que se identificasse uma tendência geral. As diferenças expressas na curva de crescimento do 1º para o 2º ano são devidas aos fatores climatológicos, tanto para cana crua como para cana queimada.
publishDate 1999
dc.date.none.fl_str_mv 1999-01-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-90161999000500008
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-90161999000500008
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/S0103-90161999000500008
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz"
publisher.none.fl_str_mv Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz"
dc.source.none.fl_str_mv Scientia Agricola v.56 n.4 suppl.0 1999
reponame:Scientia Agrícola (Online)
instname:Universidade de São Paulo (USP)
instacron:USP
instname_str Universidade de São Paulo (USP)
instacron_str USP
institution USP
reponame_str Scientia Agrícola (Online)
collection Scientia Agrícola (Online)
repository.name.fl_str_mv Scientia Agrícola (Online) - Universidade de São Paulo (USP)
repository.mail.fl_str_mv scientia@usp.br||alleoni@usp.br
_version_ 1748936456947105792