Self-rated health among adults in Southern Brazil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Peres, Marco Aurélio
Data de Publicação: 2010
Outros Autores: Masiero, Anelise Viapiana, Longo, Giana Zabarto, Rocha, Gino Chaves da, Matos, Izabella Barison, Najnie, Kathie, Oliveira, Maria Conceição de, Arruda, Marina Patrício de, Peres, Karen Glazer
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
eng
Título da fonte: Revista de Saúde Pública
Texto Completo: https://www.revistas.usp.br/rsp/article/view/32845
Resumo: OBJECTIVE: To analyze factors associated with self-rated health in adults. METHODS: A population-based, cross-sectional study was performed with a sample of 2,051 adults aged between 20 and 59 years, in the city of Lages, Southern Brazil, in 2007. Household questionnaires were applied to obtain data on self-rated health, socioeconomic and demographic conditions, smoking habit, lifestyle and self-reported morbidities. Blood pressure, weight, height and abdominal circumference were measured. multivariable analysis was performed using Poisson regression, adjusted for the sampling design effect and stratified by sex. RESULTS: Prevalence of positive self-rated health was 74.2% (95% CI: 71.3;77.0), significantly higher in men (82.3%, 95%CI: 79.3;85.0) than in women (66.9%, 95%CI: 63.2;70.7). Poorer, less educated and older men showed higher prevalences of negative self-rated health. After adjustment, high blood pressure levels and reporting chest wheezing were strongly associated with negative self-rated health in men. Prevalence of negative self-assessment was higher in poorer, less educated and older women and in those who showed abdominal obesity. High blood pressure levels, diabetes, chest wheezing and shortness of breath remained associated with the outcome after adjustment in women. The number of morbidities self-reported by women and men showed an association with negative self-rated health. CONCLUSIONS: Women and individuals who were older, poorer or less educated considered their health condition to be fair or poor. The higher the number of self-reported morbidities, the greater the proportion of individuals with negative self-rated health; the effect of morbidities was greater in women.
id USP-23_d7a1f6499325655f4b7c7541519732a1
oai_identifier_str oai:revistas.usp.br:article/32845
network_acronym_str USP-23
network_name_str Revista de Saúde Pública
repository_id_str
spelling Self-rated health among adults in Southern Brazil Autoevaluación de la salud en adultos en el Sur de Brasil Auto-avaliação da saúde em adultos no Sul do Brasil AdultoAutoavaliação^i1^sPsicoloEstilo de VidaPesos e Medidas CorporaisFatores SocioeconômicosConhecimentos^i1^sAtitudes e Prática em SaLevantamentos EpidemiológicosAdultoAutoevaluación^i3^sPsicoloEstilo de VidaPesos y Medidas CorporalesFactores SocioeconómicosConocimientos^i3^sActitudes y Práctica en SaEncuestas EpidemiológicasAdultSelf Assessment^i2^sPsycholLife StyleBody Weights and MeasuresSocioeconomic FactorsHealth Knowledge^i2^sAttitudesPractHealth Surveys OBJECTIVE: To analyze factors associated with self-rated health in adults. METHODS: A population-based, cross-sectional study was performed with a sample of 2,051 adults aged between 20 and 59 years, in the city of Lages, Southern Brazil, in 2007. Household questionnaires were applied to obtain data on self-rated health, socioeconomic and demographic conditions, smoking habit, lifestyle and self-reported morbidities. Blood pressure, weight, height and abdominal circumference were measured. multivariable analysis was performed using Poisson regression, adjusted for the sampling design effect and stratified by sex. RESULTS: Prevalence of positive self-rated health was 74.2% (95% CI: 71.3;77.0), significantly higher in men (82.3%, 95%CI: 79.3;85.0) than in women (66.9%, 95%CI: 63.2;70.7). Poorer, less educated and older men showed higher prevalences of negative self-rated health. After adjustment, high blood pressure levels and reporting chest wheezing were strongly associated with negative self-rated health in men. Prevalence of negative self-assessment was higher in poorer, less educated and older women and in those who showed abdominal obesity. High blood pressure levels, diabetes, chest wheezing and shortness of breath remained associated with the outcome after adjustment in women. The number of morbidities self-reported by women and men showed an association with negative self-rated health. CONCLUSIONS: Women and individuals who were older, poorer or less educated considered their health condition to be fair or poor. The higher the number of self-reported morbidities, the greater the proportion of individuals with negative self-rated health; the effect of morbidities was greater in women. OBJETIVO: Analizar factores asociados con la autoevaluación de la salud en adultos. MÉTODOS: Estudio transversal, de base poblacional, con muestra de 2.051 adultos de 20 a 59 años de Lages, Sur de Brasil, en 2007. Fueron aplicados cuestionarios domiciliares para obtener datos sobre autoevaluación de la salud, condiciones socioeconómicas y demográficas, tabaquismo, de estilo de vida y morbilidades autoreferidas. Se compararon la presión arterial, peso, altura y circunferencia abdominal. El análisis multivariable fue realizado por regresión de Poisson, ajustado por el efecto del delineamiento muestral y estratificado por sexo. RESULTADOS: La prevalencia de autoevaluación de la salud positiva fue de 74,2% (IC 95%: 71,3;77,0) significativamente mayor en los hombres (82,3% [79,3;85,0]) que en las mujeres (66,9% [63,2;70,7]). Hombres más pobres, menos escolarizados y más viejos presentaron mayores prevalencias de autoevaluación de salud negativa. Posterior al ajuste, niveles de presión elevados y referir chillido en el pecho fueron fuertemente asociados con la autoevaluación negativa entre los hombres. La prevalencia de autoevaluación negativa fue mayor en mujeres más pobres, menos escolarizadas y más viejas y entre las que presentaron obesidad abdominal. Niveles de presión elevados, diabetes, chillido en el pecho y síntomas de falta de aire permanecieron asociados al resultado posterior al ajuste en las mujeres. El número de morbilidades autoreferidas por hombres y mujeres se asoció a la autoevaluación de la salud negativa. CONCLUSIONES: Los más viejos, las mujeres, los más pobres y menos escolarizados evalúan su condición de salud como regular o mala. En la medida que aumentaba el número de morbilidades autoreferidas, mayor era la proporción de individuos con autoevaluación de salud negativa; entre las mujeres, el efecto de las morbilidades es mayor. OBJETIVO: Analisar fatores associados à auto-avaliação da saúde em adultos. MÉTODOS: Estudo transversal, de base populacional, com amostra de 2.051 adultos de 20 a 59 anos de Lages, SC, em 2007. Foram aplicados questionários domiciliares para obter dados sobre auto-avaliação da saúde, condições socioeconômicas e demográficas, tabagismo, de estilo de vida e morbidades auto-referidas. Foram aferidos pressão arterial, peso, altura e circunferência abdominal. A análise multivariável foi realizada por regressão de Poisson, ajustada pelo efeito do delineamento amostral e estratificada por sexo. RESULTADOS: A prevalência de auto-avaliação da saúde positiva foi de 74,2% (IC 95%: 71,3;77,0), significativamente maior nos homens (82,3%, IC 95%: 79,3;85,0) do que nas mulheres (66,9%, IC 95%: 63,2;70,7). Homens mais pobres, menos escolarizados e mais velhos apresentaram maiores prevalências de auto-avaliação da saúde negativa. Após o ajuste, níveis pressóricos elevados e referir chiado no peito foram fortemente associados à auto-avaliação negativa entre os homens. A prevalência de auto-avaliação negativa foi maior em mulheres mais pobres, menos escolarizadas e mais velhas e dentre as que apresentaram obesidade abdominal. Níveis pressóricos elevados, diabetes, chiado no peito e sintomas de falta de ar permaneceram associados ao desfecho após o ajuste nas mulheres. O número de morbidades auto-referidas por homens e mulheres associou-se à auto-avaliação da saúde negativa. CONCLUSÕES: Os mais velhos, as mulheres, os mais pobres e menos escolarizados avaliam sua condição de saúde como regular ou ruim. Quanto maior o número de morbidades auto-referidas, maior a proporção de indivíduos com auto-avaliação de saúde negativa, sendo o efeito das morbidades maior entre as mulheres. Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública2010-10-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/rsp/article/view/3284510.1590/S0034-89102010000500016Revista de Saúde Pública; Vol. 44 No. 5 (2010); 901-911 Revista de Saúde Pública; Vol. 44 Núm. 5 (2010); 901-911 Revista de Saúde Pública; v. 44 n. 5 (2010); 901-911 1518-87870034-8910reponame:Revista de Saúde Públicainstname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporenghttps://www.revistas.usp.br/rsp/article/view/32845/35389https://www.revistas.usp.br/rsp/article/view/32845/35390Copyright (c) 2017 Revista de Saúde Públicainfo:eu-repo/semantics/openAccessPeres, Marco AurélioMasiero, Anelise ViapianaLongo, Giana ZabartoRocha, Gino Chaves daMatos, Izabella BarisonNajnie, KathieOliveira, Maria Conceição deArruda, Marina Patrício dePeres, Karen Glazer2012-07-10T02:27:47Zoai:revistas.usp.br:article/32845Revistahttps://www.revistas.usp.br/rsp/indexONGhttps://www.revistas.usp.br/rsp/oairevsp@org.usp.br||revsp1@usp.br1518-87870034-8910opendoar:2012-07-10T02:27:47Revista de Saúde Pública - Universidade de São Paulo (USP)false
dc.title.none.fl_str_mv Self-rated health among adults in Southern Brazil
Autoevaluación de la salud en adultos en el Sur de Brasil
Auto-avaliação da saúde em adultos no Sul do Brasil
title Self-rated health among adults in Southern Brazil
spellingShingle Self-rated health among adults in Southern Brazil
Peres, Marco Aurélio
Adulto
Autoavaliação^i1^sPsicolo
Estilo de Vida
Pesos e Medidas Corporais
Fatores Socioeconômicos
Conhecimentos^i1^sAtitudes e Prática em Sa
Levantamentos Epidemiológicos
Adulto
Autoevaluación^i3^sPsicolo
Estilo de Vida
Pesos y Medidas Corporales
Factores Socioeconómicos
Conocimientos^i3^sActitudes y Práctica en Sa
Encuestas Epidemiológicas
Adult
Self Assessment^i2^sPsychol
Life Style
Body Weights and Measures
Socioeconomic Factors
Health Knowledge^i2^sAttitudes
Pract
Health Surveys
title_short Self-rated health among adults in Southern Brazil
title_full Self-rated health among adults in Southern Brazil
title_fullStr Self-rated health among adults in Southern Brazil
title_full_unstemmed Self-rated health among adults in Southern Brazil
title_sort Self-rated health among adults in Southern Brazil
author Peres, Marco Aurélio
author_facet Peres, Marco Aurélio
Masiero, Anelise Viapiana
Longo, Giana Zabarto
Rocha, Gino Chaves da
Matos, Izabella Barison
Najnie, Kathie
Oliveira, Maria Conceição de
Arruda, Marina Patrício de
Peres, Karen Glazer
author_role author
author2 Masiero, Anelise Viapiana
Longo, Giana Zabarto
Rocha, Gino Chaves da
Matos, Izabella Barison
Najnie, Kathie
Oliveira, Maria Conceição de
Arruda, Marina Patrício de
Peres, Karen Glazer
author2_role author
author
author
author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Peres, Marco Aurélio
Masiero, Anelise Viapiana
Longo, Giana Zabarto
Rocha, Gino Chaves da
Matos, Izabella Barison
Najnie, Kathie
Oliveira, Maria Conceição de
Arruda, Marina Patrício de
Peres, Karen Glazer
dc.subject.por.fl_str_mv Adulto
Autoavaliação^i1^sPsicolo
Estilo de Vida
Pesos e Medidas Corporais
Fatores Socioeconômicos
Conhecimentos^i1^sAtitudes e Prática em Sa
Levantamentos Epidemiológicos
Adulto
Autoevaluación^i3^sPsicolo
Estilo de Vida
Pesos y Medidas Corporales
Factores Socioeconómicos
Conocimientos^i3^sActitudes y Práctica en Sa
Encuestas Epidemiológicas
Adult
Self Assessment^i2^sPsychol
Life Style
Body Weights and Measures
Socioeconomic Factors
Health Knowledge^i2^sAttitudes
Pract
Health Surveys
topic Adulto
Autoavaliação^i1^sPsicolo
Estilo de Vida
Pesos e Medidas Corporais
Fatores Socioeconômicos
Conhecimentos^i1^sAtitudes e Prática em Sa
Levantamentos Epidemiológicos
Adulto
Autoevaluación^i3^sPsicolo
Estilo de Vida
Pesos y Medidas Corporales
Factores Socioeconómicos
Conocimientos^i3^sActitudes y Práctica en Sa
Encuestas Epidemiológicas
Adult
Self Assessment^i2^sPsychol
Life Style
Body Weights and Measures
Socioeconomic Factors
Health Knowledge^i2^sAttitudes
Pract
Health Surveys
description OBJECTIVE: To analyze factors associated with self-rated health in adults. METHODS: A population-based, cross-sectional study was performed with a sample of 2,051 adults aged between 20 and 59 years, in the city of Lages, Southern Brazil, in 2007. Household questionnaires were applied to obtain data on self-rated health, socioeconomic and demographic conditions, smoking habit, lifestyle and self-reported morbidities. Blood pressure, weight, height and abdominal circumference were measured. multivariable analysis was performed using Poisson regression, adjusted for the sampling design effect and stratified by sex. RESULTS: Prevalence of positive self-rated health was 74.2% (95% CI: 71.3;77.0), significantly higher in men (82.3%, 95%CI: 79.3;85.0) than in women (66.9%, 95%CI: 63.2;70.7). Poorer, less educated and older men showed higher prevalences of negative self-rated health. After adjustment, high blood pressure levels and reporting chest wheezing were strongly associated with negative self-rated health in men. Prevalence of negative self-assessment was higher in poorer, less educated and older women and in those who showed abdominal obesity. High blood pressure levels, diabetes, chest wheezing and shortness of breath remained associated with the outcome after adjustment in women. The number of morbidities self-reported by women and men showed an association with negative self-rated health. CONCLUSIONS: Women and individuals who were older, poorer or less educated considered their health condition to be fair or poor. The higher the number of self-reported morbidities, the greater the proportion of individuals with negative self-rated health; the effect of morbidities was greater in women.
publishDate 2010
dc.date.none.fl_str_mv 2010-10-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://www.revistas.usp.br/rsp/article/view/32845
10.1590/S0034-89102010000500016
url https://www.revistas.usp.br/rsp/article/view/32845
identifier_str_mv 10.1590/S0034-89102010000500016
dc.language.iso.fl_str_mv por
eng
language por
eng
dc.relation.none.fl_str_mv https://www.revistas.usp.br/rsp/article/view/32845/35389
https://www.revistas.usp.br/rsp/article/view/32845/35390
dc.rights.driver.fl_str_mv Copyright (c) 2017 Revista de Saúde Pública
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Copyright (c) 2017 Revista de Saúde Pública
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
publisher.none.fl_str_mv Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública
dc.source.none.fl_str_mv Revista de Saúde Pública; Vol. 44 No. 5 (2010); 901-911
Revista de Saúde Pública; Vol. 44 Núm. 5 (2010); 901-911
Revista de Saúde Pública; v. 44 n. 5 (2010); 901-911
1518-8787
0034-8910
reponame:Revista de Saúde Pública
instname:Universidade de São Paulo (USP)
instacron:USP
instname_str Universidade de São Paulo (USP)
instacron_str USP
institution USP
reponame_str Revista de Saúde Pública
collection Revista de Saúde Pública
repository.name.fl_str_mv Revista de Saúde Pública - Universidade de São Paulo (USP)
repository.mail.fl_str_mv revsp@org.usp.br||revsp1@usp.br
_version_ 1800221791129436160