Evolução dos isolamentos em doenças transmissíveis: os saberes na prática contemporânea
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2004 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.usp.br/reeusp/article/view/41381 |
Resumo: | A identificação de novos agentes infecciosos, a crescente expansão de infecções e doenças já conhecidas têm estimulado a revisão das medidas de biossegurança nas atividades profissionais dos trabalhadores da saúde. No presente artigo recuperou-se a evolução dos saberes e práticas dos isolamentos/precauções, o que permitiu resgatar os conceitos e as intervenções que vieram sendo formuladas e implementadas. Desde o início da enfermagem moderna, no século XIX, mantém-se basicamente os mesmos elementos da prática dos isolamentos em doenças transmissíveis, ou seja, destaque à utilização de barreiras mecânicas, químicas e ambientais, fundamentadas nas especificidades inerentes aos elementos da cadeia do processo infeccioso. |
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Evolução dos isolamentos em doenças transmissíveis: os saberes na prática contemporâneaEvolución del aislamiento en las enfermedades transmisibles: los saberes en la práctica contemporáneaEvolution of the isolation of contagious diseases: knowledge in contemporary practiceIsolation of patientContagious diseasesNursingAislamiento de pacientesEnfermedades transmisiblesEnfermeríaIsolamento de pacientesControle de doenças transmissíveisEnfermagemA identificação de novos agentes infecciosos, a crescente expansão de infecções e doenças já conhecidas têm estimulado a revisão das medidas de biossegurança nas atividades profissionais dos trabalhadores da saúde. No presente artigo recuperou-se a evolução dos saberes e práticas dos isolamentos/precauções, o que permitiu resgatar os conceitos e as intervenções que vieram sendo formuladas e implementadas. Desde o início da enfermagem moderna, no século XIX, mantém-se basicamente os mesmos elementos da prática dos isolamentos em doenças transmissíveis, ou seja, destaque à utilização de barreiras mecânicas, químicas e ambientais, fundamentadas nas especificidades inerentes aos elementos da cadeia do processo infeccioso.La identificación de nuevos agentes infecciosos, la creciente expansión de infecciones y enfermedades ya conocidas, han estimulado la revisión de las medidas de bioseguridad en las actividades profesionales de los trabajadores de la salud. En el presente artículo, se recuperó la evolución de los saberes y de las prácticas de aislamiento/precauciones, lo que permitió rescatar los conceptos y las intervenciones que vienen siendo formuladas e implementadas. Desde el nacimiento de la enfermería moderna en el siglo XIX, se mantienen básicamente los mismos elementos de las prácticas de aislamiento en enfermedades transmisibles, es decir, predomina la utilización de barreras mecánicas, químicas y ambientales, fundamentadas en las especificidades inherentes a los elementos de la cadena del proceso infeccioso.The identification of new infectious agents and the ever increasing expansion of known infections and diseases have been stimulating the revision of biosafety measures in the activities of professional health care workers. In the present article, the evolution of knowledge and practices of isolation and precautions were reviewed, which allowed us to recover the concepts and the interventions that were formulated and implemented. Since the beginning of the modern nursing, in the XIX century, the elements of the isolation practice for contagious diseases have remained basically the same. In other words, the emphasis on the use of mechanical, chemical and environmental barriers are given, based on inherent specificities of each part of the infectious chain process.Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem2004-03-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.revistas.usp.br/reeusp/article/view/4138110.1590/S0080-62342004000100008Revista da Escola de Enfermagem da USP; v. 38 n. 1 (2004); 61-70Revista da Escola de Enfermagem da USP; Vol. 38 No. 1 (2004); 61-70Revista da Escola de Enfermagem da USP; Vol. 38 Núm. 1 (2004); 61-701980-220X0080-6234reponame:Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPporhttps://www.revistas.usp.br/reeusp/article/view/41381/44958http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessNichiata, Lúcia Yasuko IzumiGir, ElucirTakahashi, Renata FerreiraCiosak, Suely Itsuko2012-08-31T19:07:54Zoai:revistas.usp.br:article/41381Revistahttps://www.revistas.usp.br/reeuspPUBhttps://www.revistas.usp.br/reeusp/oai||nursingscholar@usp.br1980-220X0080-6234opendoar:2012-08-31T19:07:54Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false |
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