Prova de hemaglutinação passiva para a evidenciação da toxina do C. diphtherias na lesão diftérica
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Data de Publicação: | 1967 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista de Saúde Pública |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/rsp/article/view/4519 |
Resumo: | The presense of C. diphteriae toxin was demonstrated in throat lesions of 47.7 per cent of case with probable diagnosis of diphtheria, by passive hemagglutination test using erithrocytes previously sensitized by diphtheria anti-toxin. From 53.0 per cent of the same patients toxigenous bacilli were isolated. Hemagglutination test was the only positive one in 13.6 per cent of cases and cultivation in 18.9 per cent. The passive hemagglutination tests performed on 42 children, normal or with pharyngitis or tonsillitis but without clinical characteristics of diphtheria were all negative. The procedure described in this paper, of very simple execution can show results in less than two hours and offers great possibility of advantageous application in the diagnosis of diphtheria. |
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Prova de hemaglutinação passiva para a evidenciação da toxina do C. diphtherias na lesão diftérica The presense of C. diphteriae toxin was demonstrated in throat lesions of 47.7 per cent of case with probable diagnosis of diphtheria, by passive hemagglutination test using erithrocytes previously sensitized by diphtheria anti-toxin. From 53.0 per cent of the same patients toxigenous bacilli were isolated. Hemagglutination test was the only positive one in 13.6 per cent of cases and cultivation in 18.9 per cent. The passive hemagglutination tests performed on 42 children, normal or with pharyngitis or tonsillitis but without clinical characteristics of diphtheria were all negative. The procedure described in this paper, of very simple execution can show results in less than two hours and offers great possibility of advantageous application in the diagnosis of diphtheria. Foi demonstrada a presença da toxina do C. diphtheriae, através de prova de hemaglutinação passiva, usando-se hemácias sensibilizadas com antitoxina diftérica, na lesão da garganta de 47,7% dos casos suspeitos de difteria examinados no presente trabalho. De 53,0% dos mesmos pacientes pôde ser isolado bacilo diftérico toxígeno. A prova de hemaglutinação passiva foi a única positiva em 13,0% dos casos e a cultura, a única positiva em 18,9%. Em 42 crianças normais ou portadoras de faringite ou amigdalite sem nenhuma característica clínica de difteria, a prova de hemaglutinação passiva foi negativa. O processo descrito, de execução muito simples, pode acusar o resultado em menos de 2 horas e oferece grande possibilidade de aplicação vantajosa no diagnóstico da difteria. Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública1967-11-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/rsp/article/view/451910.1590/S0034-89101967000200009Revista de Saúde Pública; Vol. 1 No. 2 (1967); 210-216 Revista de Saúde Pública; Vol. 1 Núm. 2 (1967); 210-216 Revista de Saúde Pública; v. 1 n. 2 (1967); 210-216 1518-87870034-8910reponame:Revista de Saúde Públicainstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/rsp/article/view/4519/6048Copyright (c) 2017 Revista de Saúde Públicainfo:eu-repo/semantics/openAccessChristovão, Dacio de AlmeidaCotillo Z., Luís G.Candeias, José Alberto Neves2012-04-27T17:40:13Zoai:revistas.usp.br:article/4519Revistahttps://www.revistas.usp.br/rsp/indexONGhttps://www.revistas.usp.br/rsp/oairevsp@org.usp.br||revsp1@usp.br1518-87870034-8910opendoar:2012-04-27T17:40:13Revista de Saúde Pública - Universidade de São Paulo (USP)false |
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