Crescimento de raízes de cana crua e queimada em dois ciclos
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Data de Publicação: | 2000 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Scientia Agrícola (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-90162000000400009 |
Resumo: | Este trabalho teve como objetivos comparar o crescimento de raízes de cana colhida crua, mecanizada e de cana após a queima, colhida manualmente; avaliar a influência do clima sobre as duas condições de crescimento e analisar o comportamento do crescimento de raízes de cana crua e cana queimada nos 1º e 2º anos de rebrota, através de curvas adaptadas. A pesquisa foi realizada no município de Morro Agudo, SP, de julho de 1995 a julho de 1997. A cultivar utilizada foi a SP 70-1143. Utilizou-se como indicadores de crescimento das raízes a matéria seca e o perfil delas no solo. Avaliou-se a influência das temperaturas e das umidades do ar e do solo sobre os tratamentos. Observou-se que o crescimento, no primeiro e no segundo ciclo, não apresentou curvas que indicassem um padrão semelhante, tanto para cana crua, como para cana queimada, os fatores climatológicos, isoladamente, não provocaram mudanças nos ciclos de crescimento de maneira que se identificasse uma tendência geral. As raízes aparecem em maior quantidade em todas camadas do solo em cana crua do que em cana queimada, no primeiro ano e no segundo ano aparecem maiores em cana queimada. |
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Este trabalho teve como objetivos comparar o crescimento de raízes de cana colhida crua, mecanizada e de cana após a queima, colhida manualmente; avaliar a influência do clima sobre as duas condições de crescimento e analisar o comportamento do crescimento de raízes de cana crua e cana queimada nos 1º e 2º anos de rebrota, através de curvas adaptadas. A pesquisa foi realizada no município de Morro Agudo, SP, de julho de 1995 a julho de 1997. A cultivar utilizada foi a SP 70-1143. Utilizou-se como indicadores de crescimento das raízes a matéria seca e o perfil delas no solo. Avaliou-se a influência das temperaturas e das umidades do ar e do solo sobre os tratamentos. Observou-se que o crescimento, no primeiro e no segundo ciclo, não apresentou curvas que indicassem um padrão semelhante, tanto para cana crua, como para cana queimada, os fatores climatológicos, isoladamente, não provocaram mudanças nos ciclos de crescimento de maneira que se identificasse uma tendência geral. As raízes aparecem em maior quantidade em todas camadas do solo em cana crua do que em cana queimada, no primeiro ano e no segundo ano aparecem maiores em cana queimada. |
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