Trends in mortality from cerebrovascular diseases in adults above the age of 20 in S.Paulo, State of S.Paulo, Brazil, 1950 to 1981

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lolio, Cecília Amaro de
Data de Publicação: 1986
Outros Autores: Laurenti, Ruy
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista de Saúde Pública
Texto Completo: https://www.revistas.usp.br/rsp/article/view/23375
Resumo: The evolution of mortality from cerebrovascular diseases in adults above the age of 20, in S.Paulo, SP, Brazil, from 1950 to 1981, is described, using the age and sex-specific death rates. Stroke mortality is always greater for males and increases with age. From 1970 to 1981 a decline in the mortality has been observed (17.3% for both sexes, 17.8% for males and 16.8% for females). This decline has not been attributed to artifacts. Other studies are suggested to analyse the causes of this decline.
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spelling Trends in mortality from cerebrovascular diseases in adults above the age of 20 in S.Paulo, State of S.Paulo, Brazil, 1950 to 1981 Tendência da mortalidade por doenças cerebrovasculares em adultos maiores de 20 anos de idade no Município de São Paulo (Brasil), 1950 a 1981 Doenças cerebrovasculares^i1^smortalidMortalidadeCerebrovascular desorders^i2^smortalMortality The evolution of mortality from cerebrovascular diseases in adults above the age of 20, in S.Paulo, SP, Brazil, from 1950 to 1981, is described, using the age and sex-specific death rates. Stroke mortality is always greater for males and increases with age. From 1970 to 1981 a decline in the mortality has been observed (17.3% for both sexes, 17.8% for males and 16.8% for females). This decline has not been attributed to artifacts. Other studies are suggested to analyse the causes of this decline. É descrita a evolução da mortalidade por doenças cerebrovasculares de adultos acima de 20 anos. residentes no Município de São Paulo, SP (Brasil), de 1950 a 1981, mediante a análise dos coeficientes de mortalidade por sexo e idade. Esta mortalidade é sempre maior em todas as idades para o sexo masculino e crescente com a idade. Entre 1970 e 1981, evidencia-se declínio de 17,3% para ambos os sexos (17,8% para homens e 16,8% para mulheres) que não foi atribuído a artefatos. Sugerem-se outros estudos para analisar as causas desse declínio. Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública1986-10-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/rsp/article/view/2337510.1590/S0034-89101986000500002Revista de Saúde Pública; Vol. 20 No. 5 (1986); 343-346 Revista de Saúde Pública; Vol. 20 Núm. 5 (1986); 343-346 Revista de Saúde Pública; v. 20 n. 5 (1986); 343-346 1518-87870034-8910reponame:Revista de Saúde Públicainstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/rsp/article/view/23375/25406Copyright (c) 2017 Revista de Saúde Públicainfo:eu-repo/semantics/openAccessLolio, Cecília Amaro deLaurenti, Ruy2012-05-28T16:25:03Zoai:revistas.usp.br:article/23375Revistahttps://www.revistas.usp.br/rsp/indexONGhttps://www.revistas.usp.br/rsp/oairevsp@org.usp.br||revsp1@usp.br1518-87870034-8910opendoar:2012-05-28T16:25:03Revista de Saúde Pública - Universidade de São Paulo (USP)false
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