Validação da estrutura interna da Escala Brasileira de Vulnerabilidade Odontológica

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira, Daniele Boina de
Data de Publicação: 2023
Outros Autores: Rebustini, Flávio, Palacio, Danielle da Costa, Paresque, Marcio Cardozo, Oliveira, Ilana Eshriqui, Barbieri, Wander, Ribeiro, Danielle Viana, Heller, Debora, Bomfim, Daiana, Tedesco, Tamara Kerber
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
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Título da fonte: Revista de Saúde Pública
Texto Completo: https://www.revistas.usp.br/rsp/article/view/219464
Resumo: OBJECTIVE: Th is s tudy a imed t o e valuate e vidence of v alidity of i nternal s tructure of t he Brazilian Dental Vulnerability Scale (EVO-BR) when applied in Brazil.METHODS: This is a psychometric study that seeks to validate a scale elaborated by evidence of internal structure. Data collection was conducted in 18 basic health units that implement the Brazilian Healthcare Planning (PAS) methodology, across the five regions of Brazil. The initial version of the EVO-BR contained 41 items that measured dental vulnerability and was applied to users of the Brazilian Unified Health System (SUS) aged 18 years or older who were in basic health units for consultation with higher education professionals. To evaluate the evidence, the following statistical analyses were performed: exploratory factor analysis, confirmatory factor analysis, and network analysis.RESULTS: A total of 1,753 users participated in the study. To adjust the sample, we considered the factorability obtained from Kaiser-Meyer-Olkin (KMO) test = 0.65, Bartlett sphericity test = 8019.7, and a matrix determinant of 0.008. The initial parallel analysis indicated a four-dimensional model and had the items adjusted according to factor loading (ranging from 0.38 to 0.99), common factors (0.13 to 0.89), and Pratt’s measure, until the model presented congruence in the statistical and interpretative principles simultaneously. The final model contained 15 items, maintaining the four dimensions indicated by the parallel analysis, and held an explained variance of 68.56%.CONCLUSIONS: The EVO-BR is a validated scale to measure dental vulnerability and, thus, can contribute to the organization of access to the oral health team in primary health care (PHC) by stratifying the population, as recommended in the Brazilian Healthcare Planning.
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To evaluate the evidence, the following statistical analyses were performed: exploratory factor analysis, confirmatory factor analysis, and network analysis.RESULTS: A total of 1,753 users participated in the study. To adjust the sample, we considered the factorability obtained from Kaiser-Meyer-Olkin (KMO) test = 0.65, Bartlett sphericity test = 8019.7, and a matrix determinant of 0.008. The initial parallel analysis indicated a four-dimensional model and had the items adjusted according to factor loading (ranging from 0.38 to 0.99), common factors (0.13 to 0.89), and Pratt’s measure, until the model presented congruence in the statistical and interpretative principles simultaneously. The final model contained 15 items, maintaining the four dimensions indicated by the parallel analysis, and held an explained variance of 68.56%.CONCLUSIONS: The EVO-BR is a validated scale to measure dental vulnerability and, thus, can contribute to the organization of access to the oral health team in primary health care (PHC) by stratifying the population, as recommended in the Brazilian Healthcare Planning.OBJETIVO: Avaliar evidências de validade da estrutura interna da Escala Brasileira de Vulnerabilidade Odontológica (EVO-BR) quando aplicada no Brasil. MÉTODOS: Trata-se de um estudo de natureza psicométrica, que busca validar uma escala construída através de evidências de estrutura interna. A coleta de dados foi realizada em 18 unidades básicas de saúde que executam a metodologia da Planificação da Atenção à Saúde, distribuídas nas cinco regiões do Brasil. A versão inicial da EVO-BR continha 41 itens que mediam vulnerabilidade odontológica e foram aplicados por em usuários com 18 anos ou mais, usuários do Sistema Único de Saúde, que estivessem nas unidades básicas de saúde para consulta por profissionais de nível superior. Para avaliação das evidências foram utilizadas as seguintes análises estatísticas: análise fatorial exploratória, confirmatória e network analysis. RESULTADOS: Participaram do estudo 1.753 usuários. Para adequação da amostra considerou-se a fatorabilidade obtida de Kaiser-Meyer-Olkin (KMO) = 0,65, Bartlett sphericity = 8019,7 e determinante da matriz de 0,008. A análise paralela inicial indicou um modelo de 4 dimensões e teve os itens ajustados conforme cargas fatorais (variaram de 0,38 a 0,99), comunalidades (0,13 a 0,89) e Pratt’s measure até que o modelo tivesse congruência nos princípios estatístico e interpretativo simultaneamente. O modelo final apresentou 15 itens, manteve a indicação de quatro dimensões pela análise paralela e com uma variância explicada de 68,56%. CONCLUSÕES: A EVO-BR é uma escala validada para mensurar vulnerabilidade odontológica, e pode contribuir para organização do acesso a equipe de saúde bucal na atenção primária à saúde por meio da estratificação da população, como recomendado na planificação.Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública2023-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/rsp/article/view/21946410.11606/s1518-8787.2023057005360Revista de Saúde Pública; v. 57 n. Supl.3 (2023): Suplemento Planificação da Atenção à Saúde; 1-12Revista de Saúde Pública; Vol. 57 Núm. Supl.3 (2023): Suplemento Planificação da Atenção à Saúde; 1-12Revista de Saúde Pública; Vol. 57 No. Supl.3 (2023): Suplemento Planificação da Atenção à Saúde; 1-121518-87870034-8910reponame:Revista de Saúde Públicainstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPengporhttps://www.revistas.usp.br/rsp/article/view/219464/203316https://www.revistas.usp.br/rsp/article/view/219464/203317Copyright (c) 2023 Daniele Boina de Oliveira, Flávio Rebustini, Danielle da Costa Palacio, Marcio Cardozo Paresque, Ilana Eshriqui Oliveira, Wander Barbieri, Danielle Viana Ribeiro, Debora Heller, Daiana Bomfim, Tamara Kerber Tedescohttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessOliveira, Daniele Boina deRebustini, FlávioPalacio, Danielle da CostaParesque, Marcio CardozoOliveira, Ilana EshriquiBarbieri, WanderRibeiro, Danielle VianaHeller, DeboraBomfim, DaianaTedesco, Tamara KerberOliveira, Daniele Boina deRebustini, FlávioPalacio, Danielle da CostaParesque, Marcio CardozoOliveira, Ilana EshriquiBarbieri, WanderRibeiro, Danielle VianaHeller, DeboraBomfim, DaianaTedesco, Tamara KerberOliveira, Daniele Boina deRebustini, FlávioPalacio, Danielle da CostaParesque, Marcio CardozoOliveira, Ilana EshriquiBarbieri, WanderRibeiro, Danielle VianaHeller, DeboraBomfim, DaianaTedesco, Tamara Kerber2024-03-15T21:02:59Zoai:revistas.usp.br:article/219464Revistahttps://www.revistas.usp.br/rsp/indexONGhttps://www.revistas.usp.br/rsp/oairevsp@org.usp.br||revsp1@usp.br1518-87870034-8910opendoar:2024-03-15T21:02:59Revista de Saúde Pública - Universidade de São Paulo (USP)false
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