Ecologia do Bacillus thuringiensis num Latossolo
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2003 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Scientia Agrícola (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/sa/article/view/21867 |
Resumo: | O comportamento de células vegetativas do Bacillus thuringiensis foi estudado em solo não esterilizado. Após o inóculo grande parte das células morrem e o restante esporula em 24 horas. Não foi observada conjugação provavelmente porque poucas células sobrevivem no solo e rapidamente esporulam, mostrando que este não é o ambiente propício para a multiplicação e conjugação desta bactéria. A toxina purificada, portanto livre de células, diminui rapidamente sua quantidade em solo não esterilizado. Provavelmente a ligação da toxina na fração argilosa do solo é a principal responsável por este fenômeno. |
id |
USP-18_e208c36390dd643362f5a5bd0aceb53b |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:revistas.usp.br:article/21867 |
network_acronym_str |
USP-18 |
network_name_str |
Scientia Agrícola (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Ecologia do Bacillus thuringiensis num Latossolo Ecological aspects of Bacillus thuringiensis in an Oxisol dinâmica populacionalproteína inseticidaconjugaçãopopulation dynamicsinsecticidal crystal proteinconjugation O comportamento de células vegetativas do Bacillus thuringiensis foi estudado em solo não esterilizado. Após o inóculo grande parte das células morrem e o restante esporula em 24 horas. Não foi observada conjugação provavelmente porque poucas células sobrevivem no solo e rapidamente esporulam, mostrando que este não é o ambiente propício para a multiplicação e conjugação desta bactéria. A toxina purificada, portanto livre de células, diminui rapidamente sua quantidade em solo não esterilizado. Provavelmente a ligação da toxina na fração argilosa do solo é a principal responsável por este fenômeno. Bacillus thuringiensis is a Gram positive, sporangial bacterium, known for its insecticidal habilities. Survival and conjugation ability of B. thuringiensis strains were investigated; vegetative cells were evaluated in non-sterile soil. Vegetative cells decreased rapidly in number, and after 48 hours the population was predominantly spores. No plasmid transfer was observed in non-sterile soil, probably because the cells died and the remaining cells sporulated quickly. Soil is not a favorable environment for B. thuringiensis multiplication and conjugation. The fate of purified B. thuringiensis toxin was analyzed by extractable toxin quantification using ELISA. The extractable toxin probably declined due to binding on surface-active particles in the soil. Universidade de São Paulo. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz2003-02-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/sa/article/view/2186710.1590/S0103-90162003000100004Scientia Agricola; v. 60 n. 1 (2003); 19-22Scientia Agricola; Vol. 60 Núm. 1 (2003); 19-22Scientia Agricola; Vol. 60 No. 1 (2003); 19-221678-992X0103-9016reponame:Scientia Agrícola (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPenghttps://www.revistas.usp.br/sa/article/view/21867/23891Copyright (c) 2015 Scientia Agricolainfo:eu-repo/semantics/openAccessFerreira, Lessandra Heck Paes LemeSuzuki, Marise TanakaItano, Eiko NakagawaOno, Mário AugustoArantes, Olívia Márcia Nagy2015-07-07T16:32:23Zoai:revistas.usp.br:article/21867Revistahttp://revistas.usp.br/sa/indexPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpscientia@usp.br||alleoni@usp.br1678-992X0103-9016opendoar:2015-07-07T16:32:23Scientia Agrícola (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Ecologia do Bacillus thuringiensis num Latossolo Ecological aspects of Bacillus thuringiensis in an Oxisol |
title |
Ecologia do Bacillus thuringiensis num Latossolo |
spellingShingle |
Ecologia do Bacillus thuringiensis num Latossolo Ferreira, Lessandra Heck Paes Leme dinâmica populacional proteína inseticida conjugação population dynamics insecticidal crystal protein conjugation |
title_short |
Ecologia do Bacillus thuringiensis num Latossolo |
title_full |
Ecologia do Bacillus thuringiensis num Latossolo |
title_fullStr |
Ecologia do Bacillus thuringiensis num Latossolo |
title_full_unstemmed |
Ecologia do Bacillus thuringiensis num Latossolo |
title_sort |
Ecologia do Bacillus thuringiensis num Latossolo |
author |
Ferreira, Lessandra Heck Paes Leme |
author_facet |
Ferreira, Lessandra Heck Paes Leme Suzuki, Marise Tanaka Itano, Eiko Nakagawa Ono, Mário Augusto Arantes, Olívia Márcia Nagy |
author_role |
author |
author2 |
Suzuki, Marise Tanaka Itano, Eiko Nakagawa Ono, Mário Augusto Arantes, Olívia Márcia Nagy |
author2_role |
author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Ferreira, Lessandra Heck Paes Leme Suzuki, Marise Tanaka Itano, Eiko Nakagawa Ono, Mário Augusto Arantes, Olívia Márcia Nagy |
dc.subject.por.fl_str_mv |
dinâmica populacional proteína inseticida conjugação population dynamics insecticidal crystal protein conjugation |
topic |
dinâmica populacional proteína inseticida conjugação population dynamics insecticidal crystal protein conjugation |
description |
O comportamento de células vegetativas do Bacillus thuringiensis foi estudado em solo não esterilizado. Após o inóculo grande parte das células morrem e o restante esporula em 24 horas. Não foi observada conjugação provavelmente porque poucas células sobrevivem no solo e rapidamente esporulam, mostrando que este não é o ambiente propício para a multiplicação e conjugação desta bactéria. A toxina purificada, portanto livre de células, diminui rapidamente sua quantidade em solo não esterilizado. Provavelmente a ligação da toxina na fração argilosa do solo é a principal responsável por este fenômeno. |
publishDate |
2003 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2003-02-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://www.revistas.usp.br/sa/article/view/21867 10.1590/S0103-90162003000100004 |
url |
https://www.revistas.usp.br/sa/article/view/21867 |
identifier_str_mv |
10.1590/S0103-90162003000100004 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
eng |
language |
eng |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://www.revistas.usp.br/sa/article/view/21867/23891 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2015 Scientia Agricola info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2015 Scientia Agricola |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade de São Paulo. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade de São Paulo. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz |
dc.source.none.fl_str_mv |
Scientia Agricola; v. 60 n. 1 (2003); 19-22 Scientia Agricola; Vol. 60 Núm. 1 (2003); 19-22 Scientia Agricola; Vol. 60 No. 1 (2003); 19-22 1678-992X 0103-9016 reponame:Scientia Agrícola (Online) instname:Universidade de São Paulo (USP) instacron:USP |
instname_str |
Universidade de São Paulo (USP) |
instacron_str |
USP |
institution |
USP |
reponame_str |
Scientia Agrícola (Online) |
collection |
Scientia Agrícola (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Scientia Agrícola (Online) - Universidade de São Paulo (USP) |
repository.mail.fl_str_mv |
scientia@usp.br||alleoni@usp.br |
_version_ |
1800222786185068544 |