Prevalence of drinking and driving in a city of Southeastern Brazil
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Data de Publicação: | 2007 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por eng |
Título da fonte: | Revista de Saúde Pública |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/rsp/article/view/32349 |
Resumo: | Problemas decorrentes do consumo de álcool em motoristas têm sido amplamente estudados no mundo e indicam elevadas taxas de morbidade e mortalidade relacionadas à bebida e direção. Existem poucos estudos nacionais a respeito. Assim, realizou-se estudo com o objetivo de estimar a prevalência do uso de álcool por motoristas conduzindo veículos e testar a aceitabilidade dos bafômetros ativos e passivos. Foram avaliados 908 motoristas nas principais vias de trânsito de Diadema, estado de São Paulo, de fevereiro de 2005 a março de 2006. A metodologia adotada foi do tipo pontos de fiscalização de sobriedade. Em 23,7% dos motoristas foi encontrado algum traço de álcool no ar expirado; 19,4% estavam com níveis de álcool iguais ou acima dos limites permitidos pela legislação. O bafômetro passivo mostrou-se confiável e com resultados comparáveis aos do ativo. Esses achados foram seis vezes superiores aos encontrados internacionalmente, sugerindo a relevância desse problema. São necessárias políticas específicas para combater esse problema, além de outras pesquisas em âmbito nacional. |
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Prevalence of drinking and driving in a city of Southeastern Brazil Prevalência do beber e dirigir em Diadema, estado de São Paulo Consumo de bebidas alcoólicas^i1^sprevenção e contrAcidentes de trânsito^i1^sprevenção e contrTestes de toxicidade^i1^sutilizaAlcohol drinking^i2^sprevention & contAccidents^i2^sTrafficprevention & contToxicity tests^i2^sutilizat Problemas decorrentes do consumo de álcool em motoristas têm sido amplamente estudados no mundo e indicam elevadas taxas de morbidade e mortalidade relacionadas à bebida e direção. Existem poucos estudos nacionais a respeito. Assim, realizou-se estudo com o objetivo de estimar a prevalência do uso de álcool por motoristas conduzindo veículos e testar a aceitabilidade dos bafômetros ativos e passivos. Foram avaliados 908 motoristas nas principais vias de trânsito de Diadema, estado de São Paulo, de fevereiro de 2005 a março de 2006. A metodologia adotada foi do tipo pontos de fiscalização de sobriedade. Em 23,7% dos motoristas foi encontrado algum traço de álcool no ar expirado; 19,4% estavam com níveis de álcool iguais ou acima dos limites permitidos pela legislação. O bafômetro passivo mostrou-se confiável e com resultados comparáveis aos do ativo. Esses achados foram seis vezes superiores aos encontrados internacionalmente, sugerindo a relevância desse problema. São necessárias políticas específicas para combater esse problema, além de outras pesquisas em âmbito nacional. Problems due to alcohol use among drivers have been assessed worldwide and studies indicate high morbidity and mortality rates related to drinking and driving. There are few national studies about this subject. Thus, this study was conducted aiming at estimating the prevalence of drinking and driving and testing the acceptability of passive and active breathalyzers. A total of 908 drivers were tested in the main streets of a city in the state of São Paulo, from February 2005 to March 2006. The methodology adopted was sobriety checkpoints. In 23.7% of the drivers some level of alcohol was found in the exhaled air; in 19.4% alcohol level was equal to or higher than the legal limit. The passive breathalyzer was reliable and presented results comparable to the active one. These findings were six times higher than those found in similar surveys carried out in other countries, indicating the relevance of this problem. Specific public policies to fight the problem and more national studies are needed. Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública2007-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/rsp/article/view/3234910.1590/S0034-89102006005000045Revista de Saúde Pública; Vol. 41 No. 6 (2007); 1058-1061 Revista de Saúde Pública; Vol. 41 Núm. 6 (2007); 1058-1061 Revista de Saúde Pública; v. 41 n. 6 (2007); 1058-1061 1518-87870034-8910reponame:Revista de Saúde Públicainstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporenghttps://www.revistas.usp.br/rsp/article/view/32349/34534https://www.revistas.usp.br/rsp/article/view/32349/34535Copyright (c) 2017 Revista de Saúde Públicainfo:eu-repo/semantics/openAccessDuailibi, SérgioPinsky, IlanaLaranjeira, Ronaldo2012-07-09T00:47:46Zoai:revistas.usp.br:article/32349Revistahttps://www.revistas.usp.br/rsp/indexONGhttps://www.revistas.usp.br/rsp/oairevsp@org.usp.br||revsp1@usp.br1518-87870034-8910opendoar:2012-07-09T00:47:46Revista de Saúde Pública - Universidade de São Paulo (USP)false |
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