Cultura de seguridad del paciente en áreas críticas y no críticas: estudio comparativo*

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Carneiro, Alessandra Suptitz
Data de Publicação: 2021
Outros Autores: Dalmolin, Graziele de Lima, Magnago, Tânia Solange Bosi de Souza, Moreira, Laura Prestes, Costa, Eduarda Dalla, Andolhe, Rafaela
Tipo de documento: Artigo
Idioma: eng
por
Título da fonte: Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online)
Texto Completo: https://www.revistas.usp.br/reeusp/article/view/192618
Resumo: Objective: to compare the perception of patient safety culture among health workers from critical and non-critical areas. Method: cross-sectional study with health workers from critical and non-critical areas of a large hospital. Data collection used a characterization instrument and the Safety Attitudes Questionnaire. The analysis was performed in the Predictive Analytics Software Statistic®. Results: a total of 393 workers participated, predominantly women, over 43 years old, nursing technicians, with a partner, and children. Results indicated that the areas have a negative perception of patient safety (66.5%, ±12.7 critical; 63.5%, ±14.4 non-critical). Only job satisfaction had a positive score (83.0%, ±15.9 critical; 80.1%, ±17.5 non-critical). There was a relationship between being a worker in critical areas and having a positive perception of the unit’s management (p = 0.041). Conclusion: both areas have a negative perception of the safety culture. Although critical areas have obtained more positive evaluations, the results did not show statistical significance when compared to non-critical areas.
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Results: a total of 393 workers participated, predominantly women, over 43 years old, nursing technicians, with a partner, and children. Results indicated that the areas have a negative perception of patient safety (66.5%, ±12.7 critical; 63.5%, ±14.4 non-critical). Only job satisfaction had a positive score (83.0%, ±15.9 critical; 80.1%, ±17.5 non-critical). There was a relationship between being a worker in critical areas and having a positive perception of the unit’s management (p = 0.041). Conclusion: both areas have a negative perception of the safety culture. Although critical areas have obtained more positive evaluations, the results did not show statistical significance when compared to non-critical areas.Objetivo: comparar la percepción de la cultura de seguridad del paciente entre trabajadores de salud de áreas críticas y no críticas. Método: estudio transversal con trabajadores de salud de las áreas críticas y no críticas de un hospital de gran porte. La recolección de datos utilizó instrumento de caracterización y el Safety Attitudes Questionnaire. El análisis ocurrió en el Predictive Analytics Software Statistic®. Resultados: participaron 393 trabajadores, entre los cuales predominaron mujeres, con más de 43 años, técnicas de enfermería, casadas y con hijos. Resultados indicaron que las áreas han tenido percepción negativa de la seguridad del paciente (66,5%, ±12,7 críticas; 63,5%, ±14,4 no críticas). Solamente la satisfacción en el trabajo obtuvo score positivo (83,0%, ±15,9 críticas; 80,1%, ±17,5 no críticas). Hubo relación entre el hecho de ser trabajador de áreas críticas y haber tenido percepción positiva para gerencia de la unidad (p = 0,041). Conclusión: las dos áreas poseen percepción negativa de la cultura de seguridad. Aunque áreas críticas obtuvieron evaluaciones más positivas, los resultados no presentaron significancia estadística cuando comparados a las áreas no críticas.Objetivo: comparar a percepção da cultura de segurança do paciente entre trabalhadores de saúde de áreas críticas e não críticas. Método: estudo transversal com trabalhadores de saúde das áreas críticas e não críticas de um hospital de grande porte. A coleta de dados utilizou instrumento de caracterização e o Safety Attitudes Questionnaire. A análise ocorreu no Predictive Analytics Software Statistic®. Resultados: participaram 393 trabalhadores, predominantemente mulheres, acima de 43 anos, técnicas de enfermagem, com companheiro e filhos. Resultados indicaram que as áreas têm percepção negativa da segurança do paciente (66,5%, ±12,7 críticas; 63,5%, ±14,4 não críticas). Somente a satisfação no trabalho obteve escore positivo (83,0%, ±15,9 críticas; 80,1%, ±17,5 não críticas). Houve relação entre ser trabalhador de áreas críticas e ter percepção positiva para gerência da unidade (p = 0,041). Conclusão: ambas as áreas têm percepção negativa da cultura de segurança. Embora áreas críticas tenham obtido avaliações mais positivas, os resultados não apresentaram significância estatística quando comparados às áreas não críticas.Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem2021-10-08info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionhttps://www.revistas.usp.br/reeusp/article/view/19261810.1590/1980-220X-REEUSP-2021-0141 Revista da Escola de Enfermagem da USP; v. 55 (2021); e20210141Revista da Escola de Enfermagem da USP; Vol. 55 (2021); e20210141Revista da Escola de Enfermagem da USP; Vol. 55 (2021); e202101411980-220X0080-6234reponame:Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online)instname:Universidade de São Paulo (USP)instacron:USPengporhttps://www.revistas.usp.br/reeusp/article/view/192618/177477https://www.revistas.usp.br/reeusp/article/view/192618/177476http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessCarneiro, Alessandra SuptitzDalmolin, Graziele de LimaMagnago, Tânia Solange Bosi de SouzaMoreira, Laura PrestesCosta, Eduarda DallaAndolhe, Rafaela2021-11-17T13:54:44Zoai:revistas.usp.br:article/192618Revistahttps://www.revistas.usp.br/reeuspPUBhttps://www.revistas.usp.br/reeusp/oai||nursingscholar@usp.br1980-220X0080-6234opendoar:2021-11-17T13:54:44Revista da Escola de Enfermagem da USP (Online) - Universidade de São Paulo (USP)false
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description Objective: to compare the perception of patient safety culture among health workers from critical and non-critical areas. Method: cross-sectional study with health workers from critical and non-critical areas of a large hospital. Data collection used a characterization instrument and the Safety Attitudes Questionnaire. The analysis was performed in the Predictive Analytics Software Statistic®. Results: a total of 393 workers participated, predominantly women, over 43 years old, nursing technicians, with a partner, and children. Results indicated that the areas have a negative perception of patient safety (66.5%, ±12.7 critical; 63.5%, ±14.4 non-critical). Only job satisfaction had a positive score (83.0%, ±15.9 critical; 80.1%, ±17.5 non-critical). There was a relationship between being a worker in critical areas and having a positive perception of the unit’s management (p = 0.041). Conclusion: both areas have a negative perception of the safety culture. Although critical areas have obtained more positive evaluations, the results did not show statistical significance when compared to non-critical areas.
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