Assistência pré-natal, baixo peso e prematuridade no Estado de São Paulo, 2000
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Data de Publicação: | 2003 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Saúde Pública |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/rsp/article/view/31591 |
Resumo: | OBJECTIVE: The historical evolution of infant mortality rate and neonatal mortality according to birth weight and term of delivery in the state of São Paulo are presented to assess the role of the number of prenatal visits and others factors for determining mortality. METHODS: Based on data available from the Seade Institute of Vital Statistics, four variables (maternal age, marital status, education, and childbirth order) were analyzed and divided into two categories according to the relative risk of low birth weight and/or preterm prevalence. Sixteen specific groups were created from crossing the four variables into two categories. Low birth weight and/or preterm prevalence per number of prenatal visits and the relative risk were calculated for all sixteen groups. RESULTS: For all sixteen groups, the higher the number of prenatal visits the lower the prevalence of low birth weight and/or prematurity. Additionally, there was an overall reduction of the difference of low birth weight and/or preterm prevalence among the 16 groups from 14% to 4% with an increase from 0-3 to 7 visits or more. CONCLUSIONS: Due to the current infant mortality composition in the state of Sao Paulo, increasing the number of prenatal visits and accessibility of women at risk would probably lead to a reduction in intrauterine growth retardation, prematurity, low birth weight and deaths associated to conditions originated in the perinatal period. |
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Assistência pré-natal, baixo peso e prematuridade no Estado de São Paulo, 2000 Prenatal care, low birth weight and prematurity in Brazil, 2000 Recém-nascido de baixo pesoPrematuroPeso ao nascerCuidado pré-natalDoencas do recém-nascidoMortalidade infantilMortalidade neonatal (saúde pública)Coeficiente de mortalidadeFatores socioeconômicosPrevalênciaAssistência pré-natalInfantlow birth weightprematureBirth weightPrenatal carenewborndiseasesNeonatal mortality (public health)Mortality rateSocioeconomic factorsInfant mortalityPrevalence OBJECTIVE: The historical evolution of infant mortality rate and neonatal mortality according to birth weight and term of delivery in the state of São Paulo are presented to assess the role of the number of prenatal visits and others factors for determining mortality. METHODS: Based on data available from the Seade Institute of Vital Statistics, four variables (maternal age, marital status, education, and childbirth order) were analyzed and divided into two categories according to the relative risk of low birth weight and/or preterm prevalence. Sixteen specific groups were created from crossing the four variables into two categories. Low birth weight and/or preterm prevalence per number of prenatal visits and the relative risk were calculated for all sixteen groups. RESULTS: For all sixteen groups, the higher the number of prenatal visits the lower the prevalence of low birth weight and/or prematurity. Additionally, there was an overall reduction of the difference of low birth weight and/or preterm prevalence among the 16 groups from 14% to 4% with an increase from 0-3 to 7 visits or more. CONCLUSIONS: Due to the current infant mortality composition in the state of Sao Paulo, increasing the number of prenatal visits and accessibility of women at risk would probably lead to a reduction in intrauterine growth retardation, prematurity, low birth weight and deaths associated to conditions originated in the perinatal period. OBJETIVO: São apresentados os dados da evolução histórica da taxa de mortalidade infantil e neonatal por peso ao nascer e duração da gestação, com o objetivo de mostrar sua importância e analisar o papel do número de consultas pré-natais entre outros fatores de risco. MÉTODOS: Com base nos dados de estatísticas vitais da Fundação Seade, foram analisadas quatro variáveis (idade, estado civil, escolaridade da mãe e ordem de nascimento do filho), desdobradas em duas categorias, de acordo com o risco relativo de prevalência de baixo peso e/ou pré-termo. O cruzamento das quatro variáveis e duas categorias resultou em dezesseis grupos específicos. Foram calculados: a prevalência de baixo peso e/ou pré-termo por número de consultas pré-natais e o risco relativo para os dezesseis grupos analisados. RESULTADOS: Com o aumento do número de consultas pré-natais em todos os dezesseis grupos houve redução da prevalência de baixo peso e/ou pré-termo; e a diferença da prevalência de baixo peso e/ou pré-termo entre os dezesseis grupos analisados decresceu de 14% para 4% com o aumento do número de consultas de 0 a 3 para 7 ou mais. CONCLUSÕES: Dada a atual estrutura da mortalidade infantil no Estado de São Paulo, o aumento do número de consultas pré-natais e a elevação da acessibilidade para as categorias de risco permitiriam reduzir a prevalência de retardo do crescimento intra-uterino, prematuridade, número de nascidos vivos com baixo peso e óbitos por afecções do período perinatal. Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública2003-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/rsp/article/view/3159110.1590/S0034-89102003000300007Revista de Saúde Pública; Vol. 37 No. 3 (2003); 303-310 Revista de Saúde Pública; Vol. 37 Núm. 3 (2003); 303-310 Revista de Saúde Pública; v. 37 n. 3 (2003); 303-310 1518-87870034-8910reponame:Revista de Saúde Públicainstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/rsp/article/view/31591/33476Copyright (c) 2017 Revista de Saúde Públicainfo:eu-repo/semantics/openAccessKilsztajn, SamuelRossbach, AnacláudiaCarmo, Manuela Santos Nunes doSugahara, Gustavo Toshiaki Lopes2012-07-08T14:54:25Zoai:revistas.usp.br:article/31591Revistahttps://www.revistas.usp.br/rsp/indexONGhttps://www.revistas.usp.br/rsp/oairevsp@org.usp.br||revsp1@usp.br1518-87870034-8910opendoar:2012-07-08T14:54:25Revista de Saúde Pública - Universidade de São Paulo (USP)false |
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