Disability among elderly women in Brazil
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2005 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Saúde Pública |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/rsp/article/view/31879 |
Resumo: | OBJETIVO: Estimar as taxas de incapacidade funcional e identificar os fatores sociodemográficos associados com a prevalência de incapacidade funcional entre as mulheres idosas. MÉTODOS: As estimativas das taxas de incapacidade funcional foram produzidas com informações da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, de 1998, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. O estudo analisou a população de mulheres idosas, num total de 16.186. Foram elaborados modelos de regressão logística, utilizando como variável dependente a dificuldade para caminhar 100 metros. RESULTADOS: A prevalência de incapacidade funcional leve, moderada e severa foi maior entre as mulheres, e aumentou com a idade. Na análise de regressão logística, os indicadores mais fortemente associados com o aumento da prevalência de incapacidade funcional foram baixo nível de educação e baixo rendimento familiar. Residência rural foi também associada com redução de prevalência. CONCLUSÕES: Os resultados sugerem possíveis fatores de risco para o desenvolvimento de declínio funcional em idosas, tendo em vista que as associações encontradas foram consistentes com aquelas reportadas por outros estudos. |
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Disability among elderly women in Brazil Incapacidade funcional entre as mulheres idosas no Brasil IdosoEnvelhecimentoAtividades cotidianasSaúde do idosoMulheresFatores de riscoFatores socioeconômicosIncapacidade funcionalAgedWomenAgingActivities of daily livingAging healthRisk factorsSocioeconomic factorsDisability OBJETIVO: Estimar as taxas de incapacidade funcional e identificar os fatores sociodemográficos associados com a prevalência de incapacidade funcional entre as mulheres idosas. MÉTODOS: As estimativas das taxas de incapacidade funcional foram produzidas com informações da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, de 1998, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. O estudo analisou a população de mulheres idosas, num total de 16.186. Foram elaborados modelos de regressão logística, utilizando como variável dependente a dificuldade para caminhar 100 metros. RESULTADOS: A prevalência de incapacidade funcional leve, moderada e severa foi maior entre as mulheres, e aumentou com a idade. Na análise de regressão logística, os indicadores mais fortemente associados com o aumento da prevalência de incapacidade funcional foram baixo nível de educação e baixo rendimento familiar. Residência rural foi também associada com redução de prevalência. CONCLUSÕES: Os resultados sugerem possíveis fatores de risco para o desenvolvimento de declínio funcional em idosas, tendo em vista que as associações encontradas foram consistentes com aquelas reportadas por outros estudos. OBJECTIVE: To estimate disability rates and explore associations, identifying the most significant socioeconomic markers associated with the prevalence of mobility disability among elderly women. METHODS: National mobility disability rates were estimated based on information from the 1998 National Household Survey (PNAD), conducted by the Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. The present study analyzes the elderly women population, totaling 16,186 subjects. Logistic regression models were constructed considering 'difficulty walking 100 meters' as the dependent variable. RESULTS: The prevalence of markers of mild, moderate and severe disability was greater among women, and increased with age. In logistic regression analysis, markers most strongly associated with increased prevalence of mobility disability were age, gender, low schooling, and low income. Rural residence was also associated with reduced prevalence. CONCLUSIONS: Our results suggest potential risk factors for the development of functional decline in elderly women, given that the associations encountered were consistent with those reported by other studies in the literature. Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública2005-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/rsp/article/view/3187910.1590/S0034-89102005000300008Revista de Saúde Pública; Vol. 39 No. 3 (2005); 383-391 Revista de Saúde Pública; Vol. 39 Núm. 3 (2005); 383-391 Revista de Saúde Pública; v. 39 n. 3 (2005); 383-391 1518-87870034-8910reponame:Revista de Saúde Públicainstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/rsp/article/view/31879/33847Copyright (c) 2017 Revista de Saúde Públicainfo:eu-repo/semantics/openAccessParahyba, Maria IsabelVeras, RenatoMelzer, David2012-07-08T22:38:49Zoai:revistas.usp.br:article/31879Revistahttps://www.revistas.usp.br/rsp/indexONGhttps://www.revistas.usp.br/rsp/oairevsp@org.usp.br||revsp1@usp.br1518-87870034-8910opendoar:2012-07-08T22:38:49Revista de Saúde Pública - Universidade de São Paulo (USP)false |
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