Estimated sodium intake by the Brazilian population, 2002-2003
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por eng |
Título da fonte: | Revista de Saúde Pública |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/rsp/article/view/32590 |
Resumo: | OBJECTIVE: To estimate the magnitude and distribution of sodium intake in Brazil and to identify major dietary sources contributing to this intake. METHODS: Estimates were based on data from a Brazilian household budget survey carried between July 2002 and June 2003. A total of 969,989 food purchase records from a probabilistic sample of 48,470 households located in 3,984 census tracts across the country were analyzed. Purchase records were converted into nutrients using food composition charts. Mean sodium availability per person per day and mean adjusted availability considering a 2,000 kcal daily energy intake were calculated, as well as the contribution of selected food groups to total household sodium availability. Estimates are presented according to geographical region, urban or rural status of the household, and income stratum. RESULTS: Mean daily sodium availability in Brazilian households was 4.5 g per person (or 4.7 g considering a daily calorie intake of 2,000 kcal), thus exceeding by more than two times the recommended levels of intake for this nutrient. Although most of the sodium available for intake across all income strata was derived from kitchen salt or salt-based condiments (76.2%), the fraction derived from processed foods with added salt showed a strong linear increase as household purchasing power increased, representing 9.7% of total sodium intake in the lower quintile of the per capita income distribution and 25.0% in the upper quintile. CONCLUSIONS: Results indicate that sodium intake in Brazil widely exceeds the maximum recommended intake level for this nutrient in all of the country's macro regions and across all income strata. |
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Estimated sodium intake by the Brazilian population, 2002-2003 Estimación del consumo de sodio por la población brasilera, 2002-2003 Estimativa de consumo de sódio pela população brasileira, 2002-2003 Sódio na DietaConsumo de AlimentosFatores SocioeconômicosBrasilSodio en la DietaConsumo de AlimentosFactores SocioeconómicosBrasilSodiumDietaryFood ConsumptionSocioeconomic FactorsBrazil OBJECTIVE: To estimate the magnitude and distribution of sodium intake in Brazil and to identify major dietary sources contributing to this intake. METHODS: Estimates were based on data from a Brazilian household budget survey carried between July 2002 and June 2003. A total of 969,989 food purchase records from a probabilistic sample of 48,470 households located in 3,984 census tracts across the country were analyzed. Purchase records were converted into nutrients using food composition charts. Mean sodium availability per person per day and mean adjusted availability considering a 2,000 kcal daily energy intake were calculated, as well as the contribution of selected food groups to total household sodium availability. Estimates are presented according to geographical region, urban or rural status of the household, and income stratum. RESULTS: Mean daily sodium availability in Brazilian households was 4.5 g per person (or 4.7 g considering a daily calorie intake of 2,000 kcal), thus exceeding by more than two times the recommended levels of intake for this nutrient. Although most of the sodium available for intake across all income strata was derived from kitchen salt or salt-based condiments (76.2%), the fraction derived from processed foods with added salt showed a strong linear increase as household purchasing power increased, representing 9.7% of total sodium intake in the lower quintile of the per capita income distribution and 25.0% in the upper quintile. CONCLUSIONS: Results indicate that sodium intake in Brazil widely exceeds the maximum recommended intake level for this nutrient in all of the country's macro regions and across all income strata. OBJETIVO: Estimar la magnitud y la distribución regional y socioeconómica del consumo de sodio en Brasil e identificar las fuentes alimenticias que más contribuyen para ese consumo. MÉTODOS: Las estimaciones fueron basadas en los datos de la Pesquisa de Presupuestos Familiares, realizada en Brasil entre julio de 2002 y junio de 2003. Fueron analizados 969.989 registros de adquisición de alimentos efectuados por una muestra probabilística de 48.470 domicilios localizados en 3.984 sectores censados del País. Se realizó conversión de los registros de las adquisiciones de alimentos en nutrientes por medio de tablas de composición de alimentos. Fueron calculadas la disponibilidad promedio de sodio por persona y por día y la disponibilidad promedio ajustada para un consumo energético equivalente a 2.000 kcal. Se calculó la contribución de grupos de alimentos seleccionados para el total de sodio disponible para consumo en el domicilio. Las estimaciones son presentadas según regiones, situación urbana o rural del domicilio e estratos de renta. RESULTADOS: La cantidad diaria de sodio disponible para consumo en los domicilios brasileros fue de 4,5 g por persona (o 4,7 g para una ingestión diaria de 2.000 kcal), excediendo así, en más del doble el límite recomendado de ingestión de ese nutriente. A pesar de que la mayor parte del sodio disponible para consumo en todas clases de renta provenga de la sal de cocina y de condimentos a base de sal (76,2%), la fracción proveniente de alimentos procesados con adición de sal aumenta linear e intensamente con el poder adquisitivo domiciliar, representando 9,7% del total de sodio en el quinto inferior de la distribución de la renta per capita y 25,0% en el quinto superior. CONCLUSIONES: Los resultados indican que el consumo de sodio en Brasil excede grandemente la recomendación máxima para ese nutriente en todas las macroregiones brasileras y en todas las clases de renta. OBJETIVO: Estimar a magnitude e a distribuição regional e socioeconômica do consumo de sódio no Brasil e identificar as fontes alimentares que mais contribuem para esse consumo. MÉTODOS: As estimativas foram baseadas nos dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares, realizada no Brasil entre julho de 2002 e junho de 2003. Foram analisados 969.989 registros de aquisição de alimentos efetuados por uma amostra probabilística de 48.470 domicílios localizados em 3.984 setores censitários do País. Realizou-se conversão dos registros das aquisições de alimentos em nutrientes por meio de tabelas de composição de alimentos. Foram calculadas a disponibilidade média de sódio por pessoa e por dia e a disponibilidade média ajustada para um consumo energético equivalente a 2.000 kcal. Calculou-se a contribuição de grupos de alimentos selecionados para o total de sódio disponível para consumo no domicílio. As estimativas são apresentadas segundo regiões, situação urbana ou rural do domicílio, e estratos de renda. RESULTADOS: A quantidade diária de sódio disponível para consumo nos domicílios brasileiros foi de 4,5 g por pessoa (ou 4,7 g para uma ingestão diária de 2.000 Kcal), excedendo, assim, em mais de duas vezes o limite recomendado de ingestão desse nutriente. Embora a maior parte do sódio disponível para consumo em todas classes de renda provenha do sal de cozinha e de condimentos à base desse sal (76,2%), a fração proveniente de alimentos processados com adição de sal aumenta linear e intensamente com o poder aquisitivo domiciliar, representando 9,7% do total de sódio no quinto inferior da distribuição da renda per capita e 25,0% no quinto superior. CONCLUSÕES: Os resultados indicam que o consumo de sódio no Brasil excede largamente a recomendação máxima para esse nutriente em todas as macrorregiões brasileiras e em todas as classes de renda. Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública2009-04-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/rsp/article/view/3259010.1590/S0034-89102009005000002Revista de Saúde Pública; Vol. 43 No. 2 (2009); 219-225 Revista de Saúde Pública; Vol. 43 Núm. 2 (2009); 219-225 Revista de Saúde Pública; v. 43 n. 2 (2009); 219-225 1518-87870034-8910reponame:Revista de Saúde Públicainstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporenghttps://www.revistas.usp.br/rsp/article/view/32590/34936https://www.revistas.usp.br/rsp/article/view/32590/34937Copyright (c) 2017 Revista de Saúde Públicainfo:eu-repo/semantics/openAccessSarno, FlavioClaro, Rafael MoreiraLevy, Renata BertazziBandoni, Daniel HenriqueFerreira, Sandra Roberta GouvêaMonteiro, Carlos Augusto2012-07-09T01:55:23Zoai:revistas.usp.br:article/32590Revistahttps://www.revistas.usp.br/rsp/indexONGhttps://www.revistas.usp.br/rsp/oairevsp@org.usp.br||revsp1@usp.br1518-87870034-8910opendoar:2012-07-09T01:55:23Revista de Saúde Pública - Universidade de São Paulo (USP)false |
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