Longevidade e germinação dos diásporos de Ocotea corymbosa (Meissn.) Mez.
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2000 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Scientia Agrícola (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-90162000000100008 |
Resumo: | Este trabalho objetivou estudar aspectos da germinação e do armazenamento de diásporos de Ocotea corymbosa (Meissn.) Mez., bem como estimar sua longevidade natural. Os diásporos foram obtidos de árvores da região de Moji-Guaçu, SP, em outubro de 1996. Avaliaram-se a porcentagem de germinação, o teor de água e o vigor dos diásporos, antes e após o armazenamento por 30, 60, 90, 120, 150 dias. Este foi realizado sob duas condições: a) diásporos em sacos de papel, em ambiente de laboratório e b) diásporos em sacos plásticos perfurados, dentro de câmara fria (8 ± 2 oC). Os testes de germinação foram, ainda, realizados sob quatro temperaturas constantes: 20, 25, 30 e 35oC. Os resultados mostraram que diásporos de O. corymbosa apresentam longevidade natural próxima a 60 dias. Esta longevidade pode ser ampliada para, no mínimo, 150 dias quando o armazenamento das sementes é realizado dentro de sacos plásticos, em câmara fria. A germinação foi favorecida pela temperatura constante de 30oC. |
id |
USP-18_bf3e5c7c9c967f6c9616583634a83acb |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0103-90162000000100008 |
network_acronym_str |
USP-18 |
network_name_str |
Scientia Agrícola (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Longevidade e germinação dos diásporos de Ocotea corymbosa (Meissn.) Mez.sementearmazenamentoteste de germinaçãoEste trabalho objetivou estudar aspectos da germinação e do armazenamento de diásporos de Ocotea corymbosa (Meissn.) Mez., bem como estimar sua longevidade natural. Os diásporos foram obtidos de árvores da região de Moji-Guaçu, SP, em outubro de 1996. Avaliaram-se a porcentagem de germinação, o teor de água e o vigor dos diásporos, antes e após o armazenamento por 30, 60, 90, 120, 150 dias. Este foi realizado sob duas condições: a) diásporos em sacos de papel, em ambiente de laboratório e b) diásporos em sacos plásticos perfurados, dentro de câmara fria (8 ± 2 oC). Os testes de germinação foram, ainda, realizados sob quatro temperaturas constantes: 20, 25, 30 e 35oC. Os resultados mostraram que diásporos de O. corymbosa apresentam longevidade natural próxima a 60 dias. Esta longevidade pode ser ampliada para, no mínimo, 150 dias quando o armazenamento das sementes é realizado dentro de sacos plásticos, em câmara fria. A germinação foi favorecida pela temperatura constante de 30oC.Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz"2000-03-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-90162000000100008Scientia Agricola v.57 n.1 2000reponame:Scientia Agrícola (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USP10.1590/S0103-90162000000100008info:eu-repo/semantics/openAccessMaluf,Angela M.Passos,RenataBilia,Denise A. C.Barbedo,Claudio J.por2000-04-28T00:00:00Zoai:scielo:S0103-90162000000100008Revistahttp://revistas.usp.br/sa/indexPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpscientia@usp.br||alleoni@usp.br1678-992X0103-9016opendoar:2000-04-28T00:00Scientia Agrícola (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Longevidade e germinação dos diásporos de Ocotea corymbosa (Meissn.) Mez. |
title |
Longevidade e germinação dos diásporos de Ocotea corymbosa (Meissn.) Mez. |
spellingShingle |
Longevidade e germinação dos diásporos de Ocotea corymbosa (Meissn.) Mez. Maluf,Angela M. semente armazenamento teste de germinação |
title_short |
Longevidade e germinação dos diásporos de Ocotea corymbosa (Meissn.) Mez. |
title_full |
Longevidade e germinação dos diásporos de Ocotea corymbosa (Meissn.) Mez. |
title_fullStr |
Longevidade e germinação dos diásporos de Ocotea corymbosa (Meissn.) Mez. |
title_full_unstemmed |
Longevidade e germinação dos diásporos de Ocotea corymbosa (Meissn.) Mez. |
title_sort |
Longevidade e germinação dos diásporos de Ocotea corymbosa (Meissn.) Mez. |
author |
Maluf,Angela M. |
author_facet |
Maluf,Angela M. Passos,Renata Bilia,Denise A. C. Barbedo,Claudio J. |
author_role |
author |
author2 |
Passos,Renata Bilia,Denise A. C. Barbedo,Claudio J. |
author2_role |
author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Maluf,Angela M. Passos,Renata Bilia,Denise A. C. Barbedo,Claudio J. |
dc.subject.por.fl_str_mv |
semente armazenamento teste de germinação |
topic |
semente armazenamento teste de germinação |
description |
Este trabalho objetivou estudar aspectos da germinação e do armazenamento de diásporos de Ocotea corymbosa (Meissn.) Mez., bem como estimar sua longevidade natural. Os diásporos foram obtidos de árvores da região de Moji-Guaçu, SP, em outubro de 1996. Avaliaram-se a porcentagem de germinação, o teor de água e o vigor dos diásporos, antes e após o armazenamento por 30, 60, 90, 120, 150 dias. Este foi realizado sob duas condições: a) diásporos em sacos de papel, em ambiente de laboratório e b) diásporos em sacos plásticos perfurados, dentro de câmara fria (8 ± 2 oC). Os testes de germinação foram, ainda, realizados sob quatro temperaturas constantes: 20, 25, 30 e 35oC. Os resultados mostraram que diásporos de O. corymbosa apresentam longevidade natural próxima a 60 dias. Esta longevidade pode ser ampliada para, no mínimo, 150 dias quando o armazenamento das sementes é realizado dentro de sacos plásticos, em câmara fria. A germinação foi favorecida pela temperatura constante de 30oC. |
publishDate |
2000 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2000-03-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-90162000000100008 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-90162000000100008 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0103-90162000000100008 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" |
publisher.none.fl_str_mv |
Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" |
dc.source.none.fl_str_mv |
Scientia Agricola v.57 n.1 2000 reponame:Scientia Agrícola (Online) instname:Universidade de São Paulo (USP) instacron:USP |
instname_str |
Universidade de São Paulo (USP) |
instacron_str |
USP |
institution |
USP |
reponame_str |
Scientia Agrícola (Online) |
collection |
Scientia Agrícola (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Scientia Agrícola (Online) - Universidade de São Paulo (USP) |
repository.mail.fl_str_mv |
scientia@usp.br||alleoni@usp.br |
_version_ |
1748936456999534592 |