Curvas pressão-volume e expansão foliar em cultivares de algodoeiro submetidos à défcit hídrico
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1999 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Scientia Agrícola (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-90161999000300008 |
Resumo: | Foi avaliado o comportamento de dois cultivares de algodoeiro em resposta ao déficit hídrico, utilizando-se a expansão foliar como parâmetro discriminatório, bem como a metodologia das curvas pressão-volume para comparar suas habilidades com relação ao ajustamento osmótico. Nos tratamentos estressados, os valores dos <FONT FACE="Symbol">Y</font>s em plena turgescência e em turgescência zero obtidos para 'IAC 13-1' foram 0,1 MPa menores do que os obtidos para 'IAC 20'. O ajustamento osmótico em plena turgescência foi de 0.15 e 0.03 MPa, e em turgescência zero foi de 0.18 e 0.07 MPa, respectivamente para os dois cultivares. Os menores valores obtidos para o cultivar 'IAC 13-1' parecem indicar que seus tecidos suportam o estresse por um tempo maior antes das células atingirem o estado de plasmólise. Os valores do módulo volumétrico de elasticidade aumentaram quando os dois cultivares foram submetidos ao estresse hídrico, sendo que o cultivar 'IAC 13-1' parece apresentar paredes celulares com maior elasticidade. Os valores de <FONT FACE="Symbol">Y</font>a, antes do amanhecer, em que ocorreu a paralização do crescimento da folha foram -1,04 MPa e -0,98 MPa para os cultivares 'IAC 13-1' e 'IAC 20', respectivamente, mas não detectou-se diferenças significativas entre os dois cultivares. |
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Curvas pressão-volume e expansão foliar em cultivares de algodoeiro submetidos à défcit hídricopotencial total da águaajustamento osmóticopotencial osmótico em turgescência zeropotencial osmótico em plena turgescênciaFoi avaliado o comportamento de dois cultivares de algodoeiro em resposta ao déficit hídrico, utilizando-se a expansão foliar como parâmetro discriminatório, bem como a metodologia das curvas pressão-volume para comparar suas habilidades com relação ao ajustamento osmótico. Nos tratamentos estressados, os valores dos <FONT FACE="Symbol">Y</font>s em plena turgescência e em turgescência zero obtidos para 'IAC 13-1' foram 0,1 MPa menores do que os obtidos para 'IAC 20'. O ajustamento osmótico em plena turgescência foi de 0.15 e 0.03 MPa, e em turgescência zero foi de 0.18 e 0.07 MPa, respectivamente para os dois cultivares. Os menores valores obtidos para o cultivar 'IAC 13-1' parecem indicar que seus tecidos suportam o estresse por um tempo maior antes das células atingirem o estado de plasmólise. Os valores do módulo volumétrico de elasticidade aumentaram quando os dois cultivares foram submetidos ao estresse hídrico, sendo que o cultivar 'IAC 13-1' parece apresentar paredes celulares com maior elasticidade. Os valores de <FONT FACE="Symbol">Y</font>a, antes do amanhecer, em que ocorreu a paralização do crescimento da folha foram -1,04 MPa e -0,98 MPa para os cultivares 'IAC 13-1' e 'IAC 20', respectivamente, mas não detectou-se diferenças significativas entre os dois cultivares.Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz"1999-07-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-90161999000300008Scientia Agricola v.56 n.3 1999reponame:Scientia Agrícola (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USP10.1590/S0103-90161999000300008info:eu-repo/semantics/openAccessMarur,Celso Jamilpor1999-09-17T00:00:00Zoai:scielo:S0103-90161999000300008Revistahttp://revistas.usp.br/sa/indexPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpscientia@usp.br||alleoni@usp.br1678-992X0103-9016opendoar:1999-09-17T00:00Scientia Agrícola (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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